REVELANDO UM INCESTO, ANTES DE TUDO

Um conto erótico de CONTO, FICÇÃO E TESÃO
Categoria: Gay
Contém 1981 palavras
Data: 18/01/2021 19:47:44

PARTE 3 / ANTES DE TUDO.

Breno estava naquela fase curiosa, onde começamos a descobrir mil coisas e nossa sexualidade começa a ficar aflorada, já algum tempo vivia somente com seu pai, o Távio. Homem bonito, com seus 37 anos, corpo definido natural de uma boa genética, pelos negros rasos por todo peitoral, tórax parrudo e braços fortes.

Desde que ele começou a reparar nestas características de seu pai, seus sentimentos começavam o enlouquecer, ele se sentia atraído por seu pai. Sempre que tinha a oportunidade cheirava as cuecas suja dele e frequentemente o espionava batendo longas e intensas punhetas o admirando.

Ele não sabia como confessar aquilo para seu pai, nem mesmo sendo tão próximos como eram, pois sua mãe os abandonou muito cedo e isso possibilitou uma grande amizade entre eles.

A não muito tempo ele se masturbou junto com um colega e teve a oportunidade de pegar em seu pau, aquilo o deixou ainda mais sedento por seu pai, seu colega não tinha um pau completamente formado, então ele não se satisfez da forma que sentia que deveria ser. Embora nunca viu o pai numa situação de tesão, ele sabia que alí havia um pau bonito e crescido, pois durante suas espionagens já havia constado seu tamanho mole, e era lindo de se ver. Um pau pesado pendurado em cima de um saco bonito e volumoso, pelos pubianos pretos o cercavam de forma majestosa, era um pau bonito e desejável mesmo mole.

Ele já havia tentado de tudo para ver além disso, porém, nunca dava certo, até o dia que ele resolveu se arriscar, afinal, estava certo de sua sexualidade e não custava tentar.

- Pai!

- O que filho?

- Posso te perguntar uma coisa?

- Claro, pode falar garoto.

- Como é seu pinto?

Távio riu enquanto digeria a pergunta.

- Ué, normal né, igual ao seu.

- Mas deve ter diferença né!

- Claro que tem, ninguém é igual, acredito que o meu é maior que o seu pela minha idade, só isso de diferente. Ah! E mais peludo também!

- Me mostra?

- Que isso, claro que não!

- O senhor não faz sexo mais não pai?

- Não meu filho, sua mãe foi uma decepção grande para mim, não sinto muita vontade não.

- Nenhuma? Nem punheta?

Punheta sim, mas não é sempre. E dá para parar com estas perguntas? Eu já não te expliquei tudo sobre sexo?

- Já, mas eu fico curioso.

- E sobre mulher, não tem curiosidade?

- Não, você já me falou como é e já vi pornô e parece tudo igual!

Távio acabou rindo da resposta. Embora passou por sua cabeça a possibilidade de o filho ser gay.

- Filho, é complicado falar destas coisas sempre, o mais normal é falar com seus amigos, compartilharem experiencias e essas coisas.

- Ah pai, eu não tenho muito amigo, e eles são chatos.

- Mas filho, tem que fazer amizade, isso faz bem pra gente. E o Gui.

- É ele eu acho que é o melhor amigo, mas ele sem graça.

- Por quê?

- Ele é meio idiota pai.

- Não fala isso dele não, ele parece gostar muito da sua amizade.

- é!

- Vocês falam sacanagem? Falam das meninas? Alguma coisa?

- Mais ou menos pai, já batemos uns punhetas juntos, mas não foi tão legal não.

- Por quê?

- Não gostei do pinto dele não.

- Que isso menino? Uma punheta de amigo é para divertir, falar bobagem, não é para avaliar o pinto de ninguém não.

- Mais é verdade, o pinto dele é feio, e se for só para bater punheta eu bato sozinho.

- Você é gay Breno?

- Não sei pai, mas sinto vontade em ver outros caras pelados.

- Pra falar que não gostou do pinto?

Ele acabou debochando e rindo do filho.

- Haha, muito engraçado, mas é verdade, eu peguei no pinto dele e foi a mesma coisa de nada.

