UM AMOR DE TIA

Um conto erótico de Bob Barbanegra
Categoria: Heterossexual
Contém 2331 palavras
Data: 07/01/2021 10:50:41

Meus pais faleceram quando eu tinha um ano. Não tenho nenhuma lembrança deles vivos. Então minha tia Laura, que na época era casada e não tinha filhos, me adotou. O marido dela não queria de jeito nenhum que ela tomasse conta de mim e creio que talvez tenha sido por isso que ele tenha ido embora. Ela tinha apenas 14 anos, tava no primeiro ano de casamento. Ela nunca mais teve ninguém, se dedicando inteiramente a mim.

Meus avós maternos a ajudaram a nos sustentar. O irmão mais velho dela, o tio Marcus, que era dono de uma oficina mecânica, que fazia além de serviços mecânicos, também fazia restauro de carros, pagou para que ela cursasse contabilidade e depois administração, para que ela administrar seus negócios, ter seu emprego, que pudesse nos ajudar a nos sustentar.

Quando meus avós faleceram, anos depois, o terreno onde eles haviam construído a casa deles, ficou de herança pra mim, minha tia e meu tio. Eles eram muito unidos e mantiveram a casa, dividiram o restante do terreno em três partes, uma parte pra cada um. Meu tio vendeu sua parte pra comprar mais ferramentas pra sua oficina e propôs a minha tia construir a oficina dele nos dois lotes restantes e mais quatro andares pra cima, que ficaria um pra ela, um pra ele, um pra mim e um pra filha dele, a Manuela.

Feito isso, depois de pronto, fomos morar no último andar. Meu tio ficou com o primeiro e o segundo e terceiro pra minha prima e eu.

Quando eu tinha dez anos, ela me contou que era minha tia e que meus pais haviam falecido num acidente de avião. Demorei a absorver aquela história, fui pra meus avós, que confirmaram tudo. A partir desse episódio, passei a chamar ela apenas de Laura.

Eu incentivava minha tia a ter um namorado, muito embora eu achava que ela gostosa demais pra cair nas mão de qualquer um, mas ela dizia que não queria saber mais de homem.

Ela sempre ficou muito a vontade em casa comigo, às vezes andava só de calcinha e sutiã, outras vezes ela tava tomando banho, eu entrava no banheiro e a via nua... e, claro, não teve jeito, fui ficando adolescente, e cada vez mais tarado por aquele mulherão.

Eu sempre dormi com ela, na mesma cama. Passei a dormir abraçado com ela, de conchinha, às vezes acordava de pau duro, ela fazia que nada tava acontecendo. Mas um dia ela me pegou tocando punheta, cheirando uma calcinha usada dela. Ela me deu uma bronca. Pedi desculpa a ela.

- eu sou sua mãe, me respeite.

- eu sei, mãe, mas a senhora tá muito gostosa e eu não resisti.

- agora vou descer pra trabalhar. Depois a gente conversa sobre isso.

Mas ela tinha uma buceta cheirosa, gostosa. Eu precisava comer aquela buceta, ter aquela mulher pra mim.

Passou-se uma semana sem que a gente tocasse no assunto. Um sábado a noite, ela me chamou e disse que tinha pedido uma pizza pra gente jantar. Fui pra cozinha, abri uma cerveja. Ela pediu um copo. Até estranhei porque ela não era de beber. Comemos a pizza e tomamos refrigerante. Depois abri outra gela e fui pra sala, que deixei no escurinho, botei umas músicas românticas, eu tava super carente, fiquei tomando a gela e cantando. Ela chegou de mansinho por trás de mim, beijou meu pescoço, me fazendo arrepiar.

- tá pensando em alguma namoradinha, é? Vc tá muito romântico hoje.

- não. Tava pensando na senhora.

- vc ainda tá com aquelas ideias de eu ter um namorado, é?

- não. Eu quero vc pra mim, como minha mulher, minha namorada...

