COMENDO A ATRIZ CASADA

Um conto erótico de Bob Barbanegra
Categoria: Heterossexual
Contém 2195 palavras
Data: 27/01/2021 11:15:05

Um amigo me perguntou se eu queria substituir ele como segurança da esposa de um médico. Como meu amigo era militar, não tava mais com tempo de dar assistência integral a ela, que era uma atriz de tv, com seus 30 anos, com muitos fãs nas redes sociais, daí ser muito assediada. O marido dela, um médico com seus 50 anos, tinha medo de algum desses fãs querer atacá-la sexualmente.

Eu aceitei. Eu tava desempregado e tinha uma filha de 4 anos. Minha ex-mulher vivia torrando minha paciência porque eu não tava pagando a pensão de Bel, dizia que iria mandar a polícia me prender. Daí eu não ter nem pensado duas vezes em aceitar o emprego. Ele me levou até o o consultório pra me apresentar ao médico. Ele gostou da minha aparência, do meu físico, acertamos o salário e o horário de trabalho. Ele me disse que era tempo integral, especialmente quando eles saíam na noite pra se divertir em algum pagode organizado pelos amigos artistas. Com isso eu teria que morar numa kitnet que ele tinha construído na casa, que ficava na porte de trás.

Naquele mesmo dia, a noite, fui apresentado a ela, que me olhou da cabeça aos pés.

- e aí, amor, gostou do nosso novo segurança? Vou deixar vcs a vontade pra vc dizer a ele as nossas regras.

- gostei. É bem musculoso, sarado. Vc sabe alguma arte marcial, seu Roberto? Vc sabe dirigir?

- sim, senhora. Sou faixa preta do jiu jitsu e lutador de mma. Além disso, sou segurança profissional, com porte de arma. Tenho habilitação pra guiar até guindaste de plataforma petrolífera.

- muito bom seu currículo, seu Roberto. Agora vamos que vou lhe mostrar seus aposentos.

Saímos pela sala para o jardim, caminhando em direção ao quintal, que era imenso. Ela colocou sua mão direita no meu braço, sempre falando.

- quase que eu dizia “uau” quando meu marido me apresentou a vc. Não disse pra ele não ficar com ciúmes. Mas vc é muito bem dotado, um belo peitoral, um corpo muito sexy... sua mulher deve ter muito ciúme de vc, não é?

- não, senhora. Não sou mais casado. Me separei dela por causa do ciúme exagerado que ela tinha de minhas clientes, que ela sempre dizia que eu tinha um caso com elas. Tenho uma filha com ela, a Izabella, que tá com 4 anos. Como disse a seu marido, senhora, minha ex vive me levando pra justiça porque às vezes, quando estou desempregado, não consigo pagar a pensão da Bel. Agora mesmo estou com 3 meses em atraso.

- não tem problema. Vou fazer um adiantamento e vc vai hoje mesmo pagar. leve a pensão em dinheiro.

Ela me mostrou a kitnet, que achei um luxo. Depois ela me levou ao escritório e fez um cheque.

- bom, seu Roberto, aqui está o adiantamento. Vc está dispensado até as 18hs., quando vou precisar do senhor pra ir a um pagode com meu marido.

- sim, senhora. De tardezinha estarei aqui,

- outra coisa. Pare de me chamar de senhora. Meu nome é Luana e do meu marido é Mário (nomes fictícios).

- desculpe, senho... quer dizer Luana. É que meus outros patrões exigiam que eu chamasse suas esposas de senhora e eles de senhor. É hábito.

- mas isso acabou a partir de agora, entendeu, Roberto.

- sim, Luana.

Saí da casa da Luana super feliz. Fui direto retirar o dinheiro no banco e pagar a pensão da Bel. A noite já estava na casa da Luana e do Mário. Vesti um palito preto. Quando eles me viram, começaram a rir.

- o que é isso, seu Roberto? Disse o marido da Luana.

- é o traje que todo segurança deve usar, senhor.

- não, não, não. Hoje passa. A partir de amanhã, use uma roupa social, sem muita pompa. Assim vc tá parecido um pinguim de geladeira.

Rimos juntos.

No pagode, a Luana tava super sensual, com um vestido tipo havaiana e uma blusinha curtinha, mostrando o umbigo, que a deixava sexy. Eu tava só observando de longe, mas notava que ela me olhava com frequência, sambando como se fosse pra mim. Lá pras tantas, o marido dela veio pro lado de fora atender uma chamada. Depois chamou ela e a mim, disse:

- vou ter que sair pra atender uma emergência. A Luana fica aqui, vc a leva pra casa na hora que ela desejar. Vamos pro hospital, depois vc volta pra cá, fica a disposição da Luana.

