Intimidade com a Mamãe

Um conto erótico de Um Pouco Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 4152 palavras
Data: 04/01/2021 15:31:33

Olá pessoal, meu nome é Thiago, tudo bem?

Nunca conheci meu pai. Fui criado somente pela minha desde bebê. Sendo assim, coube a ela ser minha figura materna e paterna. Sempre tivemos uma relação muito próxima, íntima e sem segredos. Minha mãe é minha melhor amiga desde que me conheço por gente.

Todas as dúvidas que tive foram sanadas pelas minha mãe, mesmo as sobre sexo, então esse assunto não é um tabu para nós. Mas claro que sempre houveram limites para nossa intimidade, ao menos até o começo dessa história.

Certo domingo depois do almoço, minha mãe e eu fomos nos deitar um pouco, cada um no seu quarto claro. Porém nesse dia eu estava muito excitado, sei lá porque. Então decido bater uma punheta antes da minha soneca. Liguei o computador e pesquisei vídeos pornôs de um dos meus temas favoritos, que são caras lambendo o cu de mulheres gostosas. Não me perguntem o por quê, mas tudo que tem cu envolvido me da muito tesão, lamber, beijar, cheirar e foder obviamente. E isso não somente no cu dos outros, no meu também. Desde as minhas primeiras punhetas, sempre botei os dedos no cu para sentir mais prazer. E sem preconceitos, indico a todos os homens a experimentar, pois nossa próstata e ânus são repletos de terminações nervosas, e o prazer é muito intensificado quando estimulamos essa região.

Enfim, estava tudo muito gostoso. Vendo meu pornô, com uma atriz gostosa de 4 tendo seu cu lambido, e eu totalmente pelado na cadeira do computador, com as duas pernas em cima da mesa, com uma mão batendo uma punheta bem forte e a outra mão com 2 dedos enfiados no meu cu, em um ritmo acelerado. Quando surpreendentemente a porta se abre, e minha mãe entra no meu quarto vendo aquela cena. Seu filho com uma mão no pau e metendo os dedos no rabo. Tento me recompor, mas ela teve alguns instantes para ver claramente o que eu estava fazendo. Ela pede desculpas e sai do quarto. Eu fico sem chão, com muita vergonha. Me visto e me deito com uma agonia inquietante. Penso muito em o que fazer e falar, mas nada parece amenizar o aperto que estava sentindo.

Decido ir atrás da minha mãe e me desculpar pela cena. Bato timidamente na porta do quarto dela, e depois de alguns segundos ela abre para mim já falando:

- Desculpa meu filho, eu devia ter batido na porta.

- Não mãe, eu que peço desculpas. Não devia fazer essas coisas com você em casa, e mesmo assim devia ter trancado a porta.

- Você não precisa se desculpar meu filho. Você estava na intimidade do seu quarto, devia ter a sua privacidade.

Nós 2 quase choramos com tudo, ficamos em silêncio e nos abraçamos em seguida. Ambos com sentimento de culpa.

Senta aqui na cama com a mãe, vamos conversar.

Acompanho minha mãe e já falo para ela:

- Desculpa mãe, não queria que a senhora tivesse visto essa cena.

- Tá tudo bem filho, o que você estava fazendo é normal.

- Não é normal nossa mãe nos pegar batendo punheta, estou com muita vergonha.

- Talvez não seja comum as mães pegarem seus filhos no flagra, mas todo rapaz faz isso e toda mãe sabe que seu filho faz. É normal filhão.

Fico ainda mais tímido e tento prosseguir com a conversa.

- Talvez parte do que eu estava fazendo era normal sim mãe, mas a senhora sabe o que viu.

Minha mãe começa a dar uma risadinha com o canto da boca e me fala:

- Para de frescura Thiago, sempre tivemos intimidade para falar sobre essas coisas, não precisa medir as palavras.

- Eu sei mãe. Mas a senhora viu onde eu estava com os dedos.

