Aventuras de Nani - Gi despertou meu lado Bi. [Pt. 1]

Um conto erótico de Nani
Categoria: Lésbicas
Contém 1209 palavras
Data: 18/01/2021 08:01:38
Última revisão: 11/01/2022 15:20:37

E ali estavam elas... A colega sentada na cadeira do computador com as pernas abertas e a Gi, de joelhos, chupando... Minha filha estava apoiada com as mãos nas coxas da amiga, sentada sobre os calcanhares, e a amiga, segurava ela com uma das mãos na lateral da cabeça e a outra no rabo de cavalo. Tremula, ela orquestrava onde minha filha deveria ir com a boca.

Eu gelei. Não sabia o que fazer.

...

Já há algum tempo, eu andava meio curiosa a respeito de mulheres... No xvideos por exemplo, adorava me masturbar vendo filmes apenas de meninas. Além disso, ficava fantasiando como seriam minhas amigas, colegas e mulheres próximas a mim nuas. Mas nuca tive coragem de fazer algo em relação a isso.

Desde que me separei e consegui finalmente me livrar da depressão e voltar a retomar o controle da minha vida, sexo lésbico era algo que volta e meia estava em minha mente...

Naquela manhã, ainda com os restos de um pequeno bolo de festa do aniversário da Gi do dia anterior sobre a mesa da cozinha, eu recebi uma ligação de uma amiga, me convidando para almoçar. Eu aceitei, era domingo e eu precisava fazer algumas compras no shopping e passar no supermercado. Marcamos as 11h30. Comuniquei a Giovana que sairia e passaria provavelmente a tarde fora.

- Tudo bem, mãe, sem problemas... A Talita... Lembra dela? Esteve aqui ontem na minha festinha com a Dani e a Lu... Então, ela vem agora depois do almoço pra gente estudar. Ok?

- Claro filha. Tem bolo que sobrou e uns salgadinhos na geladeira. Fiquem a vontade.

Sai. Encontrei minha amiga e falamos de tudo um pouco. Ela contou que estava com problemas com o marido e que queria ter a “sorte” que eu tive, de sair de um relacionamento e seguir a vida. “Sorte?” eu pensei “Depois de um ano em depressão... Sério”? Enfim... Eu não liguei muito, apenas concordei e imaginei como seriam aqueles peitos dela. Hahaha. Eu estava como nos filmes, vendo-a movimentar a boca, mas sem ouvir uma palavra, imaginando como seria ela abrindo aqueles botões da blusa e...

- Nani? Tá me ouvindo?

- Josi, desculpa... Pensamento longe... Besteira.

A Josi era uma amiga de longa data. A gente nos últimos anos se falava mais ao telefone do que conseguia se ver pessoalmente. Mas isso mudou um pouco depois que me separei e ela virou uma confidente.

Depois que almoçamos eu decidi que voltaria pra casa. Eu esqueci meu celular em casa e além disso, não estava no clima para fazer compras.

Cheguei em casa e na sala, vi alguns cadernos espalhados e a porta-janela da sacada aberta, fui até lá dar um oi para as meninas mas para minha surpresa, não estavam ali. “Ué, será que desceram?” Fui até o quarto e a porta estava fechada.

Eu pensei em bater e abrir, mas como uma mãe de adolescente, algo me alertou a dar uma espiadinha pela fechadura, sei lá coisa de mãe. Eu fazia isso com frequência, pra não criar nenhum tipo de constrangimento ou dar um “flagrante” de algum momento intimo inapropriado.

Meu sentido de mãe estava certo.

Eu gelei. Meu coração disparou ao ver aquela cena. E simplesmente não sabia o que fazer... Apenas para que fique fácil de entender, vou tentar criar um mapa do quarto dela: A porta do quarto da Gi dá para a lateral da mesa do computador dela que fica nos pés da cama, ou seja, pelo buraco da fechadura, é possível ver com clareza a mesa, o computador e a cadeira, e apenas os pés da cama. E era ali que elas estavam.

