Chantageada pelos nerds tarados

Um conto erótico de marduque
Categoria: Heterossexual
Contém 2405 palavras
Data: 29/01/2021 22:05:25

CHANTAGEADA PELOS NERDS RIQUINHOS

Olá, meu nome é Ruchele, sou morena clara, tenho 1,65 de altura, bundinha redondinha e sexy, cabelos longos e negros, seios grandes e firmes com mamilos rosadinhos e para finalizar, pezinhos pequenos e lindos.

Nessa época, fazia 1 ano que eu havia casado, meu marido Carlos estava desempregado, e como não conseguia emprego, começou a beber todos os dias para esquecer o fracasso.

As contas chegavam, e não tinhamos dinheiro para pagá-las.

Desesperada e frustrada com toda essa situação, resolvi procurar um emprego para salvar nossa situação.

Eu procurava todo o tipo de trabalho, pois nessa época, o desemprego era alto, principalmente na cidade onde eu morava.

Foi quando depois de distribuir centenas de curriculos, fui contratada para trabalhar na casa de um casal de empresários muito ricos da cidade.

O nome dele era André, e o nome dela era Marta.

Eles tinham dois filhos adolescentes, ambos com 15 anos, e que faziam o ensino médio.

Os garotos pareciam nerds, eram bem feios, usavam aqueles óculos enormes de fundo de garrafa, eram branquelos e com o rosto cheio de sardas, usavam aparelho nos dentes e eram bem magricelos.

Seus nomes eram Vitor e Fernando.

Viviam estudando e assistindo filmes.

Não tinham amigos, o que achei bem estranho.

Desde de o primeiro dia de trabalho não tiravam os olhos de mim, ou melhor, do meu corpo.

Quando eu arrumava a roupa de cama dos garotos, sempre encontrava porra nos lençois.

Coisa da puberdade pensei.

Mas conforme o tempo passou, percebi que eles eram bem mais pervertidos do que eu pensava.

Numa manhã, enquanto eu trabalhava, Fernando gritou-me para que eu trouxesse a sua toalha de banho que ele havia esquecido no quarto.

Quando eu fui levá-la até o banheiro, encontrei a porta aberta, e ele descaradamente em pé na minha frente.

Seu pau era grande, grosso, cheio de veias e a cabeça era grande e vermelha, até parecia um tomate, estava duro e apontado na minha direção, fiquei excitada com aquela visão, e ao mesmo tempo envergonhada.

Aquele pau enorme e grosso era três vezes maior do que o do meu marido. Pensava comigo, como pode um garoto de 15 anos ter uma pau como aquele?

Em outra ocasião, surpreendi Vitor se masturbando no quarto enquanto assistia a um filme porno.

Mesmo assim, ele não parou, e olhou para mim como que querendo mostrar o tamanho do seu enorme pênis, soltando em seguida um enorme jato de porra, enquanto gemia de prazer.

Os dois garotos eram bem dotados, e estavam a fim de me comer de qualquer jeito.

A situação se tornou insuportavel, mas eu não poderia perder aquele emprego, já que era tudo o que eu tinha.

Mesmo assim, o salário não dava para cobrir todas as dívidas, e precisei pedir um emprestimo para os meus patrões, mas obtive um não como resposta, ja que eram mãos fechada.

Fernando e Vitor haviam escutado aquela conversa, e sabendo da minha necessidade por dinheiro resolveram ajudar.

Mas tudo tem um preço.

Disseram que eram virgens, e tinham algumas econômias guardadas, portanto, se eu transasse com os dois, eles me dariam o dinheiro e eu nem precisaria devolve-lo.

Fiquei revoltada com aquela oferta, mas como precisava do dinheiro, topei, afinal, eram dois garotos com esperma saindo pelos póros, e eles iriam gozar rapidinho e assunto encerrado.

Eles exigiram que eu depilasse a minha bucetinha, pois adoravam bucetas depiladas como nas revistas masculinas.

Nos encontrariamos no final de semana, pois seus pais iriam viajar e aquele seria o momento propício.

Voltei para casa preocupada, afinal, estaria traindo o meu marido por dinheiro, mas pensei comigo, são apenas dois moleques sem experiência, e ainda por cima são virgens, isso não vai ferir tanto o orgulho do meu marido.

Depilei a minha bucetinha, e fui para a casa dos nerds no final de semana combinado.

Fernando e Vitor me esperavam no portão só de bermudas e sem camiseta. Percebi o volume enorme por baixo de suas bermudas.

Ficaram excitados como cavalos no cio ao me ver chegar.

Percorreram o meu corpo todo da cabeça aos pés por alguns segundos.

Vitor, então, apanhou uma toalha e me deu, dizendo que iriamos tomar um banho juntos primeiro e pegando-me pelo braço me levou ao banheiro.

Ao chegarmos no banheiro eles se despiram na minha frente, estavam com seus enormes mastros grossos e duros como aço.

Ficaram esperando a minha vez, quase que babando para me ver peladinha.

Envergonhada, fui tirando as peças de roupa lentamente até ficar completamente nua.

