Jovem Aprendiz

Um conto erótico de Obediente
Categoria: Heterossexual
Contém 2009 palavras
Data: 07/01/2021 22:16:51
Última revisão: 15/11/2021 16:52:39

Só pra situar, esse conto passa-se no início dos anos 90, se não cometo engano, começou mais exatamente em 1991.

Eu era um moleque franzino e miúdo e isso me incomodava demais, só fui perder a virgindade com 19, quase 20 anos, e foi com uma profissional, nessa idade eu já não era tão pequeno, estava próximo dos 1m77 que tenho atualmente, mas era de uma magreza absurda, menos de 70 kg. e uma cara de garoto visível.

Por esse detalhe era difícil eu arrumar uma mulher, digo mulher mesmo, o que eu arrumava eram meninas novinhas, daquelas que não davam de jeito nenhum, só que tempos depois fiquei de caso com uma moça noiva, que estava pra casar, eu tinha 23 anos, ela tinha idade parecida, mas queria casar virgem, tivemos um casinho, mas além do oral, ela dava o cu com uma maestria assombrosa, ela até ficou um tanto assustada com o tamanho do meu pau (algo absolutamente surpreendente pra mim, eu não ligava pra isso, nunca medi ou algo assim), mas tivemos alguma dificuldade só na primeira trepada, depois o cu dela aceitava meu pau com naturalidade, a menina era especialista no assunto e tivemos esse caso anal até quando ela casou.

Depois de casada eu tentei comer aquela bucetinha e a menina me repeliu durante muito tempo, não entendi muito bem, mas eu não deixava de tentar, até que um dia consegui com que ela saísse comigo e ela, alegando que queria engravidar e não estava usando anticoncepcional só me deu o cu, parecia que aquela menina gostava mesmo era do meu pau no cu, porém, como à época ela estava casa e com algum medo de que descobrissem, nosso caso não durou muito tempo, só lembro em que uma vez ela finalmente me deu a buceta, tempos depois eu descobri que ela já estava grávida antes de me dar e buceta.

A consequência é que fiquei muito tempo sem uma mulher pra foder regularmente, ia aos puteiros de vez em quando, mas o serviço das profissionais me incomodava um pouco, a frieza me incomodava um tantinho, apesar de ter feito alguma amizade com uma mocinha legal de um puteiro que ficava na região dos jardins, mas não era o que eu queria.

Bem... A vida seguiu e no serviço começamos a migrar para a informática, como eu teria que trabalhar com computadores resolvi fazer cursos para me preparar melhor e em um desses cursos que fazia na parte da manhã, já que meu turno de serviço se iniciava a uma da tarde, encontrei uma turma legal, de bastante gente iniciante na matéria também, inclusive uma mulher alguns anos mais velha que eu que fazia o curso por objetivos parecidos com o meu.

Nessa turma ficamos todos bons amigos e em uma sexta-feira combinamos de tomar algumas cervejas, nãos ei se o povo não era muito de beber, só sei que ficamos só em sete pessoas, duas mulheres e cinco homens, fomos a um bar no centro da cidade, próximo do metrô e de paradas de ônibus, à medida que a hora passava parte do povo foi saindo, só sei que já estava perto da hora do bar fechar e estávamos eu, essa amiga mais velha que citei, Zínia (Nome exótico que ela fazia questão e explicar ser nome de flor!) e um outro amigo que estava de carro, fechamos a conta, nem era tão tarde da noite, era pouco mais de 11 horas, mas me senti na obrigação de ir com Zínia até o ponto de ônibus, me dispus a levá-la e fui. Só depois é que descobri que ela morava numa outra cidade da grande São Paulo e pegaria trem na Estação da Luz (Quem é de São Paulo sabe...) e tive que ir com ela, nem era tão longe se fôssemos a pé, mas o horário não era muito propício e tivemos que esperar ônibus num lugar meio ermo, estranhei um pouco os papos dela, me perguntou se eu namorava, se tinha alguém e coisas assim, que me achava carismático, bonito e outras coisas, eu mal sabia o que dizer, sei que tive que agir e acabei dando um beijo na sua boca com direito a mão passeando por seu corpo, o melhor disso tudo é que lembro de ter colocado a mão no seu bolso pra chegar mais perto da bucetinha e o bolso estava furado, isso foi ótimo, eu bolinava direto na sua buceta e beijava de todo jeito que dava, quando o ônibus chegou ela não deixou que o amasso continuasse pois havia risco de ter gente conhecida no ônibus, sei que chegamos à Estação da Luz e ela foi em direção ao trem, já tínhamos trocado telefone.