- Vi sim Thiago, e fico muito orgulhosa de saber que criei um filho com a mente aberta, que se permite sentir prazer por cada pedacinho do seu corpo. E saiba que isso é mais comum do que você pensa. Praticamente todo rapaz experimenta bater punhetinha com o dedinho no cuzinho.

Não me aguento e acabo rindo junto.

- Ah mãe, a senhora acha que falando no diminutivo vai ser menos vergonhosa essa conversa?

- Vergonhosa por que? Já falei é normal. Que bom que você sabe aproveitar tudo que o seu corpo pode oferecer.

Começo a ficar um pouco mais tranquilo, mas ainda com vergonha.

- Obrigado por entender e não me dar bronca mãe.

- É o meu papel como mãe filho, sempre te orientar e te apoiar.

- Me apoiar a bater punheta com os dedos no cu mãe? Hahahha

Rimos muitos nessa hora.

- Isso mesmo filho, a mãe sabe como isso é gostoso. E na verdade até onde eu sei para vocês homens é ainda melhor que para nós mulheres.

- Mãe, não quero saber das tuas intimidades!

- Tudo bem filho, depois do que vi hoje, acho que podemos falar mais abertamente sobre essas coisas.

- Ai mãe tu não toma jeito né? Mas sim... é muito bom mesmo.

- E você sempre brincou assim filho?

- Sim, desde a primeira vez que eu coloquei o dedo no cu, vi que a punheta ficou ainda melhor.

- Que legal filho. Sabe que eu até ficava pensando que tu é muito discreto, pois você nunca tinha deixado pista alguma que se masturbava. Tu faz muito?

- Sei lá mãe. Umas 2 ou 3 vezes por dia.

- Ah, tu é bem punheteiro então. Mas isso é bom, te ajuda a se conhecer e saber como sentir prazer. Tem que bater bastante punheta mesmo filho.

Nessa hora eu já não sentia vergonha nenhuma, e aproveitando o clima da conversa resolvi quebrar algumas barreiras e perguntar tudo que eu tinha curiosidade.

- E você mãe? Se masturba também? Também nunca vi pista alguma.

- Ih filho, tua mãe é uma das maiores batedoras de siririca que existe. Não consigo dormir sem dar uma aliviada. E se o pornô que eu estiver assistindo forem muito excitantes, às vezes bato umas 3 ou 4 na sequência.

- A senhora vê pornô?

- Eu adoro filho, sempre vejo. Acho que a pornografia nos ajuda muita a descobrir nossas fantasias. Gosto também de ler contos eróticos, tem uns muito bons.

- Eu também leio mãe. É legal né?

- Muito filhão.

Conversamos mais um pouco e logo em seguida pedi licença para minha mãe. Estava indo para o meu quarto, quando ela pergunta:

- Thiago, aquela hora tu conseguiu gozar?

Eu espantado com a pergunta dela apenas indaguei:

- Mãe...

- Sério filho, não faz bem interromper o orgasmo no meio. Gozou ou não gozou?

- Não né mãe. Tava morrendo de vergonha e preocupado se a senhora ia ficar brava comigo ou não.

- Então vai lá continuar de onde parou. Fica tranquilo que dessa vez a mãe não vai te interromper.

- Ai mãe, fico com vergonha em bater punheta com a senhora sabendo.

- Para de frescura e vai bater tua punhetinha e gozar gostoso. Vai lá.

Apenas sai balançando a cabeça e rindo. Mas quando cheguei no meu quarto, notei que aquela conversa havia me deixado excitado de fato. Deitei na minha cama pelado, e com a barriga para cima comecei a minha bronha, apenas lembrando da conversa que acabára de ter. Era uma punheta forte, que tinha que cuidar para não fazer barulho. Soquei forte e intenso, e logo estava jorrando minha porra sobre a minha barriga. Saiu bastante porra, acho que pelo tesão que eu tava. Dessa vez apenas fechei os olhos e dormi ali, coberto com a própria porra e no mundo das nuvens.

