UM AMOR INESPERADO POR MINHA IRMÃZINHA

Um conto erótico de Bob Barbanegra
Categoria: Heterossexual
Contém 2051 palavras
Data: 09/01/2021 10:03:41

Fui o primeiro filho do meu pai. Minha mãe faleceu quando eu nasci. Segundo meu pai, ela teve uma hemorragia, que os médicos não conseguiram controlar. Assim, minha tia veio morar com a gente e cuidou de mim, até que ela e meu pai se envolveram emocionalmente e ela ficou grávida de minha irmã, a Robertinha.

Desde cedo, eu e minha irmãzinha sempre tivemos uma ligação muito forte. Talvez seja por ela ser 8 anos mais nova que eu ou porque ela sentia muito a falta de nosso pai, que faleceu quando ela tinha 6 anos e era a princesinha dele. Eu achava que ela me via como um pai, já que minha “mãe” trabalhava o dia todo e eu era responsável por cuidar dela, dar banho, arrumar, levar pra escola (ela estudava na escola que eu). Até mesmo quando ela ficava doente, eu era responsável por cuidar dela. Acho que minha “mãe” não gostava muito de criança e só teve a Robertinha por causa de meu pai, que ela amava muito, e cuidou de mim por eu ser filho da irmã dela.

Aos 17 anos, eu já fazia faculdade. Deixava a Robertinha na escola, ia pra faculdade, na volta pegava ela e levava pra casa, dava banho, engembrava nosso almoço, que minha “mãe” deixava pronto na geladeira, ajudava ela nos deveres de casa, fazia um reforço escolar com ela e as amiguinhas dela e, claro, estudava muito pra faculdade, pois não queria dar o gostinho de minha “mãe” me chamar de vagabundo, como ela fez uma vez que tirei um 7.5 no ensino médio.

Terminei a faculdade aos 21 anos. Consegui um estágio remunerado e depois fui efetivado no cargo. Com esse emprego, parti logo pra comprar meu apartamento. Nesse meio tempo, minha “mãe” conheceu uma pessoa com quem passou a viver junta, pra não perder a pensão de meu pai. Eu fui morar no meu apartamento, a Robertinha ficou com ela. A Robertinha sempre me pedia pra ir morar comigo, mas eu sempre arranjava uma desculpa pra ela não ir. Depois de um tempo, ela não tava se dando bem com o padrasto. Assim aos 17 anos, ela veio morar comigo. Botei minhas regras pra ela seguir, o que ela concordou sem reclamar.

Ela dormia comigo na mesma cama, uma cama larga de casal, que eu mandei fazer pra levar alguma namoradinha pra dormir comigo. A Robertinha ficou tão feliz. Dormia abraçada comigo. Meu pau às vezes queria dar sinal de vida, mas eu dizia a mim mesmo: opa, essa é minha irmãzinha!

Mas depois disso, eu ficava olhando como minha irmãzinha tinha ficado uma garota linda, de 1.70m, com um corpinho escultural, uma bundinha gostosa, peitinhos pequenos, uma boca sensual, olhinhos claros, cabelos longos encaracolados... e ela costumava usar um micro short dentro de casa, que me deixava marcada a sua buceta. Eu ficava louco de tesão. Um dia, uma sexta-feira a noite, ela notou que eu tava secando ela.

- que foi? Tá olhando o que? Nunca viu uma garota gostosa assim, não?

Só fiz rir do que ela disse e fui pro quarto. Ela veio até o quarto, deitou-se de costas pra mim, foi aproximando seu corpo do meu, me pediu pra abraçar ela, o que fiz, mas com o cuidado de deixar meu pau afastado dela, o que ela percebeu e foi encostando mais e mais sua bunda no meu pau. Ela apertada meus bração contra seu corpo. Não resisti e beijei seu pescocinho. Ela ficou toda arrepiadinha, começou a rir e disse que eu era safadinho, que a estava deixando toda molinha... eu sabia que ela tava querendo sexo. Não sabia se ela ainda era virgem ou não.

- desculpa, Robertinha. Não tive essa intenção, além do que vc é minha irmã.

Ela virou-se pra mim, disse:

- por que vc não esquece que sou sua irmã? Me trate como uma mulher. Não sou mais uma garotinha,

- não, Robertinha, pra mim vc é minha irmãzinha, que eu amo muito.

