Como se cria uma vadia...

Categoria: Heterossexual
Contém 1475 palavras
Data: 29/01/2021 06:40:10

Emily era baixinha, coisa de 1,60, rostinho de criança, adornado por cabelos pretos, tinha olhos grandes muito expressivos. Agora pensem numa menina sapeca: pintava em qualquer festinha que chamassem, aos 16 tinha ficado com vários garotos, do colégio, da rua e da balada mesmo, e embora quase todos tenham tentado avançar o sinal, com uma única exceção que já já falaremos, nunca saia dos beijos com eles, o que os deixava ainda mais loucos de vontade quando a viam revolar.

Tudo isso e ela nem era loira rabuda que nem certas pessoas.

Uma vez, só de brincadeira, ela e as amigas tiraram as medidas uma das outras, no que terminou confirmando ser a menor de todas com 49kg, 79cm de busto, 56cm de cintura e 81cm de quadril. Thais, a tal loira do rabão, era a mais gostosa, é claro, típica novinha do corpão. Já Sabrina e Jéssica ficavam em qualquer lugar no meio, bonitas, mas sem o corpo de Thais ou o rostinho da Emy, embora isso não fosse empecilho para imaginação fértil dos meninos, já que o corpo pequeno destaca suas coxas e bumbm redondinho, mesmo que o uniforme sem graça da escola escondesse sua cintura.

Sabrina ficou bem popular depois de admitir que amava sexo, num daqueles joguinhos de verdade e desafio e desde então os garotos viviam a cercando, proucurando um jeito de comer a morenninha peituda, o que deixava Emy preocupada, mas ela curtia e Thais e Jéssica, sua amiga mais antiga, nem ligavam.

Dos meninos os mais chegados eram Carlos, é claro, já que era ficante da Thais, Éder, um baixinho sacana com fama de talarico e de roludo, segundo a própria Jéssica, e por último o pacato Juninho, baba ovo de todas as meninas, especialmente da própria Emily, pois tinha um óbvio interesse na “inocência” da menina, e da Sabrina, pois tinha um óbvio interesse na safadeza dela, mas isso não significa que fosse gado só das duas.

Bom, no início do terceiro ano do ensino médio, Emy era de fato a única ainda virgem dentre as quatro amigas, ou ao menos era assim que se considerava, apesar do incidente com Carlos: foram só alguns dedinhos, se recusava a contá-los como a primeira vez de qualquer coisa! E se nem Thais se queixava de nada… bom, ela talvez estivesse chapada demais para lembrar dos detalhes daquela noite, mas enfim! De um jeito ou de outro, com certeza havia algum tipo de “Chave” na bocetinha semi inexplorada dela, pois o toque do rapaz ativou um lado seu até então desconhecido.

Foi como se os dedos do safado tivessem acendido um fogo na xoxota que simplesmente não dava pra apagar nem na base da siririca, tudo que via a levava a pensar em sexo: de rapazes bonitinhs que via por aí a professores que ela sabia assediar as alunas quando tinham oportunidade, e cada vez que a luxúria lhe cercava a mente, era como se tivesse novamente os dedinhos de Carlos lhe cercando a xotinha. Três, quatro dias se passaram, e as coisas pioraram ao ponto de ela se esconder das meninas pra se aliviar no banheiro, incapaz de segurar até chegar em casa. Com duas semanas, ela queria algo maior que seus dedinhos, algo grande e grosso, como o volume que sentia nas calças dos garotos com quem dava uns pegas… olhou para o desodorante, comparando-o mentalmente com a espessura de três dedos juntos… mas não teve coragem. Só que na falta de coragem, tinha Cléber, um vizinho mais velho alguns anos, que não era especialmente bonito, mas compensava no interesse, sempre disponível.

Tinham ficado umas três vezes, mas ele era um sujeito comportado e de família bem religiosa, coisa uns amassos sem perigo de avançar o sinal, uma pena, pois Emily sabia que ele não era mais virgem e não custava nada ele ser um pouquinho mais proativo! Bom, de um jeito ou de outro, sempre que dava, ele vinha bater um papo na pracinha em frente à casa dela, sempre lhe lançando olhares, certa vez, inclusive, estavam todos na sacanagem perguntando dos fetiches de cada um, no que uma das meninas disse que tinha fetiche com rapazes negros, outro cara em espiar os casais do colégio e um terceiro falou em lugares públicos, tipo a praça, fazendo todos rirem. Mas e o Clebinho? Depois de muita insistência, Cléber finalmente admitiu, olhos grudados nos dela, que o que lhe dava mais tesão era “expectativa”, e que quando sua ex queria sacanear com ele, ela o chamava pra casa dela e esperava nua na cama…

Foi o ponto alto da brincadeira! O certinho revelando sua perversão haha! Foi também uma sorte ninguém ter realmente reparado no modo como ele encarava Emy, em meio a tanta zoação, mas ela sim prestou beeem atenção nisso.