Depois desse dia eu fiquei cada vez mais amigo da minha mãe e também mais íntimo. Nossas conversar muitas vezes tomava tomava um rumo sexual. Minha mãe começou a me mandar contos eróticos que ela achava excitante. No começo eu ficava com vergonha, mas ela de uma forma tão natural fazia eu me sentir a vontade. Logo eu já estava acostumado e falava se gostava ou não, e quando a resposta era positiva ela mandava eu bater punheta. Levei um tempo para me acostumar com essa intimidade, mas logo foi se tornando normal para mim. As vezes eu até falava que estava com tesão e ia para meu quarto socar uma punheta, e minha mãe me incentivava falando “vai lá filhão, dar uma aliviada".

Mas sempre que eu me acostumava com um nível de sacanagem da minha mãe ela dava um passo mais ousado. Logo ela já estava me falando para não interromper ela, pois iria ver um pornô pra bater siririca. Vocês nem imaginam como pode ser excitante falar assim com a própria mãe.

Um dia estava voltando do mercado, chego em casa, solto as compras e vou procurar a minha mãe. Só que me deparo com uma cena deliciosamente surpreendente. Minha mãe estava vendo um pornô na TV da sala, estava sentada no sofá, de vestido, com as mãos por baixo do tecido, mas consegui ver nitidamente o que estava fazendo. Porém ela não parou de se masturbar, apenas gritou:

- Vai para o teu quarto Thiago, a mãe tá quase acabando aqui.

Me virei, e fiz o que ela pediu. Chegando no meu quarto fiquei ouvindo os gemidos, não sabendo se era do filme ou da minha mãe excitada. Quando penso em me masturbar também, minha mãe entra no quarto, um pouco suada e descabelada, mas quase totalmente recomposta.

- Ai filho, achei que você ia demorar mais para voltar para casa.

- Desculpa mãe, não queria atrapalhar.

- Não atrapalhou, consegui gozar bem gostoso. E porque está se desculpando? Você apenas entrou na sua casa.

- Eu sei, mas fico sem jeito.

- Não precisa filho. Nem eu estou pedindo desculpas, já te falei que fazer isso é normal. Não precisamos nos esconder para fazer.

- Mas não queria ver a sua intimidade mãe.

- Tudo bem Thiago, antes de tudo somos melhores amigos, não é mesmo?

- Sim mãe.

Ficando mais tranquilos ela começa a explicar:

- Quando você chegou eu podia ter ido para o quarto acabar a minha siririca, mas tava tão gostosa que eu não quis interromper.

- Eu sei como é ruim interromper mãe. Tudo bem. Fico feliz que a senhora conseguiu gozar.

- E como gozei filho. Na hora que você me viu eu estava com 2 dedos de uma mão enfiados na buceta e 3 dedos da outra mão enfiada no meu cu!

- Nossa, tava muito bom mesmo.

- Tava sim, o pornô era de uma gostosa sendo fodida por 5 caras com caralhos enormes. Tava me imaginando no meio da cena.

- Safadinha você eim mãe.

- Ah Thiago, nessas horas gosto de me soltar, imaginar tudo que me dá tesão. Não existe proibido. Tudo é permitido dentro da nossa cabeça.

- É nosso momento né mãe?

Ficava muito excitado de saber essas coisas sobre minha mãe. E conversas assim se tornaram cada vez mais comum entre nós. O próximo passo foi trocarmos vídeos pornôs pelo celular. Obviamente que quem começou foi ela. Era uma noite tranquila, já estava deitado para dormir, quando ela me manda um vídeo de uma gostosa, com corpo exageradamente delicioso. Era uma loira americana, tirando a roupa e depois abrindo bem as pernas mostrando a buceta e o cu. Era uma delicia. No final ela ficou de 4 e mostrava a bunda e o cu piscando. Logo depois minha mãe mandou uma mensagem de texto:

- Um presente para meu punheteiro favorito gozar gostoso antes de dormir e depois descansar.