O que eu disse teve um efeito contrário do que eu queria:

- eu também te amo muito, mas não como irmão. Te amo como homem. Namora comigo!

- não, Robertinha. Nós dois somos irmãos.

Ela subiu em cima de mim, com uma topizinho que mal cobria os peitinhos e um micro short, que deixava a marca da buceta dela bem visível. Eu tava só de calção... suspirava, gemia baixinho. Baixou seu corpo sobre mim, tentando me beijar, eu desviava sua boca até num momento que não consegui mais e começamos a nos beijar. Ela esfregava sua buceta na minha pica.

- deixa de frescura e come sua irmãzinha... deixa eu mostrar a vc a mulher que sou. Me come.

- não, Robertinha, vc é minha irmãzinha. Isso é incesto, é pecado.

- se é pecado, vamos pecar juntos. Me come, por favor. Quero me tornar mulher com vc. Me come, eu te amo desde muito tempo, sou louca por vc...

Ela ficou sentada sobre meu corpo, tirou o top, mostrando dois seios pequenos, lindo, biquinhos rosados, uma barriguinha sarada... não resisti mais, puxei ela pra mim, beijei seus lábios, depois chupei um depois o outro seio, ela esfregava mais sua buceta contra minha pica. Ela foi puxando meu calção junto com a cueca, tirando tudo. Levantou, tirou seu shortinho, voltou pra cima de mim. Meu pau tava duríssimo, ela sentou sobre ele, esfregando seu grelinho até que gozou diversas vezes com seu grelinho deslizando sobre meu pau. Quando ela gozou, eu disse a ela

- Robertinha, é isso mesmo que vc quer? Depois não tem mais volta.

- é isso que quero, ser sua mulher.

- vc ainda é virgem?

- ainda sou, sim. Nunca dei pra ninguém. Só daria pra vc. Dá pra vc parar de falar e me comer. Tira meu cabacinho, vai! Enfia esse pauzão na minha florzinha, vai. Arromba meu cabacinho.

Levantei ela um pouco, ela encaixou a cabeça do meu pau na entrada de sua florzinha. Comecei a empurrar pra ela entrar, mas Robertinha tinha um canal super apertado, que dificultava a entrada, mesmo ela estando muito lubrificada. A cabeça entrou com dificuldade assim mesmo, até tocar no seu cabacinho, mas eu via pelo rosto dela que ela tava sentindo dor e prazer.

- Robertinha, vamos parar por aqui. Depois a gente continua, tá bom?

- NÃO, ela gritou. Quero que vc arrombe meu cabaço agora, quero ser sua mulher agora. me come, amor, por favor, me come...

Ela deixou seu corpo descer e forçar meu pau a romper seu cabaço, com o peso do seu corpo. Ela deu um gritinho abafado por sua boca na minha. Ela parou de forçar, eu notei que meu pau tava todo dentro dela, tocando o colo de seu útero. Ela parou, gemendo. Olhei nos seus olhos, ela tava chorando e rindo.

- Tô chorando de felicidade, amor. Agora sou sua mulher agora. Vc conseguiu quebrar meu cabacinho. Agora a gente pode fazer amor todos os dias. Me come todinha, amor.

Comecei a entrar e sair de sua xaninha, ela não sentia mais dor, só prazer. Ela subia e descia, subia, deixava a cabeça do meu pau na entrada e depois descia, me deixando mais louco de tesão, eu não aguentava mais, nós aceleramos os movimentos, ela gemia, me pedia pra enfiar meu pau todo dentro, eu tava agarrando sua bunda, coloquei um dedo no seu cuzinho, ela ficou eletrizada, segurando a bunda e abrindo mais, me pedindo pra colocar meu dedo todo lá dentro, que ela tava sentindo muito prazer.

- vou gozar agora, amor, goza comigo, me enche de gala.

Ela, que tava com os dedos no grelinho, teve múltiplos orgasmos, enquanto eu gozava. Ela tava muito agitada, com a respiração acelerada... encostou seu corpo no meu, arquejando... tive até medo dela ter algum treco, mas depois de certo tempo, a respiração dela e os batimentos cardíacos foram aos poucos voltando ao normal. Ela continuou deitada em cima de mim até meu pau começar a murchar e sair de sua buceta, fazendo minha gala escorrer. Ela virou-se pro outro lado, ficou de barriga pra cima. Eu acariciei seus seios, sua barriga, toquei no seu grelinho, comecei a fazer movimentos circulares sobre ele, ela gemeu baixinho, me pediu pra fazer ela gozar de novo com meu dedo. Eu fazia movimentos, ela gemia, pedia mais... sua buceta tava toda lubrificada com minha gala. Enfiei meu dedo no seu canal, coloquei gala sobre seu grelinho e fui movimentando, até que ela explodiu numa nova gozada. Eu colei minha boca na dela, porque ela tava gemendo alto demais. Depois deixei ela se recuperar totalmente.

