Rua do Incesto, número 69 - Parte 3

Um conto erótico de Kasse Johnny
Categoria: Heterossexual
Contém 796 palavras
Data: 11/01/2021 09:40:09
Última revisão: 12/01/2021 00:02:58

Falando em ausência e casa livre, cerca de cinco meses e muitas fodas após aquela nos colchonetes da escola, eu cheguei em nossa residência depois de Samia e encontrei-a em uma posição suspeita, no mesmo lugar onde ela disse ter me visto enquanto eu tomava banho e batia punheta pensando nela: do outro lado da janela do banheiro, no canto de nosso quintal.

Assim que me aproximei Sam fez sinal para que eu não fizesse barulho e me chamou para ver o que estava acontecendo. A cena era de deixar qualquer um excitado em pouco tempo. Nossa mãe estava com as pernas abertas, sentada em cima da pia, ganhando uma baita de uma chupada do seu pau.

Enquanto isso, na plateia, Samia colocava as mãos por dentro de sua saia, e eu ainda conseguia ficar pé, dando alisadas no meu pau. Nós dois paresiamos hipnotizados com aquela cena. Eu me lembro que só sai do transe da foda entre nossos pais para entrar em outra transa: a minha com Samia.

Isso ocorreu quando Sam, sem a menor cerimônia, abaixou minha calça e começou a me chupar ali mesmo. Ela estava muito gulosa e fazia os trabalhos com vontade. Os gritos e sussurros vindos do banheiro nos instigavam ainda mais. Enquanto minha mãe arrebitava sua bunda para receber a pica do meu pai no box do banheiro, coloquei minha cabeça dentro da saia de Samia, afastei sua calcinha e comecei um delicioso sexo oral. Por sua vez, ela fazia forças com as mãos para que chupasse cada vez mais. Dava pra ouvir de longe a respiração ofegante de Samia.

Mas a gente ama um risco! A possibilidade de sermos vistos e assistidos por alguém nos excitava muito. Tanto que numa certa hora eu sai dos meios das pernas de Samia, fiquei completamente nu, sentei-me num banco, coloquei-a de costas pra mim e começamos a foder ao nosso ritmo e ao som da foda de nossos pais.

Nessas horas Sam já estava só de saia e apertava as suas tetas, livres do sutiã, no compasso das estocadas. Ela sentava com gosto enquanto olhávamos minha mãe masturbando meu pai com os pés. Parece que aquela era uma das posições preferidas deles, pois eu consegui ouvir alguma coisa com “eu amo quando você faz assim” e ela retrucou com “meu podólatra insaciável".

Para a diversão ficar ainda melhor, Samia me puxou pelo meu pau e deitou-se com as pernas arreganhadas para mim em cima da mesa da churrasqueira. Naquela hora eu aproveitei para deixar um rastro de beijos, chupadas e lambidas por onde passava. Boca, pescoço, tetas e boceta foram lugares que investi mais.

Confesso que a imagem de Samia com os olhos fechados, as pernas e os braços abertos naquele naquela mesa, é algo que não vai sair da minha cabeça. Falando em sair da cabeça, o que saiu dela, a cabeça de baixo e não a se cima, foi um jato de porra que chegou aos seus seios e escorregou pela barriga. Samia ainda se contorcia de tesão quando voltei a colocar minha língua naquela vulva.

O grande apertão com suas pernas em minha cabeça de cima ainda entre elas, seguido de um angelical e sonoro alívio, denunciavam que o orgasmo havia sido mútuo. Mas naquela tarde parecia que estávamos acatados. Nem bem havia me recuperado e ela deu a ideia de invertermos as posições: eu me deitei em cima da mesa, de pernas abertas, enquanto Samia me chupava sentada no banco.

Gozar naquela boquinha foi tão bom quando ver Samia propositalmente escorrer a porra entre os seus lábios, com a maior cara de safada. Mas, para a nossa surpresa, quando voltamos à realidade não ouvimos mais a foda de nossos pais no banheiro. Foi aí que nos levantamos, olhamos para trás e vimos-os, ainda pelados, nos observando.

Pálidos, incrédulos e temerosos com o que poderia acontecer, mamãe pediu que colocássemos a roupa e fossemos para a sala. Chegando lá, os dois quiseram saber desde quando aquilo estava acontecendo entre nós. Então toda a história foi contada, desde o começo. Ou seja, o espelho, o encontrão, o pau duro, os seios de fora e, o que gerou mais perplexidade neles, a primeira vez nos colchonetes da escola. Enquanto nós contávamos não deixamos de frisar que, além daquela atração, havia também um amor entre nós.

Assim que acabamos de contar, foi a vez de nossos pais provocaram perplexidade em Sam e em mim, mas uma perplexidade positiva. Eles disseram que não nos proibiriam de transar, desde que usássemos camisinha, que Sam fosse ao médico com a minha mãe, que ninguém, nunca, em hipótese alguma, soubesse daquilo e principalmente nunca mais corrêssemos risco na escola. Se isso acontecesse, aí sim, nós seríamos separados. Também poderíamos, eventualmente, usar a cama deles.

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Comentários

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Show até agora ,quero ver até onde vai rsrs , esperando ansioso pela sequência de relatos .

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Ótimo relato cara, muito bom mesmo, até o próximo

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