Eu agradeci, tentando encerrar a conversa, mas ele insistiu por mensagem:

- Achou gostosa? Vai bater punheta?

- Na verdade já tô batendo. Ela é muito gostosa.

- Que delícia Thi (de vez em quando ela me chamava assim). Também vou bater uma siririca. Minha buceta já tá molhada, e meu cu tá piscando sem parar, vou ter que dar um jeito neles.

- Isso aí mãe. Bota esses teus dedos pra trabalhar.

Para entrar na brincadeira mandei um vídeo pra minha mãe, onde vários homens gozavam em uma mulher bem safada. Acho que tinha uns 40 caras. A mulher acabou coberta de porra. Foi a coisa mais pervertida que podia mandar para minha mãe. Mandei junto uma mensagem:

- Tô mandando um vídeo pra te ajudar a aquietar essa buceta mãe.

Depois de alguns minutos ela responde:

- Thiago, que coisa mais gostosa esse vídeo. Fiquei com tanta inveja dessa mulher. Eu adoraria tomar um banho de porra de vários machos assim, sabia filho?

- Sabia sim mãe, sei como você é. Por isso mandei o vídeo.

- Estou gostando tanto de ter essa proximidade contigo filho. É muito bom termos essas conversas.

- Eu também tô gostando mãe, mas sempre acabo elas com meu pau duro.

- Tudo te deixa de pau duro né filho? Tudo te excita, puxou a mim mesmo. Boa noite filho, obrigado por tudo.

- Boa noite mãe.

A frequência em que mandávamos vídeos um para o outro foi aumentando, e logo já sabíamos as preferências um do outro. Minha mãe tinha fantasias em videos de lésbicas, gang bang (vários caras e uma menina) e bukkake (varias gozadas na cara). Eu me excitava muito em vídeos de beijos e lambidas no cu, fodas em lugares públicos e vídeos de travestis femininas e pauzudas.

Esse último tema era o que a mãe mais gostava de me mandar. Ela sempre escolhia umas trans muito lindas, bundudas e peitudas com um pau muito grande, grosso e cabeçudo. Minha mãe sempre me perguntava o que eu achava das picas das trans. Normalmente ela me mandava vídeo de trans batendo punheta, e gozando muita porra no final. Mas depois de um tempo ela começou a me mandar vídeos em que as trans era mamadas por por mulheres e também por homens, e até alguns em que caras davam o cu para aquelas trans gostosas.

Vocês já imagiram receber pornôs de travestis fodendo o cu de homens, enviados pela própria mãe de vocês? Pode parecer estranho, mas é muito excitante ter essa liberdade.

Certa vez estávamos no quarto da minha mãe assistindo um filme de comédia, depois de termos jantado. O filme era bem engraçado, demos boas risadas juntos. Antes de eu me levantar para ir para o meu quarto, minha mãe puxa uma conversa:

- Filho, tu viu que eu contratei todos os canais pornôs pela TV a cabo?

- Não vi mãe. Mas porque a senhora não assiste pela internet, tem tudo lá.

- Acho mais prático só ligar a TV e botar no canal. Quando quiser assistir eu liberei em todos os pontos. Deixa a mãe te mostrar.

Ela começa a passar pelos canais um por um. Era a primeira vez que assistíamos pornô juntos. Ela havia contratado todos os canais mesmo. Tinha canais americanos, brasileiros, gays, etc... Em um dos canais estava rolando uma cena lésbica. Eram 2 mulheres lindas emOlha que delícia Thiago.

- Coisa gostosa né mãe?

- Muito filho. Tô vendo que tá gostando mesmo, tá de pau duro, e tu normalmente se controla na minha frente.

- É que nunca vimos pornô juntos né... Sempre que eu vejo eu fico assim.