- sim, senhor.

Ela ficou no pagode até 2 da madrugada. Levei ela pra casa. No caminho, ela foi conversando, perguntou se eu tinha namorada, eu disse que não. Ela, chorando, confessou que era infeliz no casamento porque o marido trabalhava muito e quase não dava assistência a ela. Entendi que ela tava apenas desabafando, como se eu fosse confidente dela, mas tudo era motivado pelo álcool. Ela tava meio altinha.

Todas as sextas ou às vezes no sábado, eles saiam pra se divertir, geralmente num pagode. Várias vezes ele recebia telefonema do hospital que o chamava para alguma urgência. Eu ia deixar ele, ela ficava no pagode, sendo assediada por vários caras. Ela era uma mulher linda, com seus 1.70m, coxas grossas, uma bunda média, sem barriga, peitos médios... era deixaria qualquer homem louco de tesão. Mas o marido...

Certa feita, quando voltamos pra casa e o árido dela tinha sido chamado ao hospital, quando chegamos ela me pediu pra sentar e botou um pagode e começou a dançar bem na minha frente, bem sensual. Eu tava louco de tesão, mas tinha que me lembrar que ela era minha patroa, não podia dar bobeira, tinha que me lembrar que tinha uma filha pra sustentar. Dava pra notar que ela tava alta por causa da cerveja. Eu pedi licença pra ir dormir. Quando eu tava me levantando, ela me empurrou de volta pro sofá, ficou com aquele bucetão na altura do meu rosto.

- vai agora, não, por favor! Fica mais um pouco comigo!

Não suportei aquele pedido. Coloquei minha mãos por baixo de sua saia longa, subi acariciando suas coxas, segurei ela pela bunda. Olhei pra cima, ela tava de olhos fechados, suspirando. Subi sua saia, ela tinha uma buceta grande, carnuda. Afastei sua calcinha e caí de língua naquele grelo. Chupava, chupava, colocava o dedo dentro do seu arinho. Ela abriu mais as pernas, passou a gemer alto, me pedia pra fuder ela mais forte, pra colocar a língua dentro de sua vagina e enfiar meu dedo dedo do seu cu... passamos uns 15 minutos nessa brincadeira, até que ela disse que tava gozando, segurando minha cabeça e pressionano contra sua buceta... ela teve vários orgasmos seguidos. Ela baixou a cabeça, me beijou.

- homem nenhum tinha me feito gozar assim. Vc tem uma língua de ouro.

Não disse mais muita coisa. Tirou a calcinha, a saia, a blusa e o sutiã. Era uma maravilha ver aquele mulherão tão desejado por tantos homens, nua ali na minha frente, pronta pra eu comer. Ela tirou me despiu todo, olhou pro meu pau, que tava duríssimo, caiu de boca, chupou como se tivesse chupando um picolé. Depois passou as pernas sobre mim e cravou meu pau dentro de sua buceta. Ela gemia, ria, dizia que era um pau super gostoso. me fez ficar parado. Ela cavalgava, subia e descia. Eu tava agarrando sua bunda, enfie meu dedo no seu cuzinho, ela gemia bem alto, começou a gozar ao mesmo tempo que enchi sua buceta de gala. Ela não parava, sentindo meu pau despejar gala no seu útero e tendo orgasmos múltiplos, seguido. Ela deitou seu rosto no meu ombro.

- isso é coisa de louco. Nunca gozei tanto assim. Com meu marido, raramente consigo gozar. Muitas vezes finjo que tô gozando.a gente vai se dar muito bem. Agora meu marido é corno!

Eu deixava o marido dela no hospital ou no consultório, ela ia gravar, depois que voltava pra casa, a gente ia trepar depois que ela tomava banho, muitas vezes na cama deles, ou então ela ia pra kitnet, onde a gente trepava até a hora que eu tinha que ir buscar o marido dela. Aconteceu diversas vezes a gente tá trepando, ela em cima de mim e ele telefonar. Ela falava com ele, depois dizia:

- tem que ser corno mesmo. Não dá assistência a mulher que tem em casa.

Eu comecei a conversar com ela sobre eu comer o cuzinho dela, ela chupar meu pau, gozar dentro de sua boca, a gente transar com outra mulher chupando a buceta dela. Eu achava que ela iria dizer que não. Muito pelo contrário. Ela disse que sempre teve vontade de fazer, mas que o marido dizia que isso tudo eram coisas de puta, não de uma mulher casada.

