As Descobertas de Sissy (Capítulo III)

Um conto erótico de HardcoreJoe
Categoria: Crossdresser
Contém 2595 palavras
Data: 07/02/2021 22:35:41

Minha nova vida de Sissy está deliciosa! Vivo na putaria com meu dono! Metemos loucamente e sem nenhum pudor, e percebo que estou cada vez mais fêmea. Esse mês de mudanças tem sido intenso, mas muito gratificante. Cláudio percebeu minha evolução, e além de me presentear com seu sexo animal, ele me disse que está procurando um personal trainer para mim. Segundo ele, eu vou começar a malhar minha bunda e minhas coxas, para que meu corpo fique cada vez mais feminino. Ainda disse que tem mais umas surpresinhas na manga, mas por mais que eu implorasse para ele me contar, ele disse que tudo tem seu tempo, e se ele contasse também perderia a graça.

Então chegou mais um sábado, e meu amor me mandou uma mensagem do consultório dizendo que era para eu me preparar, pois hoje tínhamos compromisso. Lógico que ele não entrou em detalhes, mas eu imagino que o tal compromisso seria mais uma festinha aqui em casa, como no dia que ele me transformou em mulher. Como uma ótima esposa, obedeci! No começo da noite, eu já estava de banho tomado, xoxota preparada e lisinha. Continuava com o grelo trancadinho e usando o plug que ganhei de presente, como parte de nosso acordo. Como não sabia qual roupa teria de usar para a ocasião, fiquei somente de calcinha e sutiã, aguardando Cláudio chegar e me passar mais instruções. Não demorou para que ele chegasse e me comesse com os olhos ao pisar na sala.

- Você está gostosa como sempre, Sissy! - disse ele, me dando uma apalpada na bunda - Eu vou tomar um banho rápido porque já estamos em cima da hora… Nós vamos a casa de um amigo… Quero que você coloque uma meia ⅞, aquele salto preto fino e somente seu casaco por cima da lingerie, bem femme fatale!

Eu confesso que gelei na hora… Sair de casa vestida assim? E se alguém me visse?? Lógico que meu macho percebeu minhas dúvidas e me tranquilizou, dizendo que esse horário nunca tem ninguém no corredor ou mesmo no elevador, mas que se tivesse, não seria problema nenhum, ninguém tem nada a ver com nossa vida. Mesmo nervosa, obedeci. Cláudio tomou seu banho e vestiu uma roupa elegante e casual, e antes de sairmos, deu uma olhada em mim montada e uma ajeitada na mala, só pra me provocar.

O caminho até o elevador, depois até o subsolo, e até o carro, pareceu uma eternidade. Eu estava nervosíssima, assustada com qualquer barulho que pudesse parecer alguém se aproximando. Meu macho safado se divertia com isso. Já no carro, meu marido falou:

- Agora sua mão vai aqui - pegando minha mão e colocando em sua coxa, na altura da virilha, quase em seu saco - Sempre que estivermos no carro, é assim que você deve se comportar, entendido?

Concordei com a cabeça, amando aquilo. Andamos uma meia hora até chegarmos no nosso destino. Era uma casa grande, bonita por fora, mas com um portão enorme que fechava toda sua frente. Cláudio pegou seu celular, ligou para alguém e informou que já estava na frente da casa. O portão se abriu alguns segundos depois e estacionamos numa vaga ao lado da porta de entrada. O nervosismo voltou a tomar conta de mim. É lógico que eu confio no meu homem e sei que ele não me colocaria em uma roubada, mas a ideia de um encontro às cegas me deixava apreensiva. Meu amor me pegou pela cintura e me conduziu até a porta da entrada. Lá, o anfitrião veio nos recepcionar. Ele não era desconhecido, era um dos homens que participaram da nossa primeira orgia. Fiquei mais tranquila, mas levemente envergonhada. Os dois se abraçaram e se cumprimentaram com um selinho, e em seguida, fui abraçada pelo anfitrião e ganhei um beijo sensual no rosto.

- Bem vinda Sissy! Não fomos devidamente apresentados naquele dia, meu nome é Jorge, prazer.