Eles ficaram tarados quando viram a minha bucetinha toda depilada. Me pegaram pelo braço e entramos debaixo do chuveiro.

Fernando começou ensaboando as minhas costas e a minha bundinha. As vezes sentia o seu pau duro quente e pulsante esfregando nela.

Eu estava protegendo os seios com as mãos quando Vitor as afastou e começou a massageá-los, seu pênis tocava acima do meu umbigo de tão grande.

Depois disso, ele começou a massagear a minha bucetinha com as mãos, e as vezes enfiava o dedo dentro dela e tirava para depois chupá-lo.

Fernando, então, abriu a minha bundinha com as mãos, ensaboou o dedo e o enfiou lentamente dentro do meu cuzinho.

Senti doer um pouco e soltei um gemido baixinho.

Depois, Vitor me pegou no colo, e fomos para o seu quarto.

Ele me colocou na cama e mandou que eu abrisse bem as pernas.

Fernando ficou ao meu lado e começou a acariciar e a chupar com força os meus seios, dando leves mordidinhas nos meus mamilos rosados, deixando eles durinhos.

Reclamei que o meu marido poderia ver a marca das chupadas, mas ele deu de ombro, sorriu e disse que estava pagando por aquilo.

Vitor, sem perder tempo, se debruçou sobre a minha bucetinha e começou a chupá-la, enfiando ao mesmo tempo o seu comprido dedo médio dentro dela, realizando um movimento de vai e vem.

Logo percebi que eles não eram tão inocentes em sexo como pareciam.

Começei a sentir prazer naquele momento, gemia baixinho para que eles não percebessem que eu estava gostando daquilo.

Após algum tempo de carícias, Vitor mandou que eu se ajoelhasse e chupasse o seu pau e o de Fernando.

Pensei comigo, agora eu os faço gozar de uma vez e pronto.

Vitor e Fernando colocaram os seu enormes cacetes na frente do meu rosto.

Como eram adolescentes, ainda tinham aquela pelinha cobrindo a cabeça do pau.

Afastei-as devagar, deixando as cabeças expóstas.

Os dois tinham a cabeça do pau tipo cogumelo, eram bem vermelhas, grandes e brilhantes.

Já estavam lubrificadas com o líquido seminal.

Começei a lamber suavemente a cabeça do pau de Vitor e de Fernando, passava a língua suavemente por cima e ao redor da cabeça.

Os garotos estavam nas nuvens, gemiam extasiados com aquela massagem de língua.

Foi quando Vitor enfiou todo o seu enorme pau dentro da minha boca. Quase não consegui respirar.

Continuei o movimento de vai e vem chupando aquele monstro enorme que me sufocava.

Senti o seu membro quente pulsando dentro da minha boca e quando tentei tirar ele segurou a minha cabeça com força.

Engasguei com a enorme quantidade de porra quente que saia do pau de Vitor, mas ele ordenou que eu bebesse todo o seu leite.

Mesmo contrariada não tive escolha e engoli toda a porra.

Fernando, também não perdeu tempo, e disse que queria o mesmo, enfiando em seguida o seu pau em minha boca.

Ele começou um movimento de vai e vem frenético dentro dela, até parecia que ele estava fodendo uma buceta.

Novamente, recebi litros de esperma na minha boca, engolindo tudinho sem reclamar.

Aqueles garotos pareciam ter muita porra acumulada a anos.

Para o meu espanto, o pau dos garotos não havia amolecido e estava duro como ferro novamente.

Isso me deixava aflita, pois não via a hora de tudo aquilo acabar.

Foi quando Fernando mandou que eu sentasse em cima do seu pau, o que fiz com muita dificuldade, pois parecia que ía rasgar a minha vagina de tão grosso.

Num movimento rápido, Vitor se posicionou atrás de mim, ele havia apanhado um pote de vaselina na gaveta e passava por todo o seu imenso cacete.

Depois, após cuspir no meu cuzinho, começou a empurrar a cabeça do seu pau dentro dele.

Eu disse para ele que não poderia fazer aquilo, já que não havia dado o cuzinho nem para o meu marido.

Tentei se levantar, mas Fernando me segurou pelos braços, além disso, minha bucetinha estava enterrada no pau dele, o que me dificultava bastante escapar.

Fiquei entregue ao desejo pervertido daqueles nerds.

Vitor começou o movimento de entra e sai no meu cuzinho indefeso, as vezes, ele tirava o enorme cacete e com a cabeça do pau pincelava o meu cuzinho para depois colocar novamente.

No início ardeu bastante as minhas preguinhas, mas depois que o pau de Vitor foi entrando por completo a sensação era de prazer.

Fernando, apertava forte os meus seios enquanto estocava seu enorme cacete na minha bucetinha cada vez mais forte.

Meu cuzinho e minha bucetinha estavam preenchidos totalmente por dois enormes caralhos adolescentes que não paravam de bombar um só segundo.

Começei a gozar sem parar, e perdi os sentidos totalmente.

Como estava cansada naquela posição, me debruçei sobre Fernando, deixando os meus grandes e belos seios proximos ao seu rosto.

