AMANDO A ALEKSANDRA, A IRMÃ QUE EU NÃO CONHECIA 1

Um conto erótico de Bob Barbanegra
Categoria: Heterossexual
Contém 2590 palavras
Data: 17/01/2021 08:56:27

Esta história ocorreu depois que terminei o ensino médio, quando então fiz um curso de manutenção e montagem de PC e outros cursos nessa área, até que consegui, através de um amigo, um bom emprego no setor de suporte de uma empresa que tinha diversas filiais. De vez em quando, a empresa me mandava pra alguma cidade a fim de resolver alguma bronca. Numa dessas vezes, fui mandado por 2 anos numa filial, como gerente de suporte, numa cidade porte médio.

Numa sexta-feira, meus colegas de trabalho me levaram num barzinho que ficava na entrada da cidade, para eu conhecer uma garota que eles diziam que era muito parecida comigo, fisicamente e especialmente como gostava de dançar, falar alto, coisas assim...

No barzinho havia uma pista de dança, meio escurinha; tava tocando só músicas da época da discothéque, que eu adoro. Tomei umas duas doses de uísque caubói pra esquentar a turbina, fui pro dancing e comecei a me soltar, como eu gostava. Depois de um tempo notei que havia chegado à mesa umas pessoas que eu não conhecia e logo uma garota veio dançar perto de mim. Ela não sabia dançar muito bem a disco music, mas seu jeito sexy me chamou muito a atenção. Ela tava com uma calça jeans e uma blusa coladas, que mostrava os contornos do seu corpão. Não me fiz de rogado, segurei a mão dela e disse:

- vou te mostrar como se dançar... me segue, bebê.

Ela me olhou espantada, mas não disse nada, me acompanhou e logo a gente tava chamando a atenção do pessoal. Ela era uma garota muito sexy, como disse, peitos pequenos, uma bundinha bem grandinha, que chamava atenção, cabelos aloirados, encaracolados, coxas grossas, um tesão de mulher.

Paramos de dançar e fomos pra mesa. Me apresentei a ela:

- muito prazer, meu nome é Roberto, nasci no dia 23 de dezembro, tenho 22 anos, sou solteirinho da silva. E vc?

- muito prazer, sou a Aleksandra, mas todos me chamam de Alek, sou viúva, tenho 22 anos. Nasci também no dia 23 de dezembro.

- viúva? Tão novinha assim e já viúva? Seu marido não teve muito tempo pra desfrutar de vc, não.

- deixa eu explicar, cara. Eu era noiva, a gente praticamente vivia juntos, mas ele faleceu no ano passado, de acidente de moto.

- ah, tá. E vc pensa em refazer a sua vida com outra pessoa ou pretende viver viúva?

- vc acha que eu com 22 aninhos vou ser viúva pro resto da minha vida, é? Minha ex-sogra e minha mãe querem controlar a minha vida, querem que eu não tenha mais ninguém, mas isso não vai acontecer... nunquinha. Ainda não apareceu um cara que me chamasse a atenção e despertasse a loba que tem dentro de mim. Na hora que aparecer, ninguém me segura. Quero viver, ter filhos... respirar! Vc entende isso?

- claro que te entendo, bebê. eu não tenho uma sorte dessa... espero que vc consiga achar esse sortudo... vc é muito bonita.

O pessoal ficou prestando atenção na nossa conversa, rindo... naquela noite, eu decidi eu aquela viuvinha seria minha, mesmo que eu tivesse que roubar ela das garras da mãe e da sogra.

Tomamos mais umas gela, voltamos a dançar. Lá pras tantas, botaram umas músicas românticas, lentas.

- ai, acho linda essa música. Quer dançar comigo? Ela me perguntou.

- pô, vc é bem despachada, né? Eu disse.

Ela apenas riu. Aquele era o jeito dela mostrar que desejava controlar a situação. Eu segurei ela pela cintura, colei meu corpo no dela. Segurei seu rosto e apertei suavemente contra meu peito. Ela tava com a respiração ofegante.

- vc é uma mulher linda, Alek, e acho que deve ser muito carinhosa. Deve deixar muitos homens loucos por vc, né? Teu cheiro de mulher gostosa tá me deixando louco. Quem sabe eu não me decido a vir morar aqui, né?