Fiz um aceno com a cabeça, como quem diz “o prazer é meu”. Ele nos conduziu até a sala e pediu para que ficassemos a vontade. Eu e Cláudio sentamos no sofá, e Jorge na poltrona ao lado. De repente surge uma figura do outro lado da sala, com uma bandeja contendo copos de whisky e taças de champagne. Aquela fêmea era diferente de tudo o que eu entendia por sissy… Apesar de estar vestida com uma mini saia e uma camisetinha curta branca, dava pra ver que seu corpo não saia da academia a anos. Musculosa, tinha pêlos em seu corpo, pelo menos onde a sua roupa permitia ver. Seu rosto era emoldurado por uma barba curta mas espessa, que contrastava com olhos bem maquiados e batom. Minha surpresa deve ter sido notável, já que Jorge riu e falou:

- Sissy, essa é a Tiffany, minha garotinha…

- Prazer, gata - disse ela, toda descontraída, me dando um beijinho no rosto.

- Oi, prazer…

- Oi Claudinho - disse ela, dando um beijo sensual na bochecha do meu marido - Saudades de você!

Cláudio sorriu com aquela cara de desejo típica dele. Tiffany serviu os whiskies para os dois machos e as taças de champagne para nós duas, sentando-se ao lado de Jorge, que colocou a mão em sua coxa. Como de costume, os machos começaram a conversar como se nós duas nem estivessemos alí. Vez ou outra eles nos perguntavam algo, mas logo voltavam à conversa normal. Mas Tifanny não parecia se importar com isso, ela prestava atenção na conversa, ria, se mostrava interessada… E eu continuava curiosa em relação a ela… Até onde eu sabia, pra ser fêmea você precisava ser lisinha, sem músculos, o mais feminina possível. Mas ela era o oposto disso, pelo menos fisicamente. No gestual e na maneira de se portar, ela era bem mais mulher que eu.

- Você contou pra ela o que vamos fazer hoje? - perguntou Jorge de repente, olhando para Cláudio e apontando para mim.

- Não, quis fazer surpresa - respondeu meu dono, rindo com uma cara safada.

- Vamos lá pra cima então? - perguntou novamente Jorge, se levantando e mostrando o caminho, principalmente para mim.

Eu e Cláudio fomos subindo a escada, e Jorge e Tiffany logo atrás. Cláudio já sabia o caminho, tanto que foi me guiando. Entramos numa porta e chegamos a um quarto. Não havia muitos móveis lá, apenas uma cama de casal, com uma cômoda do lado, e duas poltronas viradas para ela. Tinha uma porta fechada também, imagino que fosse uma suíte. Jorge sentou em uma poltrona e Cláudio se dirigiu à outra.

- Hoje a gente vai fazer uma troca de casais - anunciou Cláudio - mas primeiro queremos ver um lesbianismo entre vocês duas.

Olhei surpresa para Tiffany, mas ela com certeza já sabia dos planos. Ela me olhou nos olhos e só então percebi o quanto ela era linda e sedutora. Ela tirou a camisetinha e eu pude constatar que seu peito era inteiro peludo, assim como suas axilas não eram depiladas. Tirou a mini saia e ficou só de calcinha e salto. Se não fosse pelas vestimentas e a maquiagem, ela seria facilmente confundida com um macho. Ela veio andando devagar até a mim, rebolando lindamente. Quando chegou bem perto, soltou um “relaxa” e me ajudou a despir meu casaco, me deixando apenas de lingeries. Olhei de relance para Cláudio e ele estava radiante. Senti a boca de Tifanny se aproximar da minha e experimentei seus lábios. Eles tinham um gosto adocicado por conta da maquiagem, e sua língua rapidamente entrou em minha boca. Ela beijava tão gostoso! Mas era um beijo diferente… Não era um beijo masculino, como senti minha vida toda, principalmente com meu homem, mas um beijo delicado. Provavelmente é assim que as fêmeas beijam. Me entreguei àquele beijo enquanto nossas mãos percorriam uma o corpo da outra. Deitamos na cama e continuamos a nos pegar.

