Conto de um estupro

Um conto erótico de Kim kim
Categoria: Heterossexual
Contém 1988 palavras
Data: 03/01/2021 18:20:34
Última revisão: 03/01/2021 23:47:49

Olá, meu nome é Kimberly, tenho 20 anos, o fato aconteceu quando tinha 19.

Tenho 1,55, seios pequenos, magrinha, cabelos bem pretos e pele morena, franzina enfim.

Minhas experiências sexuais até então era quando tinha 15 anos, influenciada por uma amiga eu deixei um cara passar a mão nos meus seios e acariciar minha vagina por cima da roupa, enquanto muitos bjos aconteciam, pensei que logo perderia a virgindade por q foi muito gostoso.

SQN, fui diminuindo as saídas e logo me dediquei somente aos estudos, tenho uma amiga desde criança, Cíntia (mudei o nome), loira, 1,65, seios médio grandes e muito bonita por sinal, sempre nos demos muito bem e vivemos rindo, estudamos juntas já faz alguns anos.

Ela sempre foi muito assediada por q chama a atenção seu corpo e simpatia, fazendo com q ela pudesse escolher com quem quer ficar ou não, já eu era a braço direito, sem muita atenção sempre passei desapercebida, como se ela fosse a princesa e eu sua companheira, os anos se passaram e ela foi ficando cada vez mais séria com um namorado q tinha desde os 17 anos, sempre trocávamos de roupa uma na frente da outra, e as diferenças q ela demonstrava em seu corpo era gritante, logo após ela perder a virgindade com esse namorado, começou a se depilar, quando foi fazer isso pela primeira vez, encheu tanto o meu saco q tive q ir junto, eu não me depilo por q não tenho ninguém, no máximo q eu faço é aparar as bordas quando vou p alguma piscina, senão fica parecendo q estou de fralda, voltando então p a depilação de Cíntia, chegamos ao local e gentilmente a moça nos encaminhou p uma sala reservada, pedindo q tirasse a roupa e vestisse um roupão (sei lá como se chama aquilo), com uma abertura somente na área da sua vagina, a moça conversava com a gente p descontrair notando o nervosismo meu e dela.

Eu nem imaginava o q estava por vir, acho q nunca vou fazer isso com cera, é horrível.

A moça passava um pouco a mão por cima da vagina dela, avaliou e pegou uma tesoura, vestiu as luvas e começou a baixar o volume de pêlos p facilitar a depilação, ela estava suando e eu junto kkk, pediu p segurar a minha mão q eu atendi de boa, seus pêlos loiros foram desaparecendo aos poucos, mostrando a sua rachadura, explicando o q iria fazer a moça começou então a "tortura", passando cera nas bordas e puxando, eliminando aos poucos os pêlos q sobreviveram a tesoura, foi surgindo uma bela vagina, ainda pequena e um pouco gordinha kkkk, apesar dos anos, nunca tinha visto ela assim tão de perto, ela apertava a minha mão e quase gritando pedia p parar, sério mesmo parecia uma tortura, ela chorou, como já havia tirado metade não tinha como voltar atrás, tendo q se segurar p terminar, ela queria fazer uma surpresa p o namorado.

Assim continuou nossa vida de escola, casa, trabalhos e estudos, no meio do ano precisávamos fazer um trabalho e como de costume, fui na sua casa, estudamos, rimos, comemos como sempre fizemos, já era uma da manhã e eu decidi ir embora, precisava ir no banheiro e só gosto de fazer em casa, Nossas casas ficam a 2 quadras de distância, era uma noite quente e decidi ir a pé mesmo, em época de pandemia não deveria ter ninguém na rua mesmo, nos despedimos e eu saí, caminhando por uma noite quente e iluminada pela lua, foi quando a minha vida mudou.

Eu estava usando um vestido longo floreado até os pés, um bustie branco, sutiã rosa de bojo, uma sandália de couro marrom e uma calcinha de renda velha, uma das mais confortáveis q eu tinha.

Um homem saiu de repente de um terreno vazio, não de onde surgiu, me pegando pelo braço me pediu a minha nécessaire q estava meu celular, chaves de casa, um batom, protetor diário, essas coisas, achei q era um assalto, fiquei assustada, ainda q controlada.

