Não sei mais o que fazer, meu filho só pensa em me foder – 2 – Tentações

Um conto erótico de Mãe carinhosa
Categoria: Heterossexual
Contém 2198 palavras
Data: 30/01/2021 22:16:53

Eu fiquei desconcertada ouvindo o Léo me dizer aquelas coisas. Minha cabeça entrou em parafuso. Eu precisava controlar a situação e dissimulei o quanto pude dizendo:

“Como assim dormir comigo filho? Está querendo dizer no meu quarto, é isso?”

Tentei me afastar um pouco do seu corpo e tirei suas mãos da minha bunda, eu tinha de assumir uma postura firme. Mas o Léo insistiu:

“Não só no quarto mãe. Queria ir pra sua cama, dormir com você”

Eu dei um passo pra trás e tirei as suas mãos da minha cintura e perguntei com ar severo:

“Léo, no que está pensando? Me xavecando pra dormir com você? É isso mesmo que estou percebendo aqui?”

Ele tentou me puxar pela mão ao seu encontro novamente, mas eu coloquei a palma da minha mão em seu peito e o impedi. Ele ficou agitado e sem graça, e se desculpou:

“Desculpa mãe. Não sei o que está acontecendo. Não precisa ficar puta comigo”

Ouvindo isso fiquei com pena do meu filho, mas não podia baixar a guarda e demonstrar fraqueza e completei.

“Tudo bem Léo, você deve estar um pouco confuso, é só isso. Eu vou me deitar e acho que devia fazer o mesmo, mas sugiro que tome uma ducha fria antes. Vai te fazer bem. Boa noite”

Dei um último beijo em seu rosto e me dirigi ao meu quarto. Me sentei na beira da cama e meu coração estava disparado. A adrenalina corria em minhas veias e eu respirava fundo. Aquela situação era nova pra mim e não sei se estava preparada. Talvez uma boa noite de sono me tranquilizaria. Mas não consegui pregar os olhos, pensando em meu filho no outro quarto. O que será que ele estava pensando?

Quando finalmente peguei no sono, dormi até mais do que devia e me levantei assustada. Eram quase dez da manhã e meus pais com certeza já haviam tomado café.

Me levantei e fiz minha toilette. Fui me trocar e escolhi um short justinho e uma camiseta branca. Coloquei um tamanco e fiquei me observando no grande espelho do quarto. Eu estava mesmo com um corpão, a pele queimada valorizava minhas pernas. Prendi o cabelo e num gesto que nunca havia feito, tirei meu sutiã. Meus seios se desenhavam na camiseta e meus mamilos apontavam salientes. Não sei por que eu decidi sair assim. Nunca andava sem sutiã, mas de repente senti esse desejo. Pensei no Léo e em como ele estaria nessa manhã. Será que havia dormido bem?

Quando cheguei na cozinha, encontrei meus pais. Minha mãe já mexendo com os alimentos do almoço e meu pai vestido com seu macacão jeans. Eu disse:

“Bom dia meus queridos. Me desculpe o horário. Acabei dormindo demais. O Léo também deve estar na cama ainda não é?”

Minha mãe respondeu:

“Imagina. O Léo se levantou bem cedo e agora está lá no paiol pegando umas ferramentas pra sair com o avô. Vão consertar umas cercas”

Eu fiquei surpresa com a informação, enchi uma xícara de café e sai da casa em direção ao paiol onde meu pai guarda suas ferramentas.

Eu estava ansiosa pra ver meu filho. Uma sensação estranha me invadia. Encontrei o Léo com uma camiseta bem justa e uma calça velha e botas.

Ele enchia uma bolsa velha de couro com pregos grandes e outras ferramentas, eu parei na porta do paiol e fiquei o observando.

Ele percebeu minha sombra na porta e se virou pra mim. Ele estava um homão vestido assim tão largado. Olhei pra ele e perguntei com doçura:

“Tudo bem meu anjo?”