- amor, vc gostou de quebrar meu cabacinho? Eu quero ser sua mulherzinha, quero ser comida todos os dias...

- agora tá sem jeito, né, Robertinha? Tudo foi como vc queria, né?

- foi, sim. eu sou apaixonada por vc desde meus 13 anos. Nunca consegui me ver namorando ninguém a não ser vc. A Marcinha, aquela minha amiga, lembra dela? É a única pessoa que sabe que eu queria dar pra vc. Ela dizia que eu era louca, mas sempre concordava que vc era um tesão de homem. Acho que ela tinha uma quedinha por vc.

Passamos o sábado e o domingo em casa, fechados, sem sair, nem receber ninguém. Eu avisei a minha “mãe” que iria a uma pra distante e que lá não pegava celular. Desligamos nossos celulares e passamos esse final de semana trepando. Praticamente não vestíamos roupa.

Já fazia um ano que eu e a Robertinha tínhamos um relacionamento homem-mulher, quando recebi uma proposta de mudar de cidade e gerenciar uma filial da empresa no Nordeste. Me deram uma semana pra pensar. Conversei com a Robertinha, mas pra deixar ela preocupada, disse que não podia levar ela, que ela teria que voltar a morar com sua mãe ou ficar no apartamento.

- vc armou tudo isso pra se livrar de mim, né, seu puto? Me comeu o quanto quis e agora tá me descartando, né? Eu não vou voltar a morar com mãinha, nem quero mais ficar no seu apartamento. Vou morar com a Marcinha.

Deixei ela ficar puta da vida. Eu tentava conversar com ela, ela dizia um monte de palavrões, eu ficava rindo e ela mais puta ainda, até que não aguentou mais, correu pra cima de mim, me abraçou, chorou tanto que soluçava.

- não faz isso comigo, não, por favor. Eu te amo.

- e quem disse que vou fazer isso com vc, dona Robertinha? Eu vou me mudar pra lá e a senhorita vai comigo, a não se que vc não queira ir.

Ela parou de chorar, me olhando bem séria, começou a rir e chorar:

- vc tava de brincadeira comigo, era?

- era, sim, amor. Eu nunca deixaria vc sozinha aqui, nem em canto nenhum. Vc é minha mulher e tem que estar onde eu estiver. A gente só vai ter 15 dias pra resolver tudo, solicitar sua transferência da faculdade, arrumar nossas coisas... não vamos levar nada de casa. Lá eu terei um apartamento todo mobiliado. Precisamos agora falar com sua mãe e vc dizer a ela que vai comigo.

Ela não parava de chorar e rir. Depois teve uma diarreia, de fundo emocional, que tive que levar ela ao pronto socorro. Tudo ficou numa boa, mas ela disse que iria se “vingar”. Todos os dias que a gente fazia amor, ela dizia que estava se vingando de mim. Eu perguntava como e ela dizia que ela gozava muitas vezes e eu só umazinha. Eu dizi então que tava adorando essa vingança.

Conversamos com a mãe de Robertinha e comunicamos que eu estava indo morar no Nordeste e que a Robertinha iria junto. Ela não teve nenhuma objeção, mas ficou com uma pulga atrás da orelha. Só depois de 2 anos, quando a Robertinha engravidou aos 21 anos, é que eu e a Robertinha contamos que já vivíamos como marido e mulher fazia uns 4 anos. Ela não teve outro jeito se não aceitar.

Em 15 dias, com tudo pronto, nossa mãe e o padrasto foram nos deixar no aeroporto. Aí começou outra fase de nossas vidas, que dura até hoje, nos amando cada vez mais e mais gostoso. Até cheguei a fazer duas coisas que era o desejo dela: gozar na sua boca e comer seu cuzinho. depois disso, nossas relações melhorou muito e nunca deixamos cair na rotina.

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