- Coisa boa saber que meu filhinho se tornou um macho gostoso, bem tarado e safado... adoro!!!

Apenas ri, e dei um apertada no pau por cima da roupa. Ela olhava fixamente para o meu pau, que marcava o tecido fino da bermuda, mostrando nitidamente o contorno da minha glande.

- Tua mãe já chupou muita buceta, sabia Thiago?

- Sério mãe?

- Sério. Até hoje eu chupo. Sempre amei lamber uma gostosa bem safada.

- Tu é bem safada né mãe? Eu nunca desconfiei.

- Você nunca estranhou minha manicure demorar tanto para fazer minhas unhas quando vem me atender em casa? Nunca estranhou ficarmos tanto tempo no quarto?

- Não mãe. Achava que demorava mesmo para fazer.

- Que inocente o meu filho. Até o cu dela eu já chupei.

- Que inveja mãe, ela é bem gostosa.

- Muito filho, e chupa a minha buceta que é uma delicia.

Eu com meu pau muito duro e de barraca armada, pois estava sem cueca e com uma bermuda fina, falo:

- Vou ter que ir para meu quarto. Preciso bater punheta, meu pau já tá até doendo.

- Não filho, fica mais um pouco comigo. Se quiser pode bater tua punhetinha ai mesmo.

Não acreditei no que ela falava, estávamos na mesma cama, a poucos centímetros um do outro. E quando achei que não tinha como a situação ficar ainda mais excitante, ela me surpreende mais uma vez:

- Se tu não quiser tudo bem filho, mas eu preciso me masturbar agora.

Ela baixa o short dela, junto com a calcinha, tira a blusa ficando totalmente pelada, e volta a se deitar do meu lado. Ela cospe na mão, arregaça bem as pernas e começa a esfregar o clitóris.

-Ai Thiago, que bom poder assistir um pornô desses do lado do meu filhinho. Coisa gostosa ver duas putas se chupando. Eu adoro chupar buceta filho. Sabia que eu sempre saio com prostitutas?

- Sério mãe? Me conta.

- Sim filho, eu adoro pagar uma puta para ser minha mulher. Mas também amo um macho fodendo. Uma das melhores sensações da vida é ter um pau na buceta e outro no cu ao mesmo tempo.

- Tu gosta mãe?

- Adoro filho. Mas tem que ser pau grosso e cabeçudo.

Ela fala tudo isso enquanto bate uma siririca frenética. Tento olhar discretamente com o canto do olho para a buceta dela, mas ela percebe.

- Não precisa disfarçar filho, pode olhar pra buceta da tua mãezinha, afinal tu nasceu dela.

Ela fala isso virando a buceta para mim, e abrindo bem os lábios vaginais me mostrando bem aquela xoxotinha sem pelo algum.

- Olha pra minha xota Thiago. Quer ver meu cu também? A mamãe te mostra o cu dela.

Falando isso ela fica em frango assado, empinando o cu para a minha direção. Ela abre bem a bunda com as duas mãos, e começa a piscar aquele cuzão lindo, totalmente depilado e bem rosinha. Depois disso eu não me aguento mais, tiro meu pau pra fora e começo a tocar uma bronha na frente da minha mãezinha.

- Eu sabia seu safado. Esse é meu filho mesmo. Seu pervertido, ficou excitado vendo a buceta que nasceu? Ficou excitado de ver meu cu filho? Olha, meu cu tá piscando Thiago.

Do nada ela se levanta, abre sua gaveta de calcinhas, e de lá pega 2 consolos de silicone em formato de caralho. Volta para a cama, chupa os dois e deixa bem babado, e sem frescura nenhuma mete um na buceta e outro no cu.

- Olha filhinho, tua mãezinha vai gozar com um pau na xana e outro no rabo.

- Tô vendo mamãe. Tô batendo punheta pra ti, olha. Tô socando meu pau com força, olha a cabeça da minha pica, já tá babando.