- meu amor, eu sou sua mãe e nada pode haver entre eu e vc, só uma relação mãe e filho.

- Laura, eu sei que vc me criou como um filho, mas vc não é minha mãe de verdade e o que posso fazer se me apaixonei por vc?

- eu sei, meu amor, mas o amor que tenho por vc é de mãe, não de uma mulher por um homem. Entenda meu lado e esqueça esse amor, que nunca serei sua mulher. Vamos dançar um pouco.

Me levantei e começamos a dançar. O cheiro dela me atordoava, beijei seu rosto, seu pescoço, dei uma mordidinha na sua orelha, ela ficou arrepiadinha, olhou nos meu olhos, me deu um selinho:

- vc tá muito apaixonado por mim, né? Vamos nos ajudar a vc me esquecer como mulher. Veja como sua prima Manuela é linda. Vcs formariam um lindo casal.

- Laura, eu não sinto nada pela Manú. Estou louco pela senhora.

Ficamos em silêncio, dançando. Eu a abracei mais pra junto de mim, meu pau ficou duro, ela não disse nada, nem tentou se afastar. Pelo tempo que eu imaginava que ela tava sem sexo, uns doze anos, ela tava gostando de um homem ficar de pau duro entre suas pernas. Ela deu uma gemidinha, uns sussurros, até que disse:

- Chega, meu amor... tá bom, isso não pode acontecer. Daqui há pouco eu perco o controle e tá feito o desastre.

- deixa acontecer, Laura, tudo vai ficar entre a gente.

- não, não e não. Vou tomar banho pra baixar esse fogo e dormir.

Nada aconteceu naquela noite. Mas tive que tocar uma punheta, cheirando a calcinha dela.

Já era época de Natal. Sempre meu tio fechava a oficina no dia 24 de dezembro e só reabria dia 7 de janeiro. Ele dizia que eram as férias da família. Na semana anterior ao Natal, no sábado, ele fazia uma confraternização na casa do sítio dele, que ficava à beira de uma bela lagoa, pra todos os funcionários e suas famílias. Essa festa ia de umas 10 horas da manhã até a 18hs.

Nesse dia, nos divertimos muito. Voltamos pra casa quase 8 horas. Meu tio ficou lá. Chegamos, notei que minha mãe tava altinha. Ela tomou banho antes de voltarmos. Ela vestia uma blusinha branca e uma saia preta um pouco abaixo do umbigo, deixando ela muito sexy. Notei que ala tava com uma calcinha branca, pequena. Ela pegou uma cerveja, disse:

- bota quelas músicas que vc tava ouvindo naquele dia. Quero dançar abraçadinha com vc.

Botei o som, começamos a dançar, ela tava tão sexy que coloquei minhas mãos por dentro de sua blusa, passei a acariciar suas costas, fiquei logo de pau duro. ela esfregou sua buceta no meu pau.

Enquanto dançávamos, mordi sua orelha, beijei seu rosto, ela virou seu rosto pra mim, olhou bem dentro dos meus olhos, segurando meu rosto entre suas mãos e começamos a nos beijar. Foi o beijo mais doce que eu dei numa mulher, na mulher que eu tinha certeza que amava não como minha mãe, mas como uma mulher mesmo.

Não havia nada ali que pudesse dizer que era uma mulher e um filho. Eram dois seres humanos que estavam dando vazão aos seus instintos de homem que desejava uma mulher e vice-versa.

Nossas línguas se enroscavam, nossos corpos se encaixavam como se desejassem se fundir num só, minhas mãos acariciavam suas costas sua bunda, seus seios médios... coloquei as mãos por dentro de sua saia justa, acariciei sua bunda por dentro de sua calcinha, enquanto ela segurava minha cabeça e me beijava alucinadamente... naquele momento tive certeza que ela seria minha, que eu a teria naquela noite e dali para sempre... ela parou pra respirar, olhou nos meus olhos e disse:

- vc me deixa fora de mim, louca por vc... quero ter vc dentro de mim, quero que vc seja meu amante, meu amor, meu homem, meu tudo... serei sempre sua mulher...