Era um homem de vinte e poucos anos, devia ter 1,80 p mais, usava barba, cheirava a bebida, sujo e maltrapilho, me puxando pelo braço me disse p não gritar me mostrando seu punho cerrado, engoli o choro engasguei com o medo, achei q ia me soltar quando lhe dei tudo q tinha de valor, só q ele me olhou da cabeça aos pés, decidiu passar a mão nos meus seios, dei um tapa na sua mão com a mão q estava livre, percebendo q eu não ia permitir, ele agarrou minha outra mão, entrelaçou minhas pernas e me derrubou, na queda, ele caiu já por cima de mim, me sufocando, mal conseguia respirar, quanto mais gritar, atordoada por tudo aquilo eu tentava movimentar meus braços afim de alguma forma arranhar sua cara p afasta-lo de mim, ele me dominava com facilidade devido ao seu tamanho e força, ainda mais com o seu corpo pesando em cima do meu, tentei dar ajoelhada no seu saco, em vão, minhas forças estavam indo embora, minhas costas estavam doendo, pressionada contra restos do construções q havia no local, rasgando a minha pele, quando sacudia a minha cabeça, fui ferida por cacos de vidro ou tijolo, sentia meu sangue escorrendo da minha cabeça forçando q eu ficasse de cabeça p cima, minha nuca doía.

Eu perguntava a mim mesma por q isso, nunca havia sido uma pessoa ruim, era quieta e educada, boa filha, boa irmã, boa amiga, por q então?

Ele soltou um dos meus braços e levantou a minha saia, minhas pernas ainda resistiam fechadas, percebendo q eu não tinha mais muita força p reagir e nem gritar, tirou seu membro p fora virando seu corpo p o lado me dando segundos p respirar e pensar, avancei minha mão no seu rosto arranhando, sua barba impediu um estrago maior, quando fui gritar levei um tapa q minha cabeça voltou a arrastar nos cacos, a dor foi inacreditável.

- Sua vagabundo, disse com raiva.

- Se fizer isso de novo eu te arrebento.

Minha mão direita foi em direção ao meu rosto e minha mão esquerda atrás da minha cabeça, com uma expressão de muita dor eu comecei a chorar muito, atordoada por tudo aquilo, sem entender e sabendo qual seria o final.

Pondo a mão na minha garganta, esmagando minha cabeça contra o chão, eu com as mãos livres empurrava e cravava minhas unhas nos seus braços, chegando a minha calcinha e vendo como ia ser difícil tirar ela, só colocou de lado e segurando seu membro ia em direção a minha vagina, de tão bêbado não conseguia, eu pedindo q alguém aparecesse, só q era início dessa maldita pandemia e ninguém se arriscava a sair, se deitou em cima de mim e tentava sem sucesso me penetrar, estava controlando suas investidas com o movimento q eu fazia com as pernas, foi quando me deu mais um tapa, abrindo as minhas pernas de uma vez, achando assim o caminho, minha calcinha já estava rasgada de tanto ele puxar e não resistiu muito tempo dando liberdade p q o membro dele achasse a entrada da minha vagina.

Eu pedia baixinho

- Não, por favor não.

Subindo com seu membro, meu rosto ficava na altura do seu peito, um cheiro horrível de lixo e bebida me fizeram vomitar.

Vindo com movimentos de vai e vem achou a entrada, eu tirava forças de onde não tinha mais evitando a penetração com escapadas e pulos, inevitavelmente, a cabeça foi forçando a entrada da minha vagina, eu achei q não podia sentir mais dor, me enganei, de uma vez ele veio com força e me rasgando o himem, cravei as unhas em seus braços, como se não fosse nada ele continuou, entrando parte do seu membro, tirou uma parte e na segunda estocada entrou quase tudo, a dor foi a maior q eu já havia sentido, fazendo com q eu defecasse na calcinha, minhas costas rasgadas, minha cabeça cortada, minha vagina sendo dilacerada, um peso q mal me deixava respirar, vomitada e agora toda suja de fezes, a degradação me fez pedir a morte.

