[JUJU TAPES] O gringo cantou minha esposa na minha frente e se deu bem - pt.1

Um conto erótico de lediascontos
Categoria: Heterossexual
Contém 732 palavras
Data: 25/01/2021 14:42:06

Minha esposa Juliana descobriu que me dá tesão ver outros homens tentando comê-la e, ao descobrir isso, acabou descobrindo também que ela mesma gostava que eu a visse dando para outros caras. Assim surgiu nossa brincadeira secreta, nosso jogo de excitação e manipulação que apelidamos de JUJU TAPES.

A primeira vez, como lembra quem leu os contos anteriores, foi com Caio, ex-cliente da nossa agência de Marketing, que comeu a minha mulher no nosso escritório, enquanto eu, em casa, acompanhava tudo pela câmera. O caso de Ju e Caio durou alguns meses e acabou com a rescisão do contrato que tínhamos, e foi assim que eu e minha esposa combinamos de nunca mais misturar trabalho e prazer. Nada de escapadinhas com clientes, dali em diante.

Uma oportunidade excitante de procurarmos boas aventuras surgiu quando participamos de um evento empresarial numa cidade vizinha. Levamos a câmera do escritório para o hotel em que nos hospedamos e a instalamos camuflada num lugar que permitisse observar a atividade na cama. Quando a presa surgisse, eu teria uma visão privilegiada da minha mulherzinha em ação.

Já no primeiro dia do evento, encontramos um candidato com potencial. Andando pelo hall para dar uma olhada nos estandes, Juliana e eu fomos abordados por um homem loiro, de terno, que nos disse:

- Excuse me, do you speak English?

Juliana tomou a frente, deu uma pisadinha no meu pé (nosso sinal secreto para iniciar a sacanagem) e disse:

- Hi, I’m Juliana, can I help you?

Descobrimos que o estrangeiro se chamava Timothy (mais adiante, ele insistiria para que ela o chamasse de Tim), investidor americano que procurava negócios no Brasil, e tinha se perdido do seu tradutor. Juliana mentiu a ele que eu não falava inglês, e assim precisei fazer um esforço consciente para manter sempre a cara de paisagem, dando uns sorrisos meio bobos quando eles davam a entender que estavam se dirigindo a mim e Tim tentava arranhar suas duas ou três palavras em português.

Ele claramente gostou bastante de Juliana. Pudera, ela estava um tesão. Minha morena andava naquele dia com o cabelo solto, uma camisa justa e uma calça bem cortada, que realçava seu ponto forte: o bumbum maravilhoso.

Como Juliana fez suas jogadas muito bem, sendo insinuante e provocante na medida certa, com olhares, sorrisos e tons de voz calculados, ele logo se soltou. Andamos pela alameda dos estandes e, antes de chegarmos ao fim, ele já estava dizendo a ela que tinha ouvido falar que as mulheres brasileiras são lindas, mas não imaginaria que teria uma prova disso já no primeiro dia. Ao dizer isso, Tim olhou rapidamente para mim, meio nervoso, mas eu consegui manter a cara de paisagem, fingindo que não tinha entendido nada.

Quando encontramos o intérprete de Tim, trocamos cartões com nossos contatos e, antes que eu e Juliana chegássemos à sala da palestra que veríamos naquela manhã, o celular dela já mostrava que o gringo estava puxando papo com ela no Whatsapp.

Juju passou o dia dando mole para Tim no zap e eu sugeri que ela o convidasse para sair com a gente à noite. Ela escolheu um vestidinho curto que deixava busto e coxas bem à mostra e usou um perfume inebriante, e Tim ficou deslumbrado ao vê-la. Fomos de Uber (eu sentei no banco da frente e deixei os dois a sós no banco de trás) e ele passou boa parte do trajeto dizendo o quanto ela estava bonita.

Tomamos muitas caipirinhas com petiscos enquanto Tim cantava minha esposa na minha frente e eu fazia de conta que não entendia uma palavra. Ele foi se soltando mais à medida que a caipirinha fazia efeito. A certa altura, Juliana disse a ele que adora dançar mas eu infelizmente não danço (era mentira dela) e perguntou se ele gostaria de acompanhá-la. Antes mesmo que ele respondesse, ela levantou, pegou a mão dele e o conduziu até a pista lotada, onde dançaram por bastante tempo.

Na volta para o hotel, de novo deixei o banco de trás para eles no Uber e Tim estava ainda mais solto, com a ajuda da caipirinha. Juliana disse a ele que no dia seguinte eu teria que voltar a nossa cidade para resolver um problema na empresa e ela ficaria sozinha no evento. Tim disse que não teria problema, ele faria companhia a ela.

Meu pau ficou duro como uma pedra.

(CONTINUA)

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Comentários

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Esses relatos de corno assumidos me deixam de pau duro, pois também sou um deles.

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Adorei o seu conto gostaria muito de prosar cm você, sou fotógrafo e acho que a sua adoraria um book virtual. Caso interessar segue meu contato: euamoavida2020@gmail.com

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