Sempre que ela e o marido iam ao pagode e ele era chamado ao hospital, eu deixava ele lá e vinha buscar ela. A gente ia pra casa, aproveitar a noite.

Numa dessas noites, chupei a bucetinha dela, depois ela sentiu no meu pau, gozando pra valer. Depois tirou meu pau de dentro da buceta e colocou na entrada de seu cu, foi forçando a entrada, mas ela tinha um cuzinho muito apertado e ela tava tensa. Tirei o pau dentro, lubrifiquei na sua buceta, ela voltou a sentar em cima e meu pau deslizou pra dentro do cuzinho dela, que tava chorando e rindo, dizendo que tava doendo muito, mas tava sentindo muito prazer por estar com meu pau todo enterrado no seu rabo, porque ela achava que nunca conseguiria botar ele todo dentro. Fiz ela tocar no seu grelinho, enquanto eu fazia meu pau entra e sair daquele rabo gostoso. gozamos juntos, ela tocando siririca e eu despejando gala pela primeira vez na sua rabeta. Depois, ela não parava de rir e me beijar.

- vc tá me fazndo uma mulher completa. Tô pensando em me divorciar e casar com vc.

Eu apenas ri do que ela dizia. Deixei o tempo passar e ela esquecer isso.

Numa das nossas vindas pra casa, depois do pagode, quando o marido dela tinha sido chamado ao hospital, ela me perguntou:

- quando vc vai trazer aqui uma garota pra gente transar a três?

- quando vc quiser?

- Vc conhece alguém que possa ligar e ela vir pra cá agora? eu tô a fim de ser chupada por uma mulher, quero chupar uma buceta, quero esfregar meu grelo no de outra mulher até gozar.

Liguei pra uma amiga bissexual, a Dani, que disse tá sem fazer nada e que toparia trepar a três. Disse a Luana que teria que ir buscar a Dani. Ela foi comigo.

Na volta, as duas já estava se chupando, se beijando, a Dani levantou a blusa de Luana, começou a chupar seus peitos e tocar na sua buceta com a mão, fazendo a Luana gozar dentro do carro, a Luana tava mesmo a fim de trepar com uma mulher. Entramos na casa, fui guardar o carro, quando cheguei na sala, as duas já estavam fazendo uma 69, uma dando prazer a outra. Fiquei só olhando, de pau duro. Deixei as duas explodir numa linda gozada, gemendo, urrando, chupando o grelo uma da outra. Depois a Dani colocou a língua no cuzinho da Luana, que ficou louca de tesão, segurando a bunda e abrindo pra Dani meter a língua bem fundo. Eu era apenas um espectador, de pau duro. No máximo, eu podia tocar uma punheta. Não cabia nenhum home ali entre elas duas. Eu deixei as duas se dar prazer. quando elas pararam, ficaram abraçadas como se fosse um home e uma mulher, se acarciando, se beijando. A Dani abriu as pernas da Luana, encaixou sua buceta e as duas começaram um lindo velcro. Eu nunca tinha visto duas mulheres treparem assim. Fiquei maravilhado. Aí entendi porque muitas mulheres sentem mias prazer com outras mulheres. As duas se esfregavam, se acariciavam, como se fossem velhas conhecidas. Não havia entre elas nenhuma vergonha de gozar, de uma dar prazer a outras. Quando a Dani colocou dois dedos no cuzinho da Luana, o pazer foi mais intenso, as duas gemiam, gritavam, se chamavam de puta, vadia, até que explodiram num orgasmo intenso, que deve ter durado de um a dois minutos as duas gozando na buceta uma da outra. Coisa linda!

A partir desse dia, a Dani, que só fazia estudar, passou a ser secretária da Luana, completando o trio pra cornear o marido da Luana.

Mas tudo que é bom dura pouco, um ano depois, a Luana pediu divórcio do marido, assumiu o relacionamento com a Dani e me dispensou. Eu voltei a trabalhar como segurança do ex dela. Tudo bem, o que valeu nisso tudo é que nunca mais atrasei a pensão da Bel. Minha ex é que dizia, toda vez que eu ia entregar o dinheiro da pensão, que eu ainda ia ser seu marido outra vez. Voltamos a conversar, saímos algumas vezes, fomos a motéis, eu dormi com ela outras vezes na casa dela. O que mata e me afasta dela é o ciúme doentio que ela sente de mim. Se não fosse isso, eu já teria casado de novo com ela, que seria muito bom pra Bel.

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Comentários

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Podia ter citado alguma novela que ela fez pra atiçar mais nossa imaginação. Muito boa história.

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