Uma tarde de prazer com um antigo colega

Um conto erótico de JL
Categoria: Heterossexual
Contém 1062 palavras
Data: 19/01/2021 22:07:54

Era uma noite gostosa, no terceiro dia desde que havíamos nos reencontrado depois de um mês sem nos vermos. Tesão a mil. Já devíamos ter feito amor pelo menos quatro vezes naquele dia. Estávamos na cama, à toa, nos curtindo. Até que ela recebe uma mensagem no celular: “são seus olhos...” Claro que na hora bateu um ciúme. Na aflição daquilo ter acontecido logo quando eu estava ao lado, ela acabou me contando o que estava se passando.

Ela havia encontrado um ex-colega de trabalho em um restaurante. Como ele estava com a família, só houve um comprimento rápido. Mas chegando em casa ele tratou de mandar uma mensagem dizendo o quanto ela estava linda. Ela retribuiu a mensagem, dizendo que ele também estava. Cheguei nesse momento final da troca de gentilezas. Ao contrário do que acontece com outros casais cujo ciúme e o medo em ser descoberta desenrolaria uma situação conflituosa, o que se passou foi bem gostoso.

Para ela me contar que sente tesão por ele, pouco custou. Aquilo acendeu um fogo no momento. Comecei a acariciar aquele corpo gostoso, sugar seus seios com pressão, passar os lábios levemente dos seios ao quadril até chegar em sua bucetinha deliciosa, que chupei com muita vontade. Enquanto a chupava, perguntei se tinha vontade de sentir o pau dele. A reação dela foi instantânea: teve um gozo gostoso, intenso, ejaculando um volume grande de um suco delicioso, o esguicho da sua bucetinha. O tesão que ela sentia pelo Bruno era evidente. A vontade que ela estava de transar com ele era enorme.

Aproveitando o momento do tesão, pedi para ela retornar a mensagem. Ela me pediu uma sugestão do que dizer. “Diga que estava pensando nele agora, e que foi delicioso”. Assim o fez, mesmo com o receio da esposa dele ler. A resposta foi imediata: “tu que és deliciosa, estou louco pra te encontrar a sós”. E, como uma ordem, disse que iria buscá-la no dia seguinte às 15hs. Que ela inventasse uma desculpa no trabalho para ter que sair. Da forma impositiva com a qual ele falou, ela não teve espaço para negar.

Só este simples diálogo nos despertou um tesão enorme. Meu cacete estava como uma pedra, invadindo facilmente a bucetinha dela, que estava pingando de tão lubrificada. Aquele dia estava realmente especial. Não me lembro de quando havíamos transado tanto e com tanto prazer. Tampouco havíamos colocado anteriormente outro homem em nossa cama, mesmo que virtualmente. Aquilo abriu nossa consciência para o tesão de cada um. Amadureceu nossa relação, cresceu nossa confiança. Cresceu o volume do prazer, ampliou nossos horizontes, abriu espaço para fantasias sem a incômoda presença da censura. E mais importante, reforçou nosso amor, extinguindo as fronteiras com o dogma da traição. Aquele sentimento enclausurador do ciúme estava sendo retirado de nosso peito, sendo trocado por prazer.

Nem preciso dizer que naquela noite a ansiedade não nos deixou dormir direito. No dia seguinte ela se entregaria ao prazer sem minha presença física, com outro homem. Acordamos cedo, com um sentimento de dúvida. Mas bastou um beijo para a dúvida se desfazer. Foi como uma senha. Aquele beijo, que logo ganhou um poderoso volume de tesão, demonstrou a vontade mútua de que aquilo prosseguisse. A dúvida e o medo se transformaram em desejo. Ela se arrumou para ir trabalhar com uma roupa bem comportada, como sempre foi, acompanhada de um salto que utilizava em dias especiais. O que a roupa escondia era um corpo delicioso, quente, coberto com uma lingerie super sensual, que valorizava ainda mais seu belo corpo.

Às 15 horas em ponto recebe uma mensagem: estou na porta, me siga com seu carro. Ele estava no controle da situação. Ela sentia ainda mais tesão com aquele domínio. Se dirigiram para um motel. Entraram ambos os carros, pois a suíte escolhida tinha duas vagas. Ainda no primeiro piso, junto aos veículos, ele a segurou forte e se beijaram de forma intensa. Com ele a segurando com firmeza, ela o abraçou com as pernas e assim ele a carregou escada acima para o quarto.

Sem retirar seu salto, de forma ágil ele retirou sua saia e sua blusa, revelando a escultura maravilhosa do seu corpo. Pelos espelhos do quarto ela o assistia deslizando a boca em seu corpo, ainda por cima da lingerie. Só fechou os olhos quando ele chegou com sua boca na região da sua vagina e, com grande habilidade, abriu espaço para sua língua invadir aquela bucetinha deliciosa e seus lábios sugarem o clitóris entumecido de tesão. Imediatamente ela goza pela primeira vez e seu corpo sede sobre a cama. Ele foi bem ágil. Quando ela reabriu os olhos já o viu completamente nu, com o cacete completamente duro, querendo ser agasalhado pela sua deliciosa bucetinha. Ele a leva para uma cadeira erótica, colocando-a de quatro, com espelhos à frente e nas laterais. O salto a deixou na altura exata para que ele lhe invadisse a bucetinha com uma estancada forte, arrancando-lhe um gemido de prazer. Como eu queria estar ali assistindo e participando daquela cena deliciosa.

Ele a come com muita vontade, com estocadas firmes. Não demora muito e ela geme com um gozo forte, se segurando para não cair. Ele, insaciável, não diminui o ritmo. O gozo dela já lhe escorre pelas pernas. Seus seios entumecidos pareciam implorar para serem sugados. Percebendo tal desejo, ele a vira de frente para ele, deitando-a na cadeira em um ângulo de 45 graus. Sem diminuir as estocadas ele suga com vontade seus seios, levando-a a um novo orgasmo. A cena era maravilhosa, e ela admirava pelos espelhos do quarto. Já estava quase sem forças de tanto prazer que sentia. Ela recupera suas forças ao perceber que ele estava quase gozando e o abraça com as pernas, fazendo que seu cacete a invadisse completamente. Gozaram juntos. Um gozo ainda mais intenso. Ele ainda tem forças para levá-la abraçada para a cama, sem se desencaixarem.

Completamente relaxados, conversam pela primeira vez desde que se encontraram pela última vez no escritório, quando ela, já trabalhando em outra empresa, foi lhe fazer uma visita. Tomaram banho, um de cada vez. Se vestiram e se despediram, com um abraço apertado e um beijo na bochecha.

Ela não voltou pro trabalho naquele dia. Inventou uma desculpa e foi pra casa me contar cada detalhe, me retribuindo o prazer que viveu naquela tarde.

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