Após respirar profundamente, e o meu cérebro voltar do estado inicial de choque, eu voltei a espiar e vi a bunda da Gi, ela estava em pé, bem na frente da porta, com uma das mãos na cintura, ela então subiu pra cama e eu vi a amiga ali na cadeira, mordendo os lábios e apertando os seios. Provavelmente tinha acabado de gozar... Ela levantou e eu pude ver a pepeca dela bem de frente, essa imagem está gravada no meu cérebro. Lisinha, sem aquelas marcas de depilação com a Gillete sabe? Adolescente... Devia ter os pelos bem ralinhos e finos, saudade dessa época... Bom, depois disso, vi ela subir pra cama e não consegui espiar mais nada a não ser a ponta dos pés das duas, que pela posição, sugeria que era a amiga que estava agora chupandoMãe? – Disse ela com uma cara de espanto.

- Ué... Sim... Sou eu.

- Você não disse que ficaria fora? Quanto tempo faz que você chegou?

- Mais de uma hora. Por quê?

- Hã... Nada. A gente pegou no sono no quarto agora depois do almoço e...

- Gi, depois a gente fala sobre isso. Onde ela tá?

Houve um pequeno silêncio, ela baixou a cabeça por um instante, voltou a me encarar, me olhou os olhos e respondeu:

- Tomando banho... No teu quarto...

- Ok, vai lá, e avisa ela discretamente que eu estou em casa. Não precisamos de nenhum constrangimento aqui não é mesmo?

Ela foiTchau dona Eliane. O bolo estava uma delícia. – Ela disse com um tom quase que de frase decorada.

- Tchau, tchau Talita. Adorei te conhecer melhor. – Já o meu tom de voz tinha ironia detectável a quilômetros. Ela entendeu.

Dei dois beijinhos e ela se foi.

Eu olhei para a Giovana que ainda tinha uma cara de vergonha, com as sobrancelhas meio caídas, com uma cara de quem “comeu e não gostou” (não sei se esse seria o ditado ideal aqui, mas serve como trocadilho).

- Giovana, a gente PRECISA falar sobre isso. – Eu disse pausadamente e com muita ênfase no “precisa”.

- Mãe, eu não sei só aconteceu.

Ela nitidamente não queria falar sobre aquilo. Eu então me aproximei e sentei ao lado dela, mostrando que eu estava literalmente ao lado dela e estava disposta a ajudar. Ela percebeu isso e sem eu dizer uma palavra ela continuou:

-... A gente tava aqui estudando, pode ver meus cadernos ainda estão aí ó... E de repente a gente começou a falar de meninos e o assunto acabou indo pra meninas bonitas da nossa sala, e ela falou que algumas meninas estavam ficando com meninas e papo começou a ficar mais picante e do nada ela veio pra cima de mim e me beijou...

- Ela te obrigou?

- Não...

- Ok, ótimo.

- Bom, aí a coisa foi esquentando e eu tive que levar ela pro quarto, você sabe...

- Tá bem querida... Mas o que isso significa? Que você é lésbica?

- Não sei mãe. Tô um pouco confusa...

Pra mim, aquilo explicava muita coisa... Por que quando ela era mais novinha e usava o meu computador, eu encontrei um histórico de navegação com bastante material lésbico. Mas na época aquilo me soou como algo normal, como curiosidade de pré-adolescente.

- Você gostou?

- Sim.

- Bom, você pode ser bi então.

Eu corri para o telefone e liguei para a Josi.

- Josi, a gente pode ser falar mais tarde no Messenger?

- Claro, o que aconteceu?

- Depois te conto.

...

Fim da primeira parte. Curtiu? Então comente!

Nos outros contos expliquei que vou usar este espaço como um diário, para postar recordações e fatos que ocorreram comigo. Seu feedback é bastante importante para eu prosseguir!

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Comentários

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A filha descobrindo a sexualidade e despertando a mãe: ótimo conto.

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Maravilhoso seu conto.

Um conto excelente e aguardo os detalhes do seu lado BI. Que deve ser muito bons!!! Hum será que foi com Josi? Aguardo a cenas do próximos capítulos!!

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