Tiffany era mais experiente do que eu, então ela tomou um pouco as rédeas da situação. Sem desgrudar da minha boca, ela retirou meu sutiã e nossos seios começaram a se roçar. Soltavamos gemidos finos e baixinhos. Ela apalpou minha bunda, e graciosamente abaixou minha calcinha. Meu grelinho estava mole e trancado, mas babando, graças as semanas que vinha passando casta. Repeti o mesmo com ela, e ao olhar para seu grelo para ver se também estava trancado, não vi absolutamente nada. Ela usava um cinto de castidade tão minúsculo, que eu só consegui enxergar suas bolas inchadas engolindo um pedacinho imperceptível de metal. Achei aquilo lindo, apesar de estranho. Diferente do restante de seu corpo, suas áreas íntimas eram lisinhas, assim como as minhas. Nossos grelos de metal batiam um no outro enquanto brincávamos com nossos corpos. Eu passava meus dedos em sua xoxota e sentia gemidinhos dentro de minha boca. Os seios de Tiffany estavam duros e sensíveis, e a cada apertão ou mordiscada ela ficava mais fogosa.

Tiffany delicadamente puxou o plug da minha xoxota, e eu dei um gemido fino e alto de prazer. Ela deu a volta em mim, me colocou de quatro, com a cara virada para os machos, e começou a mamar minha boceta. O uso constante de plug deixou meus grandes lábios muito sensíveis, e a cada novo dia de treino, mais tesão vaginal eu sentia. Quando senti sua língua brincando com meu interior macio, eu entrei num transe de prazer em que eu só conseguia gemer, e alto. Via de entre olho que os dois machos estavam se divertindo, com o pau pra fora da calça e batendo uma punheta vagarosa. Eu rebolava e puxava a cabeça de Tiffany pra mim, como se quisesse que ela entrasse inteira em minha vagina. Meu grelo babava tanto que ela às vezes encaixava sua boca na gaiola de metal para tomar meu mel.

Depois de um tempo, trocamos de posição. Coloquei Tiffany de quatro, onde eu estava, e era minha vez de chupar uma xoxota. A xana dela era muito macia, praticamente engoliu minha língua. Percebi que seu grelinho minúsculo também babava, e retribui o favor que ela tinha me proporcionado. Ela dava gritinhos agudos pedindo para que eu não parasse de mamar sua vagina, e eu me empenhava para deixar ela bem molhada. Diferente de mim, Tiffany conseguia deixar a xota aberta somente fazendo força, o que fazia com que eu alcançasse seus grandes lábios sem esforço. Ela fazia força e seu interior saía um pouco dos grandes lábios, mostrando uma linda rosa vermelha pra eu chupar. Eu nunca tinha explorado uma xota como a dela.

- Pega seu brinquedinho, Tifanny - disse Jorge.

Tifanny sorriu e abriu a gaveta ao lado da cama. Ela tirou de lá um dildo gigantesco! um pauzão preto que mais parecia meu antebraço. Eu devo ter feito cara de espanto, pois ela gargalhou quando olhou pra mim. Ela apoiou o toy na cama e começou a lamber, me convidando para participar. O dildo não cabia na boca nem mesmo na grossura, mas nos deliciamos nele. Tiffany lubrificou o pauzão de borracha e se colocou de quatro, pedindo para eu enfiar nela. Ainda incrédula de que caberia, coloquei a cabeça na entradinha da xota dela e empurrei com cuidado, mas aquele buraco engoliu a cabeça sem dificuldade, tirando um gemido de prazer dela. Empurrei mais e ela continuou engolindo. Eu estava fascinada com a sua habilidade, ela gemia como uma gata no cio enquanto ia engolindo centímetro por centímetro, até chegar na base. E então começou a rebolar, conduzindo o dildo pra fora e pra dentro de si, como se estivesse dando para um cavalo. Meu grelinho estava estourando com aquela visão, e babava demais, assim como o dela. Ela fez força e expulsou o dildo todo de dentro de sua vagina, mostrando novamente aquela rosa vermelha pulsante. Virou o rosto pra mim e falou:

- Coloca sua mão dentro de mim, gata.

