Paulo e João - 3 - A noite do prazer II

Um conto erótico de Paulo e João
Categoria: Homossexual
Contém 1611 palavras
Data: 29/01/2021 23:05:24
Última revisão: 30/01/2021 03:33:13

Primeiramente gostaria de agradecer os comentários! Vocês estão me ajudando a ser melhor escritor e também para evoluir nesse conto que é feito exclusivamente para vocês. Agradeço por estarem aqui. Vamos para a parte 3 deste conto!

[ — João.. nós não podem...

Paulo logo foi interrompido com seu amigo se levantando e indo para o seu colo. João se sentou entre as coxas de Paulo deixando a sua bunda em contato com o membro do seu amigo que naquela hora já estava mais duro que pedra. Enquanto os dois se beijavam, Paulo sentiu a mão de João novamente tocando no seu pau. Dessa vez, ele estava encaixando aquele mastro bem na sua entradinha, fazendo Paulo entender que seu amigo o queria bem ali, dentro dele.]

- Parte 3 -

Nada poderia estragar ou interromper esse momento que era tão único e surreal para os dois. Tudo estava perfeito para aquela paixão que perfumava o ar. A noite fria, a janela semiaberta fazendo com que a cortina só deixasse escapar pequenos feixes de luz da lua. Os dois corpos reluzentes refletindo todo o amor que foi acumulado por anos. As palavras eram poucas, as ações falavam por si.

Paulo já estava totalmente entregue a João que, naquele momento, entre beijos e respirações ofegantes, mapeava todo o corpo de seu amigo com beijos e chupões. Ver o corpo de Paulo ali na sua frente, era como um sonho se realizando. Os músculos trabalhados, as tatuagens, principalmente aquela tribal em seu peitoral que dava um ar de macho forte que João tanto admirava em seu amigo. Já a visão de Paulo era um tanto diferente, no quarto de João havia um espelho na parede, exatamente em frente a cama, dando a visão perfeita dele em seu colo. Ele conseguia ver claramente o corpo nu por cima do seu, fazendo movimentos de vai e vem enquanto se esforçava para beijar cada pedacinho de seu corpo. Paulo aproveitou para segurar a bunda do amigo, separando-a para facilitar a entrada de seu membro. João sentiu seu amigo entrando. Quando a cabeça passou, o suspiro de prazer foi igual nos dois, uma expressão de dor tomou conta de João que teve que pedir:

— Mano! Você é muito grande.. vai com calma, por favor!

— Vou com jeitinho, prometo

Enquanto Paulo entrava cada vez mais fundo em João, era nítido o quanto aquilo estava sendo prazeroso pros dois. Não era como uma simples transa na sexta a noite depois da balada. Era o descobrimento de algo novo nos dois. Quando todos os 18cm de Paulo estavam dentro de João, ele se sentiu a vontade para começar a rebolar no pau do amigo. Ele nunca tinha feito isso antes, mas era como se o seu próprio corpo pedisse por isso. A cada rebolada de João, Paulo revirava os olhos de prazer. Aquilo era muito mais do que ele já houvera sentido com alguma garota qualquer, era uma entrega completa e sublime de uma alma que o desejava há muito tempo.

— Você ta gostando? Perguntou João timidamente.

— Porra! Por que você não deu pra mim antes? Agora você não é mais só meu melhor amigo. Respondeu Paulo.

— O que eu sou agora?

Neste momento Paulo levantou João, o colocou de quatro na cama, inclinou seu corpo até estar colado ao dele e disse em seu ouvido:

— Você agora vai ser a minha putinha!

Não posso negar que João não esperava por essas palavras. Mas também ele não esperava pelo o que viria depois disso. Paulo deslumbrando toda aquela raba na sua frente, não se conteve de dar um tapa e apertá-la com as mãos. Ele então deixou um cuspe cair sobre o seu pau para facilitar a entrada no seu amigo que, naquele momento, já estava com o rosto encostado no lençol, deixando sua bunda cada vez mais alta e a disposição de Paulo para fazer o que ele quiser.

Paulo começou com um dedo, fazendo movimentos circulares para preparar o amigo pra continuar com o seu membro dentro dele. Depois colocou mais um dedo.. João já não aguentava mais e então soltou:

— Paulo, entra em mim, vai!

De uma só vez todos os 18cm estavam dentro de João, assim como ele pediu. O mesmo estava vendo estrelas após essa entrada rápida.

— Você pediu.. Agora seja uma boa putinha e rebola pro teu macho, vai!

E assim o fez, João sentia a cada rebolada o pau de Paulo entrando e saindo. Era uma mistura de prazer que eles nunca haviam sentido antes. E quanto a dor? João estava tão alucinado pelo prazer que nem se lembrava mais que em algum momento tinha sentido dor.

Paulo gemia a cada rebolada de João. Era apertadinho e ele sentia como se aquela raba estivesse a cada vez pedindo mais e mais. Ele segurou na cintura como um aviso de “Se prepara”, e começou a aumentar a velocidade. A cada estocada de Paulo, João sentia aquilo indo cada vez mais fundo.

— Paulo, eu já estou quase gozando sem nem tocar no meu pau, mano.

— Calma que ainda não é hora pra você chegar!

Paulo então diminuiu a velocidade, começando movimentos lentos mas que ainda estocavam fundo. Ele se inclinou até João, encostando seu corpo ao dele. Deu um abraço por trás no amigo e continuou metendo enquanto beijava o pescoço de João, fazendo o passivo sentir todo o peso daquele homem em cima de si.