Ele passou os olhos pelo meu corpo e fitou meus seios, os meus mamilos estavam eriçados e eu não tinha controle sobre eles.

O Léo respondeu com uma pergunta:

“Não está mais brava comigo? Foi se deitar tão irritada ontem”

Ele tinha razão, eu estava brava com ele até ontem à noite e não podia esmorecer tão rápido assim. Então disse:

“Ainda estou brava sim, mas a boa noite de sono me deixou mais calma, e eu queria ver como estava”

Ele continuou mexendo nas ferramentas.

Após um minuto, eu quebrei o silêncio e perguntei:

“Quer dizer que vai estar ocupado hoje. Não poderemos ir ao riacho então”

O Léo deixou a bolsa cheia de pregos sobre um saco de ração de cachorros e veio lentamente ao meu encontro. Parou de frente pra mim e segurou em minhas mãos. Me olhando fixamente disse:

“Me desculpe por ontem mãe. Eu estava um pouco fora de mim.”

Eu respondi com firmeza:

“Percebi, mas tudo bem filho, eu entendo”

Ele então continuou:

“O vô me chamou pra consertar umas cercas quebradas hoje. Não tive como dizer não. Mas estava pensando em ficar mais uma semana por aqui com você mãe. O que acha? Eu tenho mesmo alguns dias pra tirar de folga lá na empresa e acho que seria uma boa. Assim poderemos voltar ao riacho outro dia”

Essa notícia me pegou se surpresa e eu fiquei muito feliz com a ideia. Transbordando de alegria respondi:

“Sério que faria isso por mim. Ficar mais uma semana aqui no sítio é tudo o que preciso. Só não trouxe roupas pra tantos dias, mas daremos um jeito”

O Léo continuou me surpreendendo e disse:

“Eu também não trouxe roupas suficientes mãe, mas assim que eu terminar os reparos com o vô, vamos até a cidade comprar algumas peças. Fica tranquila”

Ouvimos meu pai gritar, chamando pelo Léo para ele não demorar. Ele me deu um abraço envolvente e saiu em disparada.

Fiquei a manhã pensando em como ele tinha crescido e estava um homem formado agora. Uma alegria me invadiu e eu não entendia o porquê.

Aguardei ansiosamente até a tarde o retorno do meu filho para irmos à cidade comprar roupas.

À tarde ele chegou todo suado e sujo de barro. Estava cansado e desanimado para ira até a vila. Mesmo assim não me deixou na mão. Me deu seu cartão e a chave do carro e disse pra eu ir sozinha e comprar uma bermuda e uma camiseta pra ele e o que eu precisasse pra mim.

O tempo estava fechando novamente e resolvi ir rápido. Antes de eu sair, o Léo foi abrir a porteira e quando passei por ele, se aproximou da janela do carro e me disse.

“Mãe, compra um pijaminha bem sexy pra você”

Eu sorri sem graça e sai com o carro. Fiquei pensando no que o Léo me pediu.

Quando voltei da cidade, já era quase 7 da noite. Fui tomar meu banho e precisava de um bom café. Coloquei meu vestido curto de malha. O Léo já estava de banho tomado também e a brisa suave do interior era bem gostosa.

Eu tinha ficado longe do meu filho o dia todo e comecei a provocá-lo na varanda da casa enquanto aguardávamos o jantar. Eu o cutucava nas laterais da suas costas causando cócegas nele.

Em poucos minutos estávamos correndo em redor da casa rindo sem parar nos provocando, até que ele me encurralou em um canto da varanda e me pressionou contra a mureta me abraçando por trás e mordiscando meu pescoço. Eu pedia pra ele parar, mas ele não me obedeceu. Senti seu pênis enorme roçando minha bunda enquanto ele me pressionava mais contra a mureta. Nossa respiração era ofegante por causa da corrida que tínhamos dado. Eu estava dominada de costas pelo seu abraço e ele me encoxava sem parar. Sua mão direita começou a subir pela minha coxa e pra dentro do meu vestido enquanto a outra mão já bolinava um dos meus seios. Seus dedos tocaram minha calcinha e o anelar chegou a deslizar por entre meus lábios vaginais. Eu tremi por inteiro. Fechei minhas pernas com força. Consegui com um esforço me virar de frente pra ele e disse com a voz trôpega.

