Rua do Incesto, número 69 - Parte 2

Um conto erótico de Kasse Johnny
Categoria: Heterossexual
Contém 1343 palavras
Data: 10/01/2021 15:02:10

Rapidamente nos vestimos e conseguimos arrumar tudo a tempo. Quando os dois nos encontraram as coisas estavam como se nada tivesse acontecido. No decorrer do dia não tocamos no assunto. Mas ainda naquela semana e, por coincidência, Samia e eu tivemos uma aula vaga no colégio e nos encontramos para conversar. Foi então que decidimos que queríamos mais e tinha que ser naquele dia, naquele tempo livre.

Então ela se lembrou de uma sala onde alguns objetos da educação física eram guardados e onde possivelmente ninguém entraria naquele dia. Fomos para lá voando! Para a nossa sorte a sala estava aberta e sem ninguém por perto. Obviamente mal deu tempo de fechar a porta para começarmos de novo a nos atracarmos. Minha irmã ficou sentada em uma carteira e eu em pé, sendo abraçado e enlaçado por suas pernas.

- Que irmão mais gostoso que eu tenho. Será que foi pecado ter batido uma ciririca pensado no que nós fizemos naquele dia?

- Claro que não. E será que foi pecado eu ter gozado duas vezes no chuveiro lembrando dos seus seios e de você sentado no meu pau?

- Foram três, taradinho.

- Você estava vendo?

- Claro. Eu me escondi perto daquela janela do banheiro para o quintal.Sabia que faria isso. Homens são previsíveis. Mas deixa de conversas. Meus peitos estão morrendo de saudades de você!

Como não sou homem de fazê-la deixar na vontade, não me fiz de rogado. Abri o zíper de seu moletom, subi a camiseta e matei as saudades daquelas tetas ao abrir o sutiã pela frente.

Diferente da primeira vez, nós nos conhecíamos mais e estávamos mais soltos.

- Isso, irmãozinho. Chupa minhas tetas. Chupa! - dizia Samia enquanto sem fazer cerimônia tirava meu pau da cueca.

- É hoje, aqui e agora que você vai sentar da minha vara!

- Não penso em outra coisa desde que rebolei no seu colo, lá no nosso quarto -, respondeu instantes antes de terminar de se livrar da parte de cima de sua roupa, pegá-la no colo e colocá-la sobre alguns colchonetes armazenados naquela sala.

Ainda com as pernas de Samia envoltas em meu corpo, voltamos a trocar carícias. Agora eu beijava sua orelha, seu pescoço e fui mandar pra longe aquela calça. Tirei a vestimenta e mal podia acreditar que estava prestes a ser o primeiro homem daquela que me viu se transformando de menino em um adolescente.

A visão dela novamente só de calcinha diante de mim era paradisíaco. Com seu corpo ainda por baixo do meu, a ninfeta de primeiro grau subiu minha camiseta e eu me levantei um pouco para tirá-la de vez. Ao retornar, invertemos de posição e ela ficou ao meu lado, com a cabeça virada para as minhas pernas.

Na sequência Samia partiu para realizar aquilo que ela disse que teria feito quando estava dormindo: empinou sua bunda no sentido do meu rosto, pegou com firmeza nele e pincelou a língua na glande, dando leves lambidas e chupadas só nela, como quem faz um reconhecimento de área. Em seguida minha irmã foi de baixa pra cima, beijando a base, voltando para a glande e aí sim aplicando um delicioso ritmo em suas chupadas.

Enquanto Samia me chupava e me punhetava ao mesmo tempo e em meio aos colchões de nossa escola, eu abaixei sua calcinha, consegui tirá-la com a ajuda dela e fiz com que minha fogosa irmã fosse para cima de mim, configurando assim um delicioso 69. Muito melhor do que sentir aquela buceta fechada por uma calcinha, como aconteceu na primeira vez lá em casa, foi ter a gruta incestuosa e proibida bailando na minha boca, enquanto sua bunda rebolava ao receber as investidas de minha lingua.

Lá na frente meu pau continuava ganhando uma atenção especial da marinheira de primeiro boquete, digo, viagem. Eu não me contive e dei um tapa naquela bunda quando Samia chupou minha bolas.

- Isso!! Bate, seu cachorro!

- Minha putinha! Toma mais tapa então! - e enchi a mão naquelas nádegas enquanto trocava as estocadas com a língua por três dedos dentro de sua buceta.