Sem pensar duas vezes, lubrifiquei minha mão com o resto de lubrificante do dildo e comecei a enfiar nela. Ela era muito quente por dentro, uma delícia! Conforme minha mão ia se aprofundando, eu sentia seu corpo respondendo a mim. Sentia a batida do coração, os tremores de seu corpo, seus arrepios… Foi uma experiência mágica! Como era minha primeira vez, Tiffany ia me guiando e me ensinando como fazer. Depois de um certo tempo, meu marido chegou mais perto de nós e enfiou seu pau na boca dela, seguido pelo Jorge que deu a volta na cama e começou a me bulinar. Deu uma cuspida no pau e enfiou tudo em mim, de uma vez só. E assim ficamos, Jorge me fodendo, eu fistando a Tiffany e ela mamando o Cláudio. Agora, as duas fêmeas tinham suas bocetas sendo usadas e abusadas.

Meia hora depois, Cláudio tirou o pau da boca de Tiffany e a virou, deixando sua xana arrombada em sua direção. Isso fez as bocas de nós duas ficarem alinhadas, para que pudéssemos voltar a nos beijar. Enquanto Jorge continuava a me comer com força, Cláudio passou a fistar e a comer a xota de Tiffany, revezando. Ele gemia com satisfação a cada estocada de seu braço e de sua rola. Ela já estava em transe fazia tempo, mas não parava de me beijar. Cláudio passou a enfiar a mão e a rola ao mesmo tempo na xoxota larga, e batia punheta dentro dela. Eu não sabia se estava mais excitada com o macho me fodendo ou com meu marido arrombando aquela xota. Tiffany, que estava de frango, começou a se contorcer de tesão e, com um gemido profundo, gozou através da gaiola minúscula. Vendo isso, Cláudio parou de segurar o gozo e inundou a xoxota da safada com seu leite farto. Ambos se desmontaram, exaustos. Jorge também parou de segurar seu orgasmo e despejou sua gala dentro de mim. Também descansamos na cama.

Após nós quatro nos recuperarmos, Tiffany veio até mim, se colocou numa posição de 69 e enfiou a língua na minha boceta, buscando pelo leite de seu marido. Eu fiz o mesmo, sugando a porra de Cláudio de seus lábios imensos e inchados. Quando ambas enchemos a boca de gala, finalizamos a noite com um demorado beijo melado.

Jorge e Tiffany nos convidam para um banho relaxante, em que trocamos carícias e beijos, e algumas mamadas também. Foi gostoso ver que, além de eu e Tiffany, Jorge e Cláudio também estavam se pegando no chuveiro, o que deixou tudo ainda mais safado. Após o banho, nos vestimos novamente, nos despedimos e Cláudio e eu rumamos para nosso apartamento. No caminho, já com minha mão em sua coxa/virilha, conforme ele me ensinara, conversamos:

- Amor, fiquei curiosa com algo…

- Com o que, princesa?

- A Tiffany é completamente diferente de mim… Ela é muito masculina, fiquei surpresa. Tem pelos, barba…

- Ué, e o que que tem isso? Ela ter pelos, ser musculosa, barbada, não muda o fato de ela ser uma fêmea, exatamente como você! Você só é lisinha porque eu gosto de fêmea lisinha, mas no fim das contas, o que importa mesmo é a mulher que vocês são por dentro.

- Que delícia amor! Você sempre me ensinando… - paro e penso mais um pouco - Posso te pedir um favor?

- Claro princesa, o que quer?

- Eu achei a boceta dela incrível, eu nunca tinha visto algo assim… Eu queria ter uma igual…

- Hahaha, ótimo saber disso, minha vadia! Pois saiba que você já está sendo treinada para isso! É por isso que mantenho você sempre plugada, entende?

- Sério amor?? Obrigada!

- De nada, minha mulherzinha… Muito em breve sua xoxota estará larga para aguentar minha mão, e depois disso, será hora de treinarmos sua profundidade.

- Ai amor, obrigada! Eu te amo, meu macho!!

CONTINUA

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