“Para com isso Léo...assim não. Você é louco?”

Ele obedeceu desta vez e me abraçou. Estava exausto. Buscou o ar e me perguntou baixinho:

“Comprou o pijaminha que eu pedi?”

Me recuperando da falta de ar, e com as mãos em seu peito mantendo uma distância segura eu acenei com a cabeça e disse:

“Hum hum, comprei sim.”

Ele apoiou as mãos na mureta me deixando no meio e respirando fundo ainda continuou:

“Será que eu vou poder vê-lo pelo menos?”

Eu para provocá-lo respondi:

“Se quiser vou buscar pra você ver?”

Ele me olhou com uma cara de pateta e respondeu:

“Eu tô dizendo vê-lo em você né mãe”

Nós dois demos risada e respondi com ironia:

“Nem pensar mocinho. Não tem se comportado bem comigo. Então a resposta é não”

Nisso escutamos minha mãe se aproximar e dizer:

“O jantar está pronto. Que tanto vocês dois cochicham o dia inteiro nessa casa?”

Espertamente, o Léo se antecipou e me colocou em uma situação constrangedora dizendo:

“Vó a senhora acredita que minha mãe não quer deixar eu dormir com ela naquela cama enorme?” Ela não é uma egoísta mesmo? Querer aquela cama só pra ela enquanto eu durmo apertado no outro quarto e sem ventilador”

Eu olhei pra cara dele com reprovação enquanto ele sorria pra mim sabendo que tinha sido esperto. Ainda ouvi minha mãe dizer:

“Coitado do menino filha, O que custa dormir com ele na cama grande. Ele tem razão. O quarto dele é muito quente mesmo. Mas depois vocês decidem isso. Vamos jantar enquanto está quente”

Durante o jantar o Léo olhava pra mim e ria da minha cara, enquanto eu balançava a cabeça negativamente já tentando minar qualquer expectativa que ele criasse.

Mas a noite chegou rápido e meu pai foi se deitar cedo como sempre faz, mas minha mãe, convencida pelo Léo, começou a levar as roupas de cama dele para o meu quarto.

Quando tentei dizer a ela que ele estava brincando, ela simplesmente me ignorou dizendo:

“O Léo vai dormir aqui com você, ele trabalhou muito hoje e está cansado. Merece uma cama melhor. E você chega de ser egoísta, cabem os dois tranquilamente nessa cama”

Eu não estava acreditando no que eu ouvia. O Léo havia mesmo enrolado sua avó.

Minha mãe se despediu e saiu fechando a porta. Eu olhei pro Léo com uma cara de incrédula e disse:

“Eu não estou acreditando na sua cara-de-pau”

Ele sorriu e disse dando tapinhas no colchão:

“Vai mãe. Para de se preocupar. Coloca seu pijaminha novo e vem se deitar”

Eu fui enfática:

“Eu vou colocar Léo. Mas escute bem. Eu quero dormir. Se você ficar me atazanando a noite eu vou te por pra fora”

Pedi pro Léo fechar os olhos enquanto eu colocava meu pijaminha rosa novo. O shortinho era tão curto que marcava minha bunda perfeitamente. A blusinha era de alcinha e transparente. Senti que teria problemas com ele, mas algo me incentivava a usá-lo.

O Léo abriu os olhos e me mediu de cima a baixo. Meu coração estava acelerado e eu não sabia o porquê.

O Léo estava cheiroso e vestindo apenas uma cueca. Ele estava sentado na cabeceira da cama e disse:

“Meu Deus do céu. Eu tenho a mãe mais linda do mundo”

Me deitei ao seu lado recostada na cabeceira da cama. O relógio marcava 9:30h. Eu fervia por dentro.