Zínia era uma negra de altura média, pouco mais de 1m60, tinha um rosto bonito, um narizinho pequeno, cara de menininha, um corpo bem legal, quadril largo e bundinha saliente, uns peitos pequenos, já tivera dois filhos e vivia com um cara fazia alguns anos, tinha 33 anos e era algo surpreendente a todos que sabiam, ela parecia ter bem menos, eu estava com 24 anos e, infelizmente, parecia tem bem menos também, já não era tão pequeno, mas continuava magrelo.

Depois daquele clima todo eu e Zínia decidimos nos encontrar em um hotel, ela também trabalhava no período da tarde e poderíamos nos ver na parte da manhã, combinamos tudo direitinho e no dia lá fomos nós a um hotelzinho vagabundo no centro de São Paulo, quando tirou a roupa a nega me deixou maluco, ela era muito mais gostosa do que parecia, eu caí de língua na buceta e ela gritava, pegou meu pau e começou a chupar também, depois de algum tempo eu a penetrei e ela estava tão molhada que a entrada foi confortável, aí passei a fazer o vai e vem devagar e aos poucos fui acelerando, tentei enfiar o dedo no cuzinho e ela não deixou, segui um pouco e pedi pra ela virar e ela me perguntou: “Pra quê?”, respondi: “Vou meter na sua bunda”, ela riu e disse: “De jeito nenhum, essa coisa toda não entra aqui assim não, vai precisar de preparar muito”, estranhei um pouco a resposta, já que ela tinha a bunda muito mais bonita que da moça do serviço que aceitava meu pau no cu de boa, então seguimos na trepada na buceta mesmo, quando demos um tempinho ela virou de bunda pra cima, fui me aproximando, passando o pau na entrada do cuzinho e tentei penetrar, ela reclamou e disse: “Quando vi teu pau eu pensei que era muita responsabilidade, o negócio é grande, não vai entrar assim não...”, expliquei pra ela que a outra aguentava no cu de boa (ela já sabia desse meu caso) e ela argumentou: “Você deve ter arrombado o cu da moça, meu cuzinho faz tempo que não recebe nada, depois a gente tenta”, bem, tive me conformar em ficar na buceta mesmo, quando saímos ela me disse algo que fiquei meio sem entender, disse que que num próximo encontro ia me ensinar algumas coisas e ainda me sacaneou dizendo que eu era um jovem aprendiz...

Só conseguimos sair duas semanas depois e dessa vez ela exigiu um hotel ao menos razoável, quis hidro e suíte, de verdade eu nunca tinha usado hidromassagem, como combinamos antes e teríamos tempo, já que ela preparara o ambiente em casa pra sair cedo e tals, eu procurei um lugar legal pra gente ir, um bom hotel na região central da cidade.

Bem, tudo ajeitado e lá fomos nós...

Realmente o hotel era o que prometia, tinha a tal banheira, era suíte, depois que entramos nos quarto e tiramos a roupa eu caí matando, mas... Zínia me repeliu, disse que ela ia começar o jogo e ordenou que fôssemos à hidro e fomos, aquilo foi relaxante, usamos bastante, ela não deixou que eu tomasse a iniciativa, a única coisa que me permitiu foi lamber seus pés e ao sairmos continuou a me dar ordens: “Calma! Você vai me lamber direito”, seitou-se de sotas para a cama, abriu as pernas, mostrou seu clitóris e disse: “É aqui que você tem que meter a língua”, confesso que eu nem procurava o clitóris nas mulheres, ia lambendo a buceta sem critério algum, passava a língua e achava que aquilo era o suficiente, a obedeci e lambia o clitóris, a colocava a língua no grelinho, lambia, dava chupadinha e a nega fazia um escândalo dos infernos, aquela buceta foi ficando cada vez mais melada até que ela mandou: “Mete!”, encaixei a cabeça na entrada da buceta e meti com vontade, o pau deslizou fácil pra dentro, a nega me instruía pra mexer a pélvis e fazer o pau rodas dentro da buceta, quando eu levava o pau pra parte da cine, do grelo a nega delirava, ela fazia barulhos, ficava mole, meti bastante colocando suas pernas no meu ombro, fazendo frango assado e ia e voltava rápido, a coloquei de quatro e soquei com força naquela bucetinha, olhando aquele rabão balançar, não resisti, gozei aos montes, descansamos e a nega me perguntou: “Aprendeu? Vai fazer direito? Se você fizer direitinho vou te dar um presentão ainda hoje, mas ainda tem mais coisa que quero fazer”, só concordei.

Sempre a obedecendo, voltamos à hidro, conversamos sobre várias coisas e voltamos à cama, ela me colocou deitado na cama e começou um boquete absurdamente gostoso, lambia o saco, enfiava o pau na boca até onde dava, sugava com alguma força, depois me virou de costas e começou a beijar minha bunda e disse: “Quando vi tua arma no meio das pernas pensei: ‘Que responsabilidade’, mas você tem também uma bunda bonita!” e começou a beijar, lamber, deu uma linguada no rego e chegou ao redor do ânus, dava lambidinhas só ao redor, mal tocava nas pregas, aquilo deixou meu pau nas alturas, ela voltou ao pau, ao saco, lambia, chupava e eu estava quase explodindo de vontade de gozar quando ela parou, deitou-se de bruços e disse: “Toma teu presentão, usa direitinho, é todo seu”, eu comecei a lamber do pesco e fui descendo, passando pela espinha, rego e quando menos notei eu lambia o cuzinho, e, mais ousado que ela, enfiava a língua dentro do cuzinho mesmo, ela dava gemidos sentidos e jogava aquele rabão pra cima, em certo momento eu lambuzei com bastante cuspe e direcionei meu pau pro buraquinho, ela só me pediu: “Calma, faz devagar...”, obedeci e meti a cabecinha, ela me pediu pra ficar um pouco parado, fiquei algum tempo e ela foi aos ponchos empurrando a belezona pra trás e eu fui enfiando, foi entrando aos poucos até que... Estava todo dentro, ela me perguntou: “Está todo dentro? Eu estou aguentando esse porrete todo no traseiro?”, confirmei e ela disse: “Já que tá dentro, soca, mete...”, foi o que fiz, meti muito, ela reclamava que doía de vez em quando até que parou de reclamar de vez e até jogava a bunda pra trás como se fosse possível entrar mais algum pedaço, em certo momento a nega tava de quatro e eu socando com vontade, em certo momento ela pediu pra eu parar um pouco no fundo e começou a apertar meu cacete e pedia pra entrar e sair, aquilo foi me deixando maluco até o ponto de não aguentar e gozar muito no fundo daquele cu delícia.

Seguimos nosso caso durante vários meses, ela não me dava o rabo quando tinha que dá-lo ao marido, dizia que ele notaria a diferença, mas ainda assim era raro quando nossas trepadas não eram completas e o detalhe é que ela me lambia o cu só quando íamos a lugares onde havia hidro massagem.

E embora eu tenha encontrado por aí mulheres que não eram clitoridianas, eram vaginais e até achei uma que era muito anal, gozava mesmo era quando dava a bundinha (e no caso era bundinha mesmo, pequenininha!), tenho que agradecer demais a Zínia por tudo que me ensinou na vida.

Valeu nega e beijos pra você!

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