- Que delícia filho. Sabia que foi assim que eu engravidei de ti?

- Como assim mãe?

- Com várias picas. Era uma suruba, mas só tinha eu de mulher, e devia ter uns 15 caras. Até hoje não sei qual deles é teu pai, todos gozaram dentro da minha buceta.

- Mãe, preciso fala uma coisa.

- Fala meu punheteiro safado, fala o que quiser.

- A senhora é uma vagabunda. E eu adoro isso. Nascendo de uma putaria dessas eu só podia ser safado mesmo.

- Exatamente meu safado. Tua mãe é puta e vagabunda. Até me prostituir eu já me prostituí. Sempre tinha vários caras gostosos querendo me foder por dinheiro.

- Delícia saber disso mãezinha.

- Eu vou gozar filho. Tá bom demais esses caralhos arrombando meus buracos.

Eu estava batendo punheta a uns 5 centímetros da minha mãe. Eu socava forte, e incentivava ela a gozar:

- Goza mamãe... goza vagabunda, teu filho quer ver.

- Então fica olhando filho, olha para meu cu e minha buceta engolindo esses paus... vou gozar filho... vou gozar meu punheteiro... que delicia... vou... gozar... aahhh... ahhh... tô gozando... ahhh... gozei filho... gozei gostoso...

- Que delicia mãe. Tu é uma vadia, sabia?

- Sabia filho, sabia sim... agora é tua vez de gozar... deixa a mamãe ver essa tua porra...

- Então olha mãe, que vou esguichar minha porra branca e grossa para a senhora ver.

Eu falava isso e sacudia a minha pica pra ela ver.

Quando olho para a TV, coincidentemente o filme que está passando tem uma linda trans fodendo o cu de um cara de 4.

- Olha filho, uma travesti gostosa do jeitinho que tu gosta. Olha o tamanho desse caralho. Me fala uma coisa meu punheteiro, quando tu vê um pornô tu se imagina na cena?

- Sim né mãe, essa é a graça.

- Umm safado, então quando tu vê uma trans gostosa igual essa tu imagina o que?

- Eu imagino que tô dando o cu mãe. Quero muito experimentar um dia.

- Meu filho safado, você é um sonho. A mãe vai te ajudar com isso.

Falando isso ela abriu minhas pernas e começou a passar o dedo na portinha do meu cu.

- Quero ver esse cuzinho piscar pra mim filhinho. Ou devo chamar de viadinho?

- Ai mãe, assim é uma delícia.

- Tá gostando bebê? Vai melhorar, quer ver?

Ela cospe no meu cu e mete um dedo.

- Tu gosta né viado? Sente tesão nesse cu seu safado.

- Sinto mãe, sempre bato punheta com o dedo no cu.

- Então bate punheta bem forte que hoje sou eu que cuido desse teu cu. Hoje vou arrombar ele.

Ela fala isso, metendo um segundo dedo na minha bunda. Começa a me tremer de tesão.

- Não goza ainda bebê. Chupa aqui esse pau.

Ela enfia na minha boca o consolo que ela tinha acabado de enfiar no cu dela.

- Chupa viado, chupa esse brinquedo e imagina que é um caralho de verdade. Me mostra como que tu sabe pagar um boquete meu filho viado.

- Delicia mãe, ainda tá com o cheiro forte do teu cu. Que delicia.

- E deve estar forte o cheiro né? Só tomei banho ontem.

- Tá bem forte mãe. E eu tô adorando.

Depois de eu ter babado bastante o pau, e aponta ele para o meu cu.

- Agora tu vai saber o que é sentir um pau no cu seu punheteiro viado.

- Mete logo mãe, quero muito dar o meu cu.

Ela enfia forte, e vai socando sem cerimônia. Logo ela enfia todo, chega bem perto do meu ouvido e fala:

- Tá tudo dentro do teu rabo sua bichinha. Agora bate punheta e imagina que é um macho metendo o caralho grosso no teu cu.