Mesmo que raramente ficassem sozinhos na praça, foi nessas ocasiões que ficaram: um beijo de presente de natal, uns amassos só de zoas no dia de São Valentim e uma agarração bem pesadinha no dia oficial dos namorados, só que na semana seguinte ele veio com uns papos estranhos de compromisso, namoro e tal, então Emy achou melhor dar um tempo dele. Continuaram se vendo, mas nunca mais ficaram, apesar do claro interesse dele.

Era bom ter opções.

Isso, claro, tinha sido antes da Thais começar a se agarrar com o Carlos.

Antes do sacana ascender sua xotinha inocente.

Agora, já não olhava com os mesmos olhos os meninos de sua rodinha de amigos, mas espiava com atenção e cautela a musculatura do peito, a grossura dos braços e mais importante: qualquer sinal de volume nos shorts deles. Seria bom se a imaginação fértil não lhe aquecesse tanto a xotinha, hein...

Certa noite, depois de umas horinhas de gracejos na praça entre amigos, Emy voltou pra casa e tomou um banho quente e gostoso, para entrar no clima perfeito para uma looonga sessão de “amor próprio” na cama. Foi quando se deparou com um enorme morcegão pendurado na cortina do quarto. Daria na mesma se o capeta em pessoa a estivesse perseguindo pela casa com tridente e tudo. Uma vez entocada no sofá, nem pensou muito, digitando freneticamente ao wpp, estava sozinha, precisava de ajuda e Cléber foi a primeira pessoa em quem pensou: minutos depois, seu galante cavaleiro vinha com uma vassoura para defendê-la da aberração que fugiu para a noite fria.

Emily o abraçou sem maldade, contente de verdade pela ajuda… foi o jeito sem graça dele de retribuir o carinho que fez voltar o calor entre suas pernas. O “Não quer ficar nem pra tomar um refri? Ainda tô meio nervosa…” foi a deixa para os amassos mais quentes que a garota já tinha dado na vida, só era uma pena que o bobinho não fosse mais esperto!

Sim, as mãos dele passearam por todo seu corpinho mignon, sentado em seu colo, de frente pra ele. Passeou pela barriguinha e coxas quando começaram os beijos, por inciativa dela mesma, que foi quem subiu nele, pondo o copo de coca de lado. Conforme ela rebolava, devagar a princípio, deu atenção especial ao bumbum, agarrando com vontade contida enquanto suas línguas digladiavam. Mas ela estava nua sob a toalha, pelo amor de Deus! Como que ele não tirava aquele único pedaço de pano da frente?? Cléber agarrava com gosto a bunda da garota, mas seus dedos não se aventuraram para além de suas carnes macias, relegando à solidão tanto a xotinha quanto o cuzinho, não importa o quanto piscassem pra ele, antecipando intimidade... por acaso não tinha o mínimo de vontade de ver como era sua pepeca novinha? Poxa, nem pra chupar um pouco os peitinhos dela, como os meninos da balada gostam de fazer!

Quer saber de uma coisa?

-Com licença- ela pediu ao seu ouvido, em seguida lhe mordendo a orelha e ajeitando o pau, pegando por cima dos shorts finos, para que ficasse alinhado com a xotinha sedenta, o tesão era tanto que nem reparou nas proporções do “amiguinho” dele, já o pateta em si...

O abestado nem olhava para baixo e Emy também não mais rebolava de verdade, mas esfregava a xota diretamente na pica dele, meio que se masturbando no rapaz, com a toalha ligeiramente levantada. Era um pouco inquietante que ele não arriscasse nem uma espiadinha, pois quanto mais mexia mais a toalha abria e em pouco seria como se estivesse nua no colo dele…

Puta merda! Ela só parou com isso quando percebeu que já estava molhando o short do menino com seu melzinho. Que vergonha!

E como disse: sim, ele apalpou bem o corpinho da menina… só que não passou disso até quase a hora de seus pais voltarem, ou seja, acabou que ambos encerraram a noite na intimidade de seus respectivos quartos, ela na maior siririca e ele no punhetão mesmo…

Pelo menos desta vez.

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Comentários

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Que texto incrível! Faz a nossa mente viajar looonge lá no passado!

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Percebi que não tinha comentado esse conto, por isso voltei a lê-lo, pois sei que isso incentiva continuar escrevendo.

É incrível como o texto bem escrito pode ser tão excitante.

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Fala irmao, fico feliz q esteja bem e recuperado, estava cm sdds dos seus contos, suas historiasa sao ctz umas das melhores desse site, estou louco pra saber mais do passado da Emy e nao esquece o Pepe e a Susana tbm q devem render boas historias extras! Abraços! Nota 10 e aguardo logo a continuaçao rs

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Infelizmente isto não acontece comigo estou querendo muito comer uma garota novinha e um garoto novinho mesmo que seja só para chupar bem gostoso que morem em BH MG entre em contato comigo para podermos conversar e enviar mensagens entre nós me chamo Rogério sou de BH MG rgfotos1@hotmail.com

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Fala galera! Foi mal a demora, o covid veio me achar justo nas férias, aí pra se cuidar no interior é foda... enfim, este conto é mais introdutório, acabei tendo mais que só algumas ideias pra Emy, amanhã tem mais, espero que gostem!

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