Quando estava quase chegando, Paulo decidiu tentar uma nova posição com João. Tirou seu pau de dentro dele e o virou de frente. Em sua visão havia um homem, totalmente despido com um olhar de apaixonado. Aquilo era realmente um sonho se realizando para João que em sua visão, podia ver seu amigo forte, aquele que o protegia, em pé, ofegante com seu abdômen se contraindo a cada respirada, segurando suas pernas para mais uma vez entrar com tudo. “Isso é real?”, “Paulo está realmente aqui e me fudendo?”.

Antes de Paulo penetrá-lo mais uma vez, João o interrompeu e puxou o amigo para deitar na cama com ele e disse

— Agora quem vai decidir a posição sou eu

Paulo nem disse nada, simplesmente colocou os braços pra trás no sentido de dizer “Sou todo seu”. João foi pra cima de seu amigo e decidiu cavalgar nele. Dessa vez quem decidia a frequência, a velocidade e até mesmo a força era ele. E então começou com movimentos leves, mais provocantes com o intuito de tirar suspiros de Paulo. Ele o olhava com cara de safado e ia cavalgando cada vez aumentando mais a velocidade. Paulo deslizava sua mão sobre a barriga de João, até que subiu ao pescoço e segurou com firmeza:

— Rebola mais rápido, vai! Mandou Paulo.

João inclinou sua cabeça ao teto e só obedeceu a ordem. Ele queria dar o maior prazer possível e fazer tudo que pudesse para compensar todos aqueles anos de desejo.

— Você quer que eu faça assim? Demonstrou João rebolando cada vez mais gostoso para Paulo.

Paulo levantou João e o segurou no colo. João segurou bem nele que o derrubou na cama mais uma vez. Dessa vez ele ia comer um belo “frango assado”. João já estava muito perto, Paulo também estava.. os dois estavam prontos para chegar. Até que Paulo começa a estocar em João. A visão daquele homem inteiro metendo forte era demais para o passivo que acabou gozando na sua própria barriga. Paulo riu e continuou cada vez mais forte. Agora era sua vez, ele retirou o pau de dentro de João e ordenou

— Abre a boca.

João sentiu os jatos fortes de Paulo tomarem conta de sua boca, ele nunca tinha sentido aquele gosto antes, e por incrível que pareça, Paulo tinha um gostinho doce, ao contrário de sua personalidade. Os dois se deitaram, exaustos daquele momento tão elétrico. João não perdeu a oportunidade de deitar e encostar sua cabeça no peito de Paulo. Aquele cheiro de macho que ele exalava era tudo que João queria sentir todos os dias na sua cama. Aquilo era mais do que tudo que ele já tinha sonhado do amigo. Aquele homem inteiro ali, cansado e ofegante. Seu peitoral era grande o bastante para confortar bem João ali deitado. Ele ainda tinha o gosto de Paulo em sua boca. Tudo que vinha a sua mente era aquilo que acabara de acontecer. No meio da noite, João acordou só para conferir se aquilo era mesmo real, ou somente um delírio do álcool. Ao abrir seus olhos, ele via Paulo o abraçando e o deixando perto dele durante toda a noite.

Todo aquele momento os deixou muito cansados, os dois dormiram como nunca antes. Quando João acordou, ele logo se animou para ir abraçar seu amigo e sentir seu corpo ali pertinho novamente. Mas nada disso aconteceu. O lugar ao seu lado da cama estava vazio. Não havia Paulo, não havia as roupas de Paulo que durante a noite estavam jogadas pelo chão do quarto.

Neste momento um aperto tomou conta. João foi conferir o celular e as lágrimas já escorriam em seu rosto. Uma tristeza profunda o cercou quando ele leu em seu celular

“Mano.. eu não sei como dizer isso.. mas vamos esquecer o que aconteceu ontem.. somos amigos e aquilo não deveria acontecer entre dois homens.. o álcool tomou conta e eu acabei me entregando ali. Desculpa”

~ Continua

Parte 3 do conto, pessoal! Dessa vez tentei ser mais detalhista que os anteriores (espero ter conseguido 😅) Estou evoluindo bastante com os comentários! Por favor, não deixem de comentar o que vocês estão achando.. suas impressões do conto são o que fazem ele ir pra frente! Todo dia estarei postando uma parte nova, até que termine. Obrigadoo

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Comentários

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Paulo eh o ativo porém João eh uma passiva mais de controle da situação. Ela eh uma passiva indiretamente ativa

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Esse ficou bem melhor amore.... beeeeeeem deli-deli.... mas pena q Paulo deu pra traz. Mas enfim, vejamos no q da tudo isso no decorrer de tudo.

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Gata baby, nem soube q a sra postou outro. Fui olhar o seu conto anterior no histórico de navegação, cliquei no seu Nik por acaso e vi esse conto.

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Pena que no final o outro se arrependeu. Isso acontece acontece muito, especialmente entre os ativos. Eles sempre se arrependem depois. Assim como sempre volta também. Fica essa guerra entre arrependimento e o retorno. Passei muito por situações como essa (PS: sou passivo)

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Hummm.......... um equilíbrio perfeito entre romance e erotismo. Amei

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De um tempo ao seu amigo, se for para ser seu será

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Muito bom.cada te faz subir pelas paredes de tanto desejo ler. Continua por favor está ótimo a narrativa.

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Ficou muito bom! Sei que ele vai voltar. Sou bi, e para mim a diferença (Generalizando) entre bis e gays é que nós, bi, estamos mais interessados no sexo que no romance, mas te entendo, e não estou criticando, só constatando. Mas tenho certeza que se você se contentar com sexo, a coisa com ele rolará legal, e va se transformando com o tempo.

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Gostei, está bem expressivo. Ainda quero passar meus relatos bem detalhados e bem expressivos, como os seus. Postei uns rascunhos de minhas lembraças, no futuro vou revisar pontuações e expressões. Para seu conto eu daria nota maxima, meu navegador não tem opção de estrelas e notas. Parabens.

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