Aniversário da Mãe, Festa da Filha

Um conto erótico de Kamila Teles
Categoria: Grupal
Contém 973 palavras
Data: 28/01/2021 20:48:12

<Relações Incestuosas>

Não havia motivos suficientes para comemorar o resultado inusitado daquela reunião em família, recordei de uns trechos da fala do papai: […Por que não criamos uma sociedade familiar com nossas próprias regras?… o sexo não será um tabu entre pais e filhos, nem entre irmãos…].

Deveria estar feliz da vida, pois finalmente poderia transar com o mano quando tivesse vontade. Eu e meu irmão gêmeo crescemos juntos e os mandamentos anteriores não foram empecilho para que transássemos escondidos dos meus pais durante anos. Esta é a parte que considero mais prazerosa em uma foda, o fato dela ser proibida e de sermos cúmplices de um segredo. Agora perderia boa parte da graça. Para piorar, justamente quando comecei uma relação mais profunda e proibida com papai, ele me dá esta rasteira e transforma o ilegal em regras aceitas em nossa sociedade de quatro pessoas. Pô, fala sério! Qual é a graça de fazer tudo de acordo com o estatuto?

Ainda assim concordei com a abolição dos padrões morais e a legalização do incesto sugerido por meus pais, uma suruba entre nós seria tão normal quanto um jogo de cartas, todavia, ainda não estava preparada para fazer sexo sob a presença e olhares da mamãe, nem sei se estarei futuramente. Putz! É muito constrangedor.

Também não iria rolar sexo se não estivesse a fim, não é porque passamos a ser liberais que o negócio virou bagunça. Respeito uns aos outros continua sendo fundamental, também a minha liberdade de ter um namorado e transar com ele. Só não vai rolar em minha casa, ainda é contra as regras.

Na tarde seguinte, segunda-feira, voltei do mercadinho com umas comprinhas para o jantar. Flagrei minha mãe toda alegrinha, só de robe diante do notebook em seu quarto, ficou séria de repente e disse que participava de uma reunião online de última hora. Fingi acreditar nela.

Depois surgiu na cozinha fazendo cara de vítima e dizendo que seria obrigada a trabalhar de modo presencial na seguradora pelo menos um dia por semana, a começar pelo dia seguinte. Impossível não rir com a cara de pau da dona Ana Flor. Pensei com meus botões: "me engana que eu gosto, mamãe!"

— Vou tomar um banho e já te ajudo com a janta — disse ela.

Assim que fiquei sozinha tive uma ideia legal: combinaria com o Thiago e o papai, de fazermos um jantar e uma festinha surpresa para minha mãe. Naquela terça-feira seria o aniversário dela.

— Fingiremos ter esquecido a data, mas faremos uma surpresa quando ela chegar da seguradora amanhã — falei reservadamente com os dois, minutos mais tarde.

Se estivesse certa em minhas suspeitas, minha mãe chegaria só depois das nove da noite, de pileque e cheia de desculpas, após ter transado com seu chefe.

Na manhã seguinte, umas dez e pouco, mamãe saiu rumo à seguradora, de onde normalmente voltava no início da noite.

Depois que encerraram o expediente e fecharam a oficina, o Thiago pegou o bolo que encomendei na bomboniere e papai trouxe umas garrafas de vinho da adega. Fiz strogonoff, arroz e uma salada pro jantar. Como petisco, cortei queijo e presunto em cubinhos, juntei com algumas azeitonas e servi os homens quando saíram do banho e foram pra sala assistir televisão. Enquanto isso fui tomar minha ducha.

Juntei-me a eles minutos depois, vestida com um robe quentinho. Aquela semana não estava fazendo tanto frio como na anterior, mas ainda não dava para aderir ao naturismo e ficar passeando nua pela casa durante a noite.

Tomamos a primeira garrafa de vinho e continuamos aguardando que a aniversariante chegasse.

Novela das sete, Jornal Nacional, a segunda garrafa de vinho chegou ao fim e nada da dona Ana Flor chegar. Seu celular só dava caixa postal.

O tempo passou, não lembro quem fez a primeira carícia mais apimentada, só sei que fiquei pelada depois de fazer um boquete pra cada um e comecei a transar na sala com os dois peladões.

Passava muito das 21h, o Thiago estava deitado no sofá, comigo deitada sobre ele com minhas pernas dobradas e arreganhadas; estava parecendo uma perereca. Com as mãos apoiadas ao lado de sua cabeça, mantinha meu tronco elevado o suficiente para que suas mãos amassassem meus seios. Urrava mexendo os quadris feito uma louca tendo minha boceta encaixada no seu pau, e o cacete do papai no meu cu. Deuuus! Estava em um gozo sem fim a vários minutos. Os dois homens pareciam incansáveis, ou será que estavam competindo para ver quem aguentava mais?

Quem se importa? Estava amando aquilo tudo. Meu mano havia gozado uma vez e permanecia em seu ritmo. Continuava na expectativa de que papai inundasse o meu buraquinho. Às vezes escapulia com as mexidas exageradas que eu dava no frenesi da coisa, ele voltava a enfiar e socar até o fundo… Puta que pariu! Foi em uma dessas socadas que ele acelerou o vai e vem e gozou alagando minhas entranhas. Gemi igual uma gata no cio. Dei uma surra de boceta no pau do Thiago… Ahhh! Fui aos céus, meu mano me apertou em seus braços e gozou despejando todo o seu líquido. Meu pai já havia deitado sobre mim e continuava a bombar sem diminuir a pegada. Os dois me fazendo de sanduíche e arrancando meus gritinhos mais devassos. Foi nesse instante que mamãe entrou na sala. Quase morri de vergonha de ser vista naquele estado de submissão e entrega.

— Seus filhos duma puta! Nem pra me esperar, né?

Mamãe saiu irada em direção ao seu quarto. Pelo seu caminhar irregular e pela voz empastada, havia tomado todas. A festinha com seu chefe deve ter sido boa, mas duvido que tenha sido melhor do que a minha, pensei sorrindo comigo mesma, já bem mais à vontade por não ter o olhar recriminador dela sobre mim.

Por hora é só, pessoal!

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Foto de perfil de KamilaTelesKamilaTelesContos: 174Seguidores: 107Seguindo: 0Mensagem É prazeroso ter você aqui, a sua presença é o mais importante e será sempre muito bem-vinda. Meu nome é Kamila, e para os mais próximos apenas Mila, 26 anos. Sobrevivi a uma relação complicada e vivo cada dia como se fosse o último e sem ficar pensando no futuro, apesar de ter alguns sonhos. Mais de duas décadas de emoções com recordações boas e ruins vividas em períodos de ebulição em quase sua totalidade, visto que pessoas passaram por minha vida causando estragos e tiveram papéis marcantes como antagonistas: meu pai e meu padrasto, por exemplo. Travei com eles batalhas de paixão e de ódio onde não houve vencedores e nem vencidos. Fiz coisas que hoje eu não faria e arrependo-me de algumas delas. Trago em minhas lembranças, primeiramente os momentos de curtição, já os dissabores serviram como aprendizado e de maneira alguma considero-me uma vítima, pois desde cedo tinha a consciência de que não era um anjo e entrei no jogo porque quis e já conhecendo as regras. Algumas