Um susto, foi o que Távio tomou quando ouviu Breno dizer aquilo, por fim ele tinha que ir ao mercado e depois conversariam sobre estas coisas.

A noite caiu e ele conversou bastante com ele, e negou incessantemente o pedido do filho de ver seu pau. Távio explicou a Breno sobre se testar também com garotas e até foi recriminado pelo filho que o questionou mais uma vez sobre o pai não sair com mulheres.

- Você já fez com outro homem pai?

- Já chega desta conversa por hoje, depois nós conversamos mais, preciso descansar.

Passaram- se vários dias e Távio meio que já havia se esquecido sobre aquela conversa toda, estava em seu banho quando percebeu que havia esquecido a toalha e chamou o Breno para pegar. Ao entrar no banheiro e vendo o pai pelado ele ficou quase estático, paralisado admirando seu pau agora visto de perto e sem obstáculos.

Depois de alguns dias, após observar mais o seu filho ele percebeu sua obsessão, ele via o filho o espiando em diversas situações e as vezes tinha que se controlar muito, pois nem mais estava podendo bater uma sem estar sendo observado, o Breno parecia um cão de guarda.

Por fim Távio decidiu por conversar mais uma vez com o filho, ele tentava entender aquilo tudo, mas não conseguia muito bem.

- Vem cá moleque, senta aqui com pai.

Conversa vai, conversa vem, insistência vai, insistência vem, ele não aguentava mais aquilo e ainda sentia pena do filho, ele via uma certa tristeza no garoto.

- Mas me deixa pegar pai, só uma vez, só para ver o seu.

E após o cansaço ele foi vencido, ele achava que talvez aquilo pararia, então lentamente desabotoou sua bermuda e baixou, exibindo seu pau ainda mole para seu filho.

Os olhos de Breno brilhavam, ele analisava com muita minúcia enquanto se aproximava para tocar. Com aquele tato Távio acabou se descontrolando e seu pau foi crescendo rapidamente, e num pequeno instante ele ouve.

- Seu pau é lindo pai.

E a sensação foi inesperada, molhada e quente, Breno não deu nenhum tempo para pensar, já havia colocado a boca no pau do seu pai, que tentou o afastar, mas sem sucesso. Ele fazia força para continuar chupando seu pai.

Aos poucos, Távio acabou sentindo uma sensação diferente, como uma pequena conquista, sentir a boca do seu filho em seu pau começava a fazer bem, sem contar o tesão por ter ficado tanto tempo sem ninguém diferente o tocando, e aos poucos ele parava de relutar e abria mão para o prazer.

Breno parecia um bezerrinho, se saciando naquele pau de 17cm, que mau cabia na boca por ser grosso como uma tora, um bezerrinho lindo por sinal. Aquela cena ficaria gravada para sempre em sua mente, ele vendo seu lindo menino o olhando, aquele menino com olhar doce, cor de caramelo, com o cabelo num tom castanho quase louro devido a mãe, sua boca carnuda e vermelhinha, seu bigodinho falhado devido a ausência de barba crescida.

Neste momento ele começou a gemer de muito tesão, ele não estava preparado para aquilo, então não demorou para alimentar, mesmo que sem querer seu bezerrinho, que mamava intensamente enquanto recebia seu leite farto e expresso. Ele tremia de prazer puro intenso vendo seu filho alí o olhando enquanto o chupava.

- Pronto? Feliz agora?

- Estou pai, e te acho o homem mais lindo do mundo.

- Não sei se isso é certo Breno, sou seu pai, somos homens e um monte mais de problemas que tem nisso que fizemos.

- O importante é que também gostou, ou não teria gozado tão gostoso.

- Para com isso Breno, eu estou falando sério.

- Desculpa pai!

Breno saiu dali com um ar desapontado, acho que ele esperava mais do seu pai, acho que queria que o pai o elogiasse ou o tratasse com mais carinho após aquela prazerosa chupada.

Caiu a noite e os pensamentos corroíam Távio, ele se culpava ao mesmo tempo que sabia que havia sido a melhor experiência de sua vida, lembrava de suas experiências também com seu irmão, o Cleiton.