Seus movimentos aumentando de intensidade e força cada vez maior, puxou meu bustie p baixo juntamente com meu sutiã q arrebentou a alça na hora expondo meus seios foi a gota final, toda aberta e sem forças não tinha nada p fazer senão aguardar o final daquela brutalidade.

Passou a se motivar mais ainda vendo meus pequenos seios, lambendo, sugando e mordendo, metendo seu membro e mesmo sabendo q me machucava muito ainda fazia cara de prazer, levantando seu corpo p fazer movimentos de invetida até enfiar tudo, recobrando o fôlego consegui gritar, do qual mais um bofetão levei fazendo sangrar meu nariz, algumas janelas se abrindo, pessoas conversando, finalmente consegui chamar a atenção das pessoas, aos poucos tudo se fechou novamente, ninguém se interessou em saber o q estava acontecendo, me senti tbm abandonada, isso pôs fim a toda é qualquer reação, aos prantos, chorando em silêncio só podia ver aquele ser desprezível e seboso tirar de mim valores q eram tão importantes e preservados com tanto carinho.

Suas estocadas na minha vagina chegaram ao meu útero, por eu ser uma mulher pequena sentia como se fosse me rasgar por dentro tbm, eu estava sendo torturada a um nível máximo de dor e degradação, minha vagina sangrava e ardia como se estivesse com brasa, quando ele arfava e babava em cima de mim começou a gozar, sentia seu líquido quente dentro de mim, tirando p fora terminou em cima de mim, completamente zonza pude ver seu membro todo ensanguentado esfregando na minha vagina sujando meus pêlos com seu sêmen misturado com meu sangue.

Rindo ele disse

- Vc se cagou toda kkkkk.

Saindo de cima de mim, eu imediatamente me coloquei em posição fetal chorando, o sangue do meu nariz veio p a minha boca e pude sentir o gosto da maldade humana, minha vagina estava arrebentada, minha cabeça doía e sangrava, tinha baba com cheiro de cachaça nos meus seios, estava toda suja com as minhas fezes, minhas costas tinham buracos, minha bunda tinha um corte profundo e sangrava, meu olho direito estava inchado, minha saia não servia mais nem como pano de chão rasgado e sujo de fezes, minha sandália não sabia onde estava, minha calcinha parcialmente rasgada era testemunha da maior agressão q uma mulher pode sofrer, quando tive coragem de abrir os olhos, não sei nem quanto tempo se passou, ele já não estava mais ali.

Minha vida nunca mais será a mesma, não tinha forças nem p me levantar, tive q me recuperar por mais um tempo.

Eu não merecia isso, eu fui tratada da pior forma possível, violada no meu mais íntimo, no profundo da minha alma, me ergui, cambaleando, deixei a saia p trás, minha calcinha tbm, suja e rasgada.

O meu cheiro era pior do q de um cachorro de rua, eu fui ao final do poço e estava saindo sem nem saber como.

Caminhei com dificuldades até meu apto, por sorte a porta estava destrancada, subi e todos estavam dormindo, sem fazer barulho fui tomar um banho, fiquei por mais de uma hora só chorando, enquanto a água morna reabriam as feridas trazendo mais dor, meu sangue escorria ralo a baixo, junto com o restante da minha dignidade, mal conseguia me lavar, meus musculos exaustos e sem força queriam descanso, não consegui nem botar uma roupa, peguei os remédios de dormir da minha mãe e tomei todos, deitei não esperando mais acordar...

Hj eu estou me sentindo melhor depois de muitos meses de recuperação, as feridas no corpo fecharam deixando só as marcas, as feridas da alma ainda doem muito, nunca mais quis saber de homens, procuro uma amiga p compartilhar bons momentos. Deixe seu Skype.

Espero q não levem a mal o relato

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Comentários

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Olá

Me mande um email iria gostar de conversa com vc

Meu nome é Brenda bs248896@gmail.com

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Otimo relato gata, mas vc não falou vez o b o contra este homem se o acharam,o q aconteceu depois q seus pais acordaram,claro q todos querem saber

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Meus pêsames. :/ é muito triste pensar que coisas assim acontecem no mundo. Faça analise assim que possível, desejo tudo de bom.

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