- vc tá dizendo isso só da boca pra fora. Vc é muito bonito, deve ter uma namoradinha em cada cidade que passa, não é? Deve dar cantada em tudo que é mulher por aí.

- pra ser sincero, Alek, eu não tenho ninguém. Meu último relacionamento acabou faz dois meses. De lá pra cá, não tenho nenhum relacionamento sério com outra pessoa. Precisei dar um tempo pra mim. Agora é que estou voltando a pensar em novo amor.

- hum, me engana que eu gosto. E vc já tem alguém em vista?

- já. Ela é daqui, da sua cidade. Quer saber quem é?

- não. Isso aí é com vc e com a sortuda. Vamos pra mesa? Vc também tem um cheiro muito gostoso.

Nessa noite ficamos só por aí. A partir desse dia, todas as sextas-feiras, o pessoal já marcava pra se encontrar no barzinho e até o garçom, que já nos conhecia, deixava uma mesa reservada, com um litro de cerveja e copos pra marcar nosso território. Ficamos seis meses nessa. Todo o pessoal já sabia que a Alek só dançava comigo. Tinha gente até que pensava que eu e ela estávamos namorando. Mas bem que eu tentava, mas ela dizia que não queria se envolver com ninguém no momento. Um dia eu armei com meus colegas de trabalho e disse:

- pessoal, por favor, atenção. Hoje será a minha despedida da cidade. Vou voltar pra capital, no domingo. Meu chefe me ligou e me disse que os problemas aqui já estavam resolvidos e que iria mandar outro gerente pra me substituir. Então, vamos aproveitar e nos divertir. A bebida e o tira-gosto hoje é por minha conta.

A Alek não estava na hora, mas assim que ela chegou, as amigas dela deram a notícia a ela, que depois de um tempo, veio falar comigo.

- a gente pode sair um pouco pra conversar? é sério mesmo que hoje é sua despedida da cidade, que vc vai voltar pra capital?

- é, Alek, infelizmente é verdade.

- vc vai me abandonar assim sem mais nem menos?

- até onde sei, eu e vc somos apenas amigos. Eu sempre perguntei se vc queria namorar comigo e o que vc sempre me dizia? “não, não quero me envolver com ninguém por enquanto, não achei ninguém a altura do meu noivo”... não foi assim?

Ela pegou uma garrafa de gela e virou. Fiquei olhando a reação dela.

- fiquei muito abalada com essa notícia. Vamos dançar um pouco pra eu me acalmar.

Tava tocando umas músicas lentas. Começamos a dançar, ela enroscou seus braços no meu pescoço, ficou olhando nos meus olhos:

- não vai embora, não, por favor. Eu vou ficar muito tristinha... Fica comigo, vai, bebê!

- é a primeira vez que vc me chama de bebê. Vc tá querendo namorar comigo, Alek?

- quero, quero, quero, sim. eu sempre quis, mas tinha medo de me apaixonar por vc e não ser correspondida e sofrer. Mas me apaixonei.

- Alek, eu sou louco por vc, nunca escondi isso nem de vc nem de ninguém. Quer morar comigo?

- quero, quero, quero, sim, bebê. Quero tá onde vc tiver, bebê. Vamos combinar assim. Amanhã de tarde, vc vai lá em casa e conversa com meus pais. Depois eu vou morar no seu apartamento, se vc ainda quiser.

- Tá bom, então.

Continuamos a dançar entre beijos e amassos. Ela era realmente muito gostosa, uma boca macia, uma língua suave, que parecia mais uma cobra na areia quente. Nossos corpos juntos eram uma loucura só. Era como se eu a conhecesse a milhões de anos, nada nela era estranho pra mim. Não conseguia entender o porquê disso. Mais eu sabia que tudo tinha uma explicação, que eu ainda não sabia qual era.