Quando resolvi masturbar Samia não mais com três, mas com quatro dedos, ela arqueou seu corpo, jogou seu cabelo para trás, virou-se pra mim, gemeu e entre esses gemidos disse que estava pronta para virar minha irmã-mulher.

Então nós demos as mãos e ela foi, centímetro por centímetro, fazendo com que meu pau sumisse dentro dela. Apesar da breve cara de dor, minha ninfeta familiar soltou minhas mãos e apoiou-as no meu corpo, fechou os olhos e começou a curtir cada entra e sai daquela cavalgada. Tempos depois segurei-a pelas costas, ergui meu tronco e fui ao encontro de sua boca.

Nos beijamos, ela me chamou de seu macho, eu devolvi tal elogio com um “minha puta” e voltamos a nos dar as mãos. Samia gemia mais a cada tapa na bunda e eu atingia níveis de tesão nunca sentidos antes quando somava tudo isso ao balançar de seus peitos molhados de suor e saliva na minha frente.

Sem percebermos o corpo dela já estava indo ao encontro do colchão para que pudesse comê-la em um delicioso frango assado. Samia virava sua cabeça de lado, mordia os próprios dedos de prazer e só pedia para que eu não parece. Mas eu parei! Ou melhor, eu só parei quando ela implorou para que, entre um gemido e um chupão nas mãos dela vindos de minha parte, além de gemidos nossos, eu colocasse-a de quatro.

Aquilo não era um desejo e sim uma ordem, de modo que mais que depressa segurei naquela bunda, encaixei meu pau em sua gruta que pingava prazer e comecei as estocadas. Quando ela achava que ia recomeçar as sessões de tapa na bunda, resolvi surpreendê-la, puxando seus cabelos e destilando todas as palavras profanas que conhecia.

- Geme, minha putinha.

- Ahhhh, cachorro. Mete, mete, mete! - suplicava ao som das estocadas e do delicioso atrito de nossos corpos.

- Meto, minha puta cadela. Meto!!

- Isso!!! Despeja esse leitinho dentro sua vaca!!

- Ahh. Safada!!

- Quer leitinho, é?

- Sim!!

- Então vem misturar leite com espanhola, minha puta.

Samia ajoelhou-se na minha frente, deu algumas chupadas no meu pau e começou a conduzir o vai e vem entre suas tetas, alternando para mais chupadas e tapas em seu rosto com o pau dados por mim, sempre recebidos com sussurros e lambidas por ela. Até que Samia me puxou para o chão, me ajoelhei e nos beijamos mais.

Do jeito que estávamos ali eu me deitei com as pernas esticadas e ela veio pro cima de mim, comandando o ritmo freneticamente, em um sinal de que estava a ponto de encontrar o ápice daquele foda magna de sua vida, vivida em um ambiente escolar. .

- Ai, eu vou gozar, eu vou gozar

- Gozar, putinha. Goza!

- Ahhh, safado cachorro. Tô gozando, seu puto - ao som de mais tapas na bunda.

- Goza, cadela. Goza!!

E gozou, caindo exausta, melada e com um sorriso mais lindo do mundo sobre o meu corpo. Ainda com meu pau ainda dentro dela, voltei a pegar em sua bunda e estocar, até ouvi dela um "quero leitinho aqui dentro". Samia sentiu o primeiro dos três jatos de porra quando ela terminou de falar " aqui dentro". Os jatos aconteceram simultaneamente aos meus sonoros "gozei, cadela".

Não havia mais volta! O nosso ato incestuoso estava deliciosamente consumado. Minha irmã tirou meu pau de dentro dela, lambeu todo o gozo que ainda havia naquela pica, eu chamei-a mais uma vez de minha puta e então nós nos arrumamos, trocamos um último beijo e retomamos para o convívio com os colegas.

Depois daquela manhã em nossa escola a relação nunca mais foi a mesma. A nossa casa se transformou, quando nossos pais não estavam, em um grande motel. Trepávamos na cozinha, na sala, na lavanderia e onde mais desse vontade. Às vezes ela me via batendo uma no sofá e ia me ajudar com suas mãos e boca. Em outra oportunidade eu comi Sam na pia da cozinha, logo depois de almoçarmos. E assim nós seguimos.

(Continua no próximo)

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Comentários

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Que delícia de conto fiquei de pau duríssimo desde o início do conto até ao final manda umas fotos e vídeos da sua irmã peladinha para mim obrigado rgfotos1@hotmail.com sua nota é 10 mais três estrelas aguardo respostas ansioso

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Mais uma vez ótimo relato cara, estarei esperando pelo próximo

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