- Tô imaginando mãe e tá uma delícia. Quero ser viado, quero dar o cu.

- Vou achar um macho pra te fazer de menina meu filhinho, mas antes você vai gozar muito com a mamãe.

Eu me sento totalmente na cama, de forma que o pau não escape da minha bunda, e em seguida chego no ápice da noite:

- Agora tu vai foder a buceta de onde você nasceu seu tarado.

Ela pega a minha pica que já está toda babada, e enfia com facilidade na xota dela.

- Puta que pariu mãe. Tu é gostosa demais.

- Agarra na minha bunda filho. Fode a tua mamãe. Me chama de mamãe. Chama.

- Mamãe. Tô fodendo tua buceta mamãe. Mamãe vagabunda.

Ela pega o outro consolo e mete no cu dela, e depois me dá pra cheirar.

- Cheira safado. Cheira esse pau com o cheiro do meu cu.

- Que delicia mãe, teu cu tem o cheiro bem forte.

- Agora chupa, vamos pagar um boquete juntos imaginando um caralho de verdade.

Gente, eu não me aguentava mais. Era o melhor momento da minha vida. Estava fodendo a buceta da minha mãezinha, enquanto tinha um pau atolado no meu cu e outra pica na minha boca, e que minha mãe estava chupando junto.

- Vou gozar mãe. Não aguento mais.

- Pode gozar meu filho viado.

- Vou gozar mamãe puta.

- Goza.. goza dentro da minha buceta... bota tua porra no meu útero... engravida a tua mãe... faz um filho em mim sua bicha... faz um filho na tua mãe... bota mais um viadinho dentro de mim.

- Tô gozando mãe... tô gozando... minha porra tá esguichando... toma meu leite piranha... toma porra do teu filho viado...

- Nossa gostoso... está me inundando... quanta porra... tu vai ter que limpar agora...

Ela se levanta e bota a buceta na minha boca.

- Bebe tudo... bebe tua própria porra... viadinho tem que tomar a própria porra... lambe cada gotinha...

E foi o que fiz. Eu adorei me sentir tão pervertido. Beber minha porra dentro da buceta da minha própria mãe. Depois ela vem e beija a minha boca apaixonadamente.

- Deixa eu sentir o gosto da tua porra junto com o gosto da minha xota filho.

- Me beija mãe, gostosa, safada.

- Eu te amo Filho, tu não sabe a quanto tempo queria fazer isso com você.

- Eu também te amo mãe, tudo isso sempre foi um sonho pra mim.

E depois desse momento incrível, nos deitamos pelados, suados e gozados e dormimos como 2 namorados.

Galera, esse foi o primeiro conto erótico que eu escrevi, espero que tenham gozado muito. Se gostaram dessa história e quiserem mais textos bem pervertidos como esse, porém nos mais diversos temas, falem nos comentários. Abraço a todos.

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Comentários

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Seu conto é excelente delicioso de ler gozei gostoso queria ter gozado no seu cu na sua boca e na buceta da sua mãe e no cu desta puta safada manda umas fotos e vídeos da sua mãe pelada mostrando todos os detalhes do corpo dela , entre em contato comigo para podermos conversar e enviar mensagens entre nós três eu , vc e sua mãe quero comer vcs dois encher vcs dois de leitinho quentinho tirado na hora e cremoso aguardo ancioso as fotos e vídeos dela e vcs dois entrar em contato rgfotos1@hotmail.com sua nota é MIL mais três estrelas aguardo ancioso

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Adorei esse conto, muito envolvente e bem escrito. Continue, por favor.

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Boa tarde qta safadeza de vcs heim meu parabéns pelo seu conto me deixou bastante exitado me chama no email pra saber mais de vcs ( carbonary.ip.toy17@gmail.com)

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Adore, seria legal a sequência desse conto uma série mãe e filho legal continua assim

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Adore, seria legal a sequência desse conto uma série mãe e filho legal continua assim

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