No outro dia, fui conversar com os pais dela. A mãe dela ficou uma arara, não aceitou de jeito nenhum, mas o pai dela entendeu e nos deu apoio. Pelos meus argumentos, ela tinha que seguir a vida dela e não ficar idolatrando uma pessoa que já havia falecido. A conversa foi muito tensa com a mãe dela, até que ela me pediu pra eu me retirar da sua casa. O pai da Alek contornou a situação. A Alek disse aos pais que iria morar comigo. Foi quando a mãe dela disse:

- a partir de hoje vc não é mais minha filha. Leve suas coisas e não bote mais os pés aqui, disse a velha.

A Alek foi arrumar as coisas dela, eu saí e disse a ela que assim que ela tivesse com tudo pronto, me ligasse que eu viria buscar ela. Ainda conversei um pouco mais com o pai dela, que me pediu pra cuidar muito bem da Alek e que se não desse certo, podia trazer ela de volta pra casa. Mas isso era uma coisa que eu não pretendia fazer, porque ela não era uma mulher de se jogar fora.

Depois do almoço, ela me ligou pra pegar ela. Chegamos ao meu apartamento, colocamos suas coisas na sala, ela se abraçou comigo e começou a chorar. Eu entendia aquela situação e até me sentia um pouco culpado por ela estar passando pelo impacto da separação dos seus pais por causa da mãe. Mas ao mesmo temo, eu sabia que isso era uma coisa que um dia iria acontecer a ela, deixar a casa dos pais pra viver sua própria vida. Levei ela pro quarto, deitei ela na cama e fiquei abraçado a ela, deixando ela se acalmar. Ela terminou por adormecer nos meus braços. Uma quatro horas da tarde, ela acordou meio atordoada.

- Alek, vc tá melhor? Quer voltar pra casa de sua mãe?

- Tô bem agora, bebê. Não penso em voltar atrás na minha decisão de vir morar com vc. Quero ser sua mulher.

Acariciei seu rosto, nos beijamos, ficamos nos atiçando. Ela tava com uma blusa frente única, que se amarrava no pescoço e na cintura por trás, e um shortinho colado, que ressaltava sua bunda e sua xaninha. Beijei sua orelha, dei uma mordidinha, deixando ela toda arrepiadinha... desamarrei sua blusa no pescoço, deixando seus seios pequenos, de biquinhos rosados, a mostra, colei meu peito contra o dela, nos beijando, desci minha boca até seus seios... ela tava gemendo baixnho, segurando minha cabeça. Acariciei sua xaninha sobre a bermuda e fui abrindo o fecho e desabotoando a cintura. Desci seu short, deixei ela só de calcinha, uma calcinha preta, bem pequena, que realçava sua cor clarainha. Coloquei minha mão dentro da calcinha, acariciando sua xaninha, toquei seu grelinho, ela agarrou minha mão, eu coloquei seus dedos sobre o grelinho e fiz ela mexer seu dedos no seu grelinho, tocando uma siririca. Ela não falava nada, só gemia baixinho, de olhos fechados, enquanto eu beijava seus lábios macios. Senti que ela aumentava os movimentos, gemia mais alto, até explodir num orgasmo múltiplo, um atrás do outro. Deixei ela voltar sua respiração ao normal.

- ai, meu Deus, tõ morrendo de vergonha! Nunca fiz isso com um homem.

- vc nunca gozou com um homem?

- não!

- vc não disse que era viúva, bebê?

- Desculpa eu ter dito isso. Meu noivo e eu nunca transamos. Ele era mórmon e só queria ter relações depois de casar.

- pô, quer dizer que vc é uma viúva virgem? É isso?

- é, sim. desculpa. Tenha paciência comigo, tá, bebê? Vc vai ser o primeiro homem que vai me comer. Nunca transei com ninguém. Nunca tinha tido um orgasmo com ninguém, a não ser sozinha. Desculpa, tá?

- tá tudo bem, Alek. Não precisa me pedir desculpa, não. Eu te entendo.

Ela tava só de calcinha, abraçada comigo. Eu notava que ela tava com vergonha. Eu tava só de cueca.

Voltei a beijar sua boca, ela se entregou novamente, desci minha boca beijando sua pele, chupei seus seios, desci mais até enfiar minha língua no seu umbigo. Ela gemia, segurava minha cabeça, fui descendo, tirei sua calcinha. Parei de chupar sua pele, fiquei admirando seu corpo.

