A aluna “psicóloga”

Um conto erótico de Luan
Categoria: Heterossexual
Contém 1113 palavras
Data: 10/01/2021 08:34:02

Olá, pessoal! Tudo bem? Há muitos anos sou leitor de contos eróticos e nunca tinha encontrado um tema na qual pudesse criar coragem para contar minhas histórias. Confesso que desde os anos 2000, época que ainda morava em república de faculdade, já era assíduo nos sites que reproduziam os relatos sexuais de pessoas.

Recentemente tive um “estalo” e resolvi realizar essa vontade. Espero que gostem...

Meu nome é Luan (fictício, óbvio), sou professor de Educação Física, nascido na década de 80 e moro em uma grande cidade do interior desse Brasil. Tenho 1,88m, biotipo magro, olhos cor de mel e cabelos castanhos escuros. Na adolescência não fiz muito sucesso com as mulheres, mas após entrar na faculdade as “coisas” melhoraram um pouco hehe. E dos 20 anos para cá confesso que tive dezenas de relacionamentos, sérios e casuais, que caberão em alguns parágrafos.

Minha primeira história aconteceu no começo de 2013, quando trabalhava em um grande academia da minha cidade. Além de musculação e todas as aulas de fitness, a academia tinha uma quadra e eu era o professor de uma modalidade coletiva famosa. Nas minhas aulas todos os matriculados podiam fazer parte. Mas sempre tinham aqueles alunos mais frequentes e também os que faziam o plano anual apenas para jogar o “meu” esporte.

Jacira (nome fictício também) era uma morena de pai negro e mãe loira, não faltava em uma aula minha, 1,75m, pernas grossas, bunda extremamente redonda e dura, siliconada, jeitinho meigo e vestimentas sempre curtas que encantavam TODOS os homens da turma (minha aula era mista) e da academia. Seu jeitinho meigo “confundia” muitas das vezes as cabeças dos homens e os caras da academia babavam por ela.

Vários boatos rolavam em cima do nome dela (sobre seus comportamentos nos relacionamentos), mas me comprometi a conhecê-la melhor quando senti uma aproximação dela nos meus treinos. Queria uma oportunidade de poder contactá-la fora do espaço da academia e não podia pedir seu telefone na lata.

E não foi que em uma troca de aula, o professor de outra modalidade passou uma lista na qual os alunos colocaram seus e-mails para contato e o da Jacira estava lá. “Salvei” na cabeça e comecei então a pensar em um assunto para abordá-la virtualmente.

Esqueci de comentar, mas ela era psicóloga de formação e pensei em escrever pedindo ajuda ou conselho em algo pessoal (desculpa esfarrapada, é óbvio!). Lancei um textão para ela dizendo que estava passando por alguns problemas de relacionamento com uma ex-namorada e gostaria da opinião dela. Jacira ficou chocada e surpresa de como havia conseguido seu e-mail e me respondeu toda solicita dizendo que poderia me ajudar. Inclusive deu seu telefone. Lógico, marcamos um jantar domingo à noite para conversarmos melhor.

Fui buscá-la em casa e ela apareceu com um vestido vinho colado no corpo, com uma fenda generosa na lateral e um decote delicioso. Cabelos ainda molhados e perfume maravilhoso, ela entrou no meu carro me cumprimentando com beijo dizendo: “oi, teacher...”

Fomos em uma pizzaria, pedimos uma garrafa de vinho e desenrolamos vários assuntos naquela noite. Mas em um determinado momento “deixei” escapar que gostaria de continuar a conversa tomando um vinho em casa e ela aceitou na hora a mudança de local. Partimos para minha casa.

Na época, morava com um amigo em um apartamento alugado e ao chegar em casa ele estava na sala. Não tinha intimidade ainda de pegá-la pela mão e ir pro quarto. Fizemos uma “sala” com ele na sala (hehe) e conversamos um pouco nós três bebendo vinho. Fiz uns sinais para ele deixar a gente a sós, pois queria ver como seria só nós e com vinho na cabeça.

Assim que o Renato (fictício) despediu da gente e fechou a porta do seu quarto, Jacira sem titubear, sem dizer nada, sem alguma entrada minha para qualquer aproximação, levantou e sentou no meu colo de frente para mim e com os joelhos no sofá. Óbvio que o beijo foi a primeira reação e reparei que ela estava levemente empolgada. Com o quadril encaixado em mim e o vestido curto levantado por causa da posição, sua buceta encaixou no meu pau e ela pode sentir como ele já estava duro. Esqueci de comentar, mas “ele” tem uns 18cm, é levemente grosso e uniforme (tamanho e grossura combinam). Sentindo ela roçando subindo e descendo em mim investi e peguei com as duas mãos naquela bunda que sempre desejei na academia e via em shorts minúsculos. Era dura MESMO!

As coisas foram esquentando ainda mais e ela foi beijando descendo pelo meu pescoço. Já tinha saído do meu colo e foi se ajoelhando na minha frente. Ela abriu minha calça, tirou meu pau para fora e fez um boquete maravilhoso. Mistura de saliva, punheta, batida com ele na cara, sempre olhando para cima e me encarando. Eu estava louco de tesão. Mas tinha que retribuir a minha aluna.

Confesso para vocês que AMO sexo oral. Mais de fazer do que receber. E sinceramente é uma coisa que faço muito bem. Adoro chupar uma buceta bem devagar.

Peguei a Jacira pelos braços quando quase iria gozar, troquei de posição com ela e me ajoelhei na sua frente deixando ela com as pernas abertas e deitada no sofá. Nossa, me acabei e me lambuzei com o líquido que saia dela. Neste momento ela já tinha arrancado o vestido, o sutiã e liberado os peitos siliconados, que eu pegava com a mão enquanto minha língua tocava seu clítoris durinho.

Levantei, fiquei em pé de pau duro e ela, que tinha acabado de gozar na minha boca, pediu para enfiar com aquela voz meiga que me deixava louco: “vem e me come, teacher!”

Nossa, na posição que ela estava mesmo rolou primeiro um pai e mamãe. Ela gemia alto e sabia que o Renato no quarto ao lado ouvia tudo. Sugeri a ela para irmos para o meu quarto, mas não. A safada queira dar na sala. Eu a comi em todas as posições, mas fiquei um tempo a mais nela de quatro. Meus Deus, que delícia! Bati muitas punhetas para ela pensando nessa posição. Aquela bunda dura e redonda recebia meu pau batendo no quadril enquanto ela gemia gostoso. Não pude deixar de dar uns tapas de leve.

Quando anunciei que iria gozar ela virou para mim e fez o pedido que muitos homens gostam: “goza na minha boca, goza!” Nossa, ela engoliu tudinho!! E deitamos exaustos no sofá e ficamos nos beijando pelados. Comi a Jacira para mais alguns meses e sei que ela voltará por aqui logo mais.

Este será o primeiro de alguns textos com alunas e espero que tenham gostado.

Fiquem bem!

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