O Léo se deitou e ficamos um de frente para o outro. Ele apagou a luz do quarto e acendeu a do abajur. Uma luz bem fraquinha permitia que nos víssemos. Ele disse:

“Mãe, me desculpe, mas não dá só pra dormir com um mulherão desses do lado”

Eu esperando pelo pior tentei responder sorrindo:

“Dá sim, principalmente quando esse mulherão se trata da sua mãe”

Ele delicadamente puxou a alcinha da minha blusinha e deixou meu peito a mostra.

Me olhava profundamente, esperando uma reação minha que não veio, e eu não conseguia impedi-lo.

Desceu sua cabeça um pouco e começou a chupar o mamilo do meu peito.

Eu não consegui reagir, meus mamilos revelaram meu desejo, e eu apenas alisava seu cabelo, pressionando sua cabeça contra meu peito. Ele me deitou de costas e tirou o outro peito pra fora. Chupava meus dois seios com vigor. Enquanto isso sua mão desceu e se enfiou por dentro do meu shortinho. Eu estava sem calcinha. Dois dedos penetraram em minha buceta. Eu já não raciocinava mais. Ele passeou com esses dedos por alguns instantes enquanto sua boca sugava meus peitos. Minhas pernas começaram a tremer instintivamente. Quando eu estava pra gozar, ele desceu a cabeça e a enfiou no meio das minhas coxas. Sua língua invadiu minha buceta que estava quente e úmida e friccionava meu clitóris. Eu gozei. Involuntariamente minhas pernas ficaram totalmente abertas na cama. Então senti o peso do meu filho sobre mim e seu cacete grosso penetrando por inteiro em minha buceta totalmente vulnerável. Ele me possuiu nessa posição por quase meia hora. Depois me virou de bruços e me possuiu por trás. A cama era velha e barulhenta, pensei em meus pais no quarto ao lado, mas eu nem raciocinava, apenas me deliciava.

Foi a primeira vez que meu filho me comeu. E isso durou até as duas da manhã.

Fim da parte 2

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Comentários

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Um conto muito bem conseguido, maravilhosamente desenvolvido e bem na sequência do 1º conto. Delicioso. Nota 10.

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Que delícia de conto!! Quero saber mais de vc! Du198308@gmail.com

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Que delícia, tava cheia de tesão e não resistiu às investidas dele. Delicioso!!

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Um conto muito gostoso. Mande fotos meu bem... coliman2018@gmail.com

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Adorei acompanhar. Conheci seu perfil hoje e olhei tudo,me identifiquei em quase 99% da sua vida. Tenho relação sexual com minha mãe há 4 anos,a gente leva uma vida dentro de casa maravilhosa em relação a prazer. E é delicioso as vezes em que temos que fazer escondido ou quando tem gente dormindo em casa,o prazer vai a mil. Vou deixar uma forma de contato minha no telegram,e me dispor a conversar caso aquele que também tenha uma relação incestuosa,se identifique a conversar sobre as experiências de vida. Espero fazer amizades e quem sabe,tentar escrever minha vida caso tenha coragem de fazer um texto enorme. Telegram: @Jraleee

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Sensacional, nota 20, 3 estrelas, aguardo ansioso a parte 3!

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Nossa Muito bom este conto desejo receber por email as fotos sertaoeventos@gmail nota máxima

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Delícia de conto, gostosa!!!

Eu com uma mãe Gostosa assim iria querer comer todo dia, se possível o tempo todo chuparia seus peitos, lamberia e chuparia esse cuzinho até essa buceta gostosa

e encheria vc todinha de leitinho quentinho manda umas fotos e vídeos de vc peladinha para mim obrigado williamjsoares@hotmail.com sua nota é 1.000 mais três estrelas aguardo respostas ansioso pelas fotos e vídeos por gentileza entre em contato comigo para podermos conversar e enviar mensagens entre nós me chamo William sou de Cabo Frio, RJ

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