Ele então, sem perder tempo, começou a chupar os meus mamilos rosados como uma criança faminta por leite materno.

Vitor, percebendo que eu estava gozando, começou a dar tapas na minha bundinha deixando ela toda vermelha.

Começei a gemer cada vez mais alto de tanto prazer, enquanto eles suavam e respiravam ofegantes, mas não gozavam.

Percebi que eu os havia subestimado por serem apenas dois adolescentes, mas paguei o preço.

Vitor, então, finalmente tirou o seu pau do meu cuzinho e trocou de lugar com Fernando, que então passou a ser dono do meu rabinho.

Fizemos dupla penetração durante um bom tempo, tanto que eu já não sentia mais o meu cuzinho.

Meu corpo e principalmente os meus seios estavam cheios de marcas de chupada.

Foi quando os garotos mandaram que eu ficasse de joelhos na frente deles e abrisse bem a boca.

Fernando foi o primeiro a esguichar o primeiro jato de porra quente em minha boca e meu rosto, depois esguichou outro jato pela segunda vez e por fim um terceiro que cobriu os meus seios com esperma.

Em seguida, ficou passando o seu enorme pau agora amolecido pelo meu rosto.

Vitor, soltou um primeiro esguicho de porra acertando os meus olhos, depois um segundo esguicho que acertou o meu ombro e desceu pelas minhas costas, então mandou que eu sugasse o resto de porra do seu pau, esguichando um ultimo jato de porra em minha garganta.

Depois de tudo aquilo, me deram o dinheiro, mas ofereceram mais caso eu precisasse novamente, por um preço é claro.

Fiquei uma semana sem poder sentar pois meu cuzinho parecia uma flor de tão aberto, eu não podia ficar completamente nua na frente do meu marido, pois estava cheia de chupões pelo corpo e com a buceta toda depilada.

Creio que meu marido nem daria a mínima, já que havia se tornado um completo alcoólatra e não transava comigo a muito tempo.

Desse dia em diante, minha vida mudou drasticamente.

Nas poucas vezes que transava com o meu marido, isso quando ele estava sóbrio, não consegui sentir prazer nenhum com aquele pau pequeno.

Após a transa, eu me levantava e ía para o banheiro me masturbar, lembrando daqueles momentos de prazer com os dois garotos, o que me fazia gozar varias vezes.

Eu queria muito voltar a fazer aqueles loucuras na cama com eles novamente.

Começei a me viciar no sexo anal, de beber porra quente, de ver aqueles cassetes adolescentes enormes entrando em todos os meus buraquinhos.

Eu já não precisava mais de dinheiro e sim de muito sexo.

Começei a foder com aqueles garotos todos os dias.

Não usava mais calcinha quando ía para o trabalho.

Vitor era o que mais adorava comer o meu cuzinho e bater na minha bundinha, deixando ela toda vermelha e me fazendo voltar para casa com a bunda ardendo.

Começei a viciar nessa rotina.

Nosso ponto de encontro na mansão era sempre no banheiro. Ele me chamava pedindo a toalha de banho, esse era o nosso código.

Eu então, entrava no banheiro, me apoiava na pía e empinava o minha bundinha morena para ele.

Vitor, lubrificava o seu enorme pau e enfiava aquela cabeça avermelhada e inchada no meu cuzinho, empurrando até as bolas do seu saco toarem a minha bundinha.

Antes de gozar, ele mandava que eu abrisse bem a boca para receber o seu leitinho quente.

Então ele esguichava varios jatos de porra quente dentro dela, me fazendo engolir tudinho.

Já Fernando, gostava de me foder no quarto enquanto assistia filmes porno.

Ele adorava que eu o cavalgasse enquanto apertava forte os meus seios, depois os chupava como uma criança faminta por leite.

Depois disso, ele colocava o seu enorme cacete entre os meus seios e mandava que eu o apertasse, enquanto realizava o movimento de vai e vem, fazendo a cabeça inchada do seu pau bater no meu queixo.

Então, quando estava prestes a gozar, mandava que eu abrisse a boca e esguichava um grande jato de porra quente dentro dela.

Ele também me obrigava a engolir toda a sua porra, sem deixar uma única gota para trás.

Em outras palavras, eu tomava leitinho quente todos os dias.

Com o tempo, engravidei de um dos garotos, mas não sabia se era Vitor ou Fernando o pai.

Tive que mentir para o meu marido, dizendo que o filho era dele, e me sentia mal com isso.

Meus seio estavam cheios de leite devido à gravidez e isso despertava a tara daqueles garotos pervertidos.

Eles, então, passaram a beber meu leitinho materno todos os dias enquanto me fodiam de todas as formas.

Quando eu precisava de dinheiro, lá estavam eles para me ajudar. Isso, me possibilitou criar o meu filho da melhor forma possível.

Desse modo, consegui conciliar as dificuldades do meu casamento com a vida depravada que levava com aqueles garotos.

Meu marido acabou se acostumando a viver sem trabalhar, já que eu colocava tudo dentro de casa sozinha.

Por fim, me sentia orgulhosa de ter sido a primeira muher a tirar a virgindade daqueles garotos.

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