Relatos de escravidão, parte 21: o início do isolamento social

Um conto erótico de Escravo do Mestre Fábio
Categoria: Gay
Contém 589 palavras
Data: 15/01/2021 06:35:00

Logo após o carnaval começaram a surgir os primeiros casos de Covid-19 no Brasil e no dia 18 de março a empresa nos mandou trabalhar de casa.

A parte de ficar em casa para mim até que seria tranquila, até pq eu só saia de casa para trabalhar e nada mais, mas viver esse isolamento em tempo real ao lado do meu Dono, Mestre e Senhor me proporcionaria grandes surpresas.

Os primeiros dias transcorreram normalmente, eu sendo utilizado e servindo ao meu Mestre, até que bateu o tédio e a vontade de aprontar, mas sem puder sair ou receber visitas seria complicado, então resolvemos subir a serra e ir a Petrópolis passar uns dias na casa que meu pai mantém por lá.

A primeira noite foi de arrumação e limpeza na casa que estava fechada, na verdade o trabalho ficou todo por minha conta, o Mestre apenas assistia eu pelado, enjaulado no cinto de castidade e limpando a casa, entre um momento e outro ainda tinha que parar para lhe servir uma cerveja ou um petisco, ao final da arrumação ele me mandou ir para área externa lavar o carro, fui me vestir, mas ele não me permitiu e com muita vergonha acabei indo, apesar da propriedade ser afastada, eu estava totalmente exposto a quem passasse pela rua e para piorar a situação o Mestre supervisionou cada fase da lavagem e me fez repetir inúmeras vezes, por sorte ninguém nos viu ou ao menos eu não avistei ninguém que pudesse ter me visto, ao voltar para o interior da casa, o Mestre me puxou e começou a me beijar, eu muito cansado tentei o afastar, mas ele acabou me jogando sobre o sofá e me penetrando com muita força até gozar, logo depois ele me puxou até o banheiro e me banhou de mijo, após a chuva dourada eu o banhei, me banhei e fomos dormir como um casal normal.

No dia seguinte o Mestre acordou bem sádico, pegou uma vela, ascendeu e começou a pingar cera quente sobre o meu corpo, depois ele começou a maltratar meus mamilos com mordidas e beliscões, por fim, ele pegou um cinto e me deu 10 golpeadas pegando costas, banda e pernas, após a surra ele me jogou sobre o tapete da sala e me penetrou com muita força até explodir num gozo, eu mesmo preso no cinto também gozei o que irritou o Mestre, ele falou que eu precisava aprender a me controlar e acabou me dando mais 10 golpeadas de cinto como castigo.

Após a transa e a surra nós fomos comer e depois tomar banho, depois fomos tomar banho de cachoeira, fui de short e o Mestre pretendia tomar banho pelado, mas chegando lá estava bem movimentado, o que frustrou os planos do Mestre e aumentou minha humilhação, afinal, eu estava com o corpo marcado pela surra que acabava de levar, o Mestre me mandou ficar só de sunga e as marcas no corpo e o volume do cinto de castidade me fizeram motivo de risadas, me sentir bem humilhado, ao fim do banho e antes de entrar no carro o Mestre me mandou ajudá-lo a se enxugar, depois mandou eu me enxugar, ao final ele se enrolou na toalha e tirou a sunga e entrou no carro, quando fui entrar no carro ele me fez tirar a sunga e entrar pelado, obedeci morrendo de vergonha e com medo de ser avistado.

Ao chegar em casa uma nova humilhação, ele me fez descer pelado e abrir a porta...

Continua

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Comentários

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Estou SUPER ansioso pela continuação, morro de tesão com seus contos, com sua vida. Queria viver algo semelhante

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