Ele foi tomar seu banho, estava pensativo quando a porta do banheiro abriu. Era o Breno, peladinho, com seu pau duro, aliás, um pau espantosamente grande para sua idade, uns 20 centímetros, veiúdo e carnudo, durinho, arrebitado para cima, com poucos pelos claros em volta, um saco caidinho e delicioso de ver, um corpo magro e comprido, branquinho feito leite.

Foi um susto para ele, um susto enorme.

- Posso tomar banho com você?

- Melhor não Breno, espera eu acabar.

Mas mesmo dizendo, Breno abriu o box, entrou e deu o sabonete ao seu pai!

- Ensaboa minhas costas para mim por favor?

Meio sem reação seu pai o ensaboava, observava seu corpinho e começava a sentir o mais profundo desejo, seus pensamentos se embaralham enquanto sua mão ensaboava as costas de seu filho cada vez mais em baixo.

Quando se deu conta seu pau estava duro, seu filho empinava a bunda em uma espécie de oferecimento, ele não acreditava naquilo, mas continuava ensaboando, inconscientemente ele não queria que aquilo acabasse nunca.

De repente ele sente a mão do seu filho em seu pau completamente duro, nesta hora ele então desiste de lutar, leva sua mão com sabão até a bunda do seu filho, era uma bunda linda, lisinha, com penugens quase invisíveis por toda ela, a pele lisinha e macia de seu filho conversava com sua mão. Então ele começou levar seu dedo até o reguinho do seu filho.

- Me perdoe meu filho! O pai te ama muito!

Então ele se aproximou mais e começou a colocar seu pau em contato com aquela bunda, como quando se bota uma salsicha nos pães para um cachorro quente. Ele ficou ali, passando seu pau duro em seu filho sem dizer uma sequer palavra. Ele sabia o que teria de ser feito em seguida.

Coeçou com dedo e depois dois, até que achava que havia chegado a hora, colocou a cabeça do seu pau naquele cuzinho ainda virgem. Forçava aos poucos com ajuda do sabonete, ele ouvia os gemidos do seu filhotinho, leves e doces gemidos, mas de muito prazer.

- Você quer isso mesmo?

- Quero muito pai.

- Se doer você me fala que eu paro!

- Vai logo, quero te sentir pai!

Ele apenas assentiu e começou a adentrar aquele buraquinho estreito, ele ouvia os gemidos do seu filho, mas continuava, afinal, se ele sentisse dor iria dizer.

Pouco a pouco foi entrando a cabeça, seu filho gemia num mix de dor e prazer intenso, primeiro deu uma pequena pausa, tirou e colocou novamente com mais sabonete para facilitar, e pouco a pouco aquela tora preenchia seu filho. O calor de seu cuzinho era fenomenal, seu pau pulsava e doía de tão duro, ele achava que iria gozar a qualquer momento.

- Está te machucando?

- Esta uma delícia pai, pode continuar.

A voz do seu filho estava trêmula de tesão. Ele continuou até estar enterrado em seu filho, fez mais uma pausa para o cuzinho dele se acostumar com o intruso, mas ou ele esperou demais, ou seu filho estava muito ansioso, pois ele iniciou ele mesmo as mexidas de vem e vai enquanto pegava no pau e gemia intensamente.

Aquela era a melhor foda da vida de Távio, era natural e gostosa, parecia que só existiam os dois no mundo.

- Te amo meu pai!

Breno gemeu profundamente e gozou, fazendo seu pai encher sua bunda de leite, ele segurou sua cintura e estocou forte, para derramar o leite o mais fundo que conseguisse. Os suspiros de ambos eram ofegantes e prazerosos de se ouvir.

Um silencio reinou enquanto estava ali coladinhos, até que se desgrudaram e se sentaram calados no chão, pouco depois o Breno se deitou com a cabeça em seu colo o olhando, ele fez um carinho e sorriu para o filho que retribuiu. Os dois conversaram bastante ali, ele explicou para o filho os problemas que poderiam ter se alguém descobrisse. E dali em diante começaram a ter um relacionamento além de pai e filho, agora eram dois homens que se fodiam.

Continua...

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Comentários

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UAUUUUUUUUU. SENSACIONAL. MOLEQUINHO ESPERTO ESSE BRENO. O PAI CAIU COMO PATINHO. ESPERO QUE CONTINUEM.

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