- Alek, vc tem um corpo lindo e gostoso.

Ela tava com muita vergonha. Era a primeira vezque ela ficava nua na frente de um homem. Beijei sua barriguinha, ela ficou toda arrepiada, chei ao redor de sua xaninha, ela segurava minha cabeça como se quisesse que eu enterrasse minha língua na sua xaninha. Toquei de levei seu grelinho, ela deu uma gemida mais alto, aí coloquei todo seu grelo na minha boca e com a língua esfregava ele, ela começou a gozar, gemendo alto, eu acelerei meus movimentos enquanto ela gozava, chupava todo seu melzinho, deixando sua xaninha toda limpinha. Acho que ela teve uns 3 ou quatro orgasmos. Ela ficou de olhos fechados, ofegante, até a respiração voltar ao normal.

Coloquei mina pica entre entre suas coxas, esfregando no seu grelinho, pra deixar ela bem molhadinha. Enquanto ela gozava outra vez, coloquei meu pau na entrada de sua xaninha, forçando a entrada. A cabeça entrou até encostar no seu cabacinho. Ela deu um gritinho, sentindo dor.

- bebê, por favor, tenha paciência comigo, tá? Nunca transei com ninguém. Essa é minha primeira vez... disse ela com a voz toda melosa.

Eu parei, tirei e botei de novo, forcei mais um pouco, ela gemia e dava uns gritinhos de dor. Eu parava, deixando ela se acostumar. Eu fiquei esfregando a cabeça no seu grelinho, ela voltou a gozar de novo, eu segurei meu pau e passei a esfregar na sua xaninha e tocar uma punheta. Eu sabia que ela não iria aguentar perder o cabaço de uma só vez. Ela segurou minha mão, colocou seu dedo no grelinho, até que gozei em cima dele e na sua barriga, ela gozando com os dedos todo galado. Depois ficamos deitados até nos recuperar. Fomos ao banheiro. Abracei ela por trás, encostando meu pau na sua bunda, com minha gala ainda escorrendo seus últimos pingos. Tomamos banho juntos, nos beijando, nos abraçando, meu pau voltou a subir na sua xaninha. Voltamos pra cama, mas ela já tinha gozado demais e estava exausta. Não forcei a barra.

Passamos quase cinco dias pra tirar o cabacinho dela e gozar finalmente com meu pau todo dentro dela. Uma noite, ela já estava mais acostumada com meu pau tocando seu cabacinho, eu forcei um pouco mais e ela deu um gritinho, chorou, perguntei se ela queria que eu tirasse, mas ela disse não, disse apenas que tava ardendo muito. Eu saquei que meu pau tinha rompido o cabacinho dela e que tava tocando o colo de seu útero. Depois de um tempo, ela disse que a dor tinha passado, para eu continuar. Fui me movimentando, entrando e saindo de sua xaninha, ela gemia, segurando minha cabeça, me beijava, até que explodiu num orgasmo violento ao mesmo tempo que eu gozava com a cabeça do pau colado no colo de seu útero. Ela tava a respiração muito acelerada, ofegante, o coração só faltava saltar do peito.

- bebê, vc é muito gostosa.

Ela só fez rir, me beijou, disse que me amava e que tinha adorado por eu ter gozado dentro dela.

Eu disse a Alek que a empresa havia desistido de me fazer voltar pra capital, que eu iria ficar morando lá como gerente de suporte da região.

- sério? Perguntou ela.

Nesse primeiro ano de nosso relacionamento, eu falei com meus pais e disse que estava vivendo com uma garota e que iria levar ela pra eles conhecerem. Eles ficaram felizes por eu ter alguém “pra cuidar de mim e me colocar nos trilhos”, como eles diziam, porque eu vivia me divertindo, sem ter uma namorada fixa ou levando algum relacionamento a sério, como eles queriam.

Na segunda parte, eu conto sobre esse encontro, que mudou a minha vida e a de Alek, como eu nunca imaginaria que acontecesse.

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Comentários

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Ótimo relato cara, estarei esperando por este desenrolar de q ela é sua irmã

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