- eu te amo, tia Laura. Quero vc pra sempre.

Voltamos a nos beijar, puxei ela pros meus braços, ela enroscou suas pernas na minha cintura e levei ela pra cama, com meu pau roçando na sua buceta gostosa, nesse momento com a calcinha molhadinha, molhando minha bermuda. Não havia tempo a perder. Fui tirando sua blusa, seu sutiã, fazendo ela mostrar os seios médios, maravilhosos. Chupei um, depois o outro, ela apenas gemia sussurrava palavras desconexas, as poucas que eu conseguia entender era para que chupasse mais seus seios lindos. Desci sua saia, ela tava de calcinha branca, pequenininha, que mostrava que ela tinha uma buceta bem grandinha, mas completamente lisa, sem pelos, com um grelinho que se mostrava no meio dos grandes lábios.

Caí de boca naquela buceta. Passei minha língua no seu grelinho que tava bem molhadinho. Ela tava tão tesuda, que mal toquei seu grelo, ela começou a gozar, parecia mais uma cobra na areia quente. Ela segurava minha cabeça, empurrava contra sua buceta e eu chupava forte, tocando todos os cantos, me concentrado no seu grelinho. Ela urrava, gemia...

- ai, meu Deus, vc vai me matar... chupa mais, amor... que língua gostosa...

Nunca tinha visto uma mulher gozar tanto assim. Ela mal se recuperou, subiu em cima de mim, foi botando meu pau dentro dela, mas sua buceta era muito apertada, acho que devido aos 16 anos que ela tava separada e nunca mais tinha tido ninguém, e meu pau era muito grosso pra entrar todo de uma vez. Então, ela foi se remexendo, fazendo ele entrar aos poucos, mas ela fazia uma carinha de que tava sentindo dor, como se eu tivesse desvirginando aquela buceta, rompendo seu cabaço. Ela parou um pouco, toda suadinha, cansada. Ela me beijou, depois voltou a tentar botar meu todo dentro dela. Eu ajudei, fazendo um vai e vem que ela acompanhava, até que senti meu pau tocar o colo do seu útero. Eu tinha quase certeza que ela tava sentindo dor e prazer. Ela sobre mim se remexia, tirava quase meu pau todo de dentro dela, depois descia e enfiava todo... eu tava perto de gozar, quis sair e gozar fora, mas ela me pediu pra gozar dentro de sua buceta. Foi uma gozada super gostosa, eu e ela nos mexendo até explodirmos de prazer. ela arriou seu corpo sobre o meu, com o coração e a respiração bem acelerada.

Deixei ela ficar sobre mim até ela se restabelecer, voltar ao normal. Fomos ao banheiro nos lavar e tomar um banho. Fomos comer alguma coisa pra repor as energias. Voltamos pra cama, os dois nus. Ela deitou sua cabeça sobre meu peito.

- eu sei que isso que fizemos é errado, mas estou muito feliz por ter feito. Não estou arrependida. Quero ser sua mulher, mas precisamos ter cuidado pra ninguém saber.

- e se vc ficar grávida?

- Não tem nenhum perigo agora. até segunda-feira devo menstruar.

- logoagora?

- sim, logo agora. mas meu fluxo normal dura uns três dias e os dois últimos quase não tem sangue. Assim até quarta-feira devo estar menstruada e depois a gente pode voltar a ter relações. Só que eu vou me prevenir, tomar anticoncepcional.

Na quinta-feira feita seguinte era o dia que entrávamos de recesso da oficina. Meu tio havia nos chamado pra passar a véspera de Natal no sítio dele, que seria na quinta-feira. Nós concordamos,ficamos quinta-feira e sexta-feira, mas para o ano novo nós combinamos ir pra uma pousada na praia, como se estivéssemos em lua de mel. Mas esquecemos de fazer uma reserva. Assim chegamos de tardezinha ao litoral. Fomos então procurar um hotel, mas não achamos nada, tudo lotado. Por informação de pessoas na rua, achamos uma pousada que tinha ainda um quarto vago, apenas com uma cama de solteiro. O pessoal da pousada providenciou outra cama, que juntamos.

Tomamos banho, deixei a água escorrer sobre o corpo ensaboado dela. Fizemos amor no banheiro. Abri as pernas dela, desci até sua buceta e chupei seu grelinho feito um alucinado. Ela gozou diversas vezes. Ficamos nos abraçando, beijando ... peguei ela nos meus braços e levei pra cama continuar o que havíamos começado. Era muito mais que amor, era uma mistura de tara e desejo sexual de ter aquela mulher. Era tudo o que eu sentia por ela

À noite saímos pra conhecer a cidade, uma cidade litorânea, típica de interior, com uma praça de frente pra igreja e muitos bares, restaurantes, pizzarias e lanchonetes. A cidade ficava bem agitada nesses períodos. Era a alta estação.

Voltamos quase duas da madrugada. Mas nosso fogo ainda estava aceso. Encostei ela na parede, desci minha boca beijando cada pedacinho de seu corpo gostoso, à medida que eu tirava sua roupa e ia deixando ela nua.

- vc vai me deixar louca, maníaca por fazer sexo com vc, meu amor. Vc me deixa alucinada, fora de mim... pareço mais uma menininha apaixonada pela primeira vez...

A semana foi uma loucura. A gente trepava de manhã, de tarde e de noite. Todos os dias a gente dormia nus, abraçados... Chegou a quinta-feira, véspera do ano novo e combinamos de fazer a passagem de ano trepando, só saindo do quarto depois da meia noite.

Faltava meia hora pra meia noite, deixamos a porta do terraço aberta, o quarto no escuro, começamos a nos acariciar, beijar, a nos excitar... deitei ela na cama, chupei a buceta dela alucinadamente, ela gozava repetidamente, até que encostei meu pau na entrada de sua buceta, fui introduzindo aos pouco, esfregando no seu grelinho, deixando ela toda tesudinha, gozando, até que coloquei meu pau todo dentro dela e começamos a nos mexer.

- goza dentro de mim, meu amor... come sua mulherzinha... ai, amor, vou gozar de novo, goza comigo, goza, amor... aiiiiiii, huuuummmmm...

Ela começou a gozar junto comigo e nem notamos os fogos lá fora, na praia, que anunciavam que já era ano novo, e nós dois rompemos o ano gozando... estávamos exaustos, a respiração e o coração acelerados.

- Feliz ano novo comigo, meu amor, disse ela, me beijando... eu tô muito feliz de ser sua mulher.

- quer casar comigo?

Ela me olhou, séria:

- sério, vc quer mesmo casar comigo? Temos primeiro que convencer a família.

Demos um tempo pra nos recuperar, fomos tomar um banho, nos vestimos e fomos pra praia comemorar o ano novo e nossa decisão de casar, mesmo que a família ficasse contra.

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Comentários

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Maravilhoso conto, fique com muita tesão imaginando sua irmã!

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Maravilha, amor...fiquei com o cusinho piscando e o grelo duro...

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Amo histórias de amor. Por favor, continue.

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Delícia de conto continue pois seu conto é excelente delicioso de ler estou de pau duríssimo batendo uma bela punheta manda umas fotos para mim obrigado rgfotos1@hotmail.com sua nota é 10 mais três estrelas aguardo respostas ansioso

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Ótimo relato cara, mas e ai tem continuação ?????

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Adorei o conto, muito bem escrito, com muitos detalhes, fazendo a história ser bem realista, espero que tenha uma continuação. Se tiver um tempinho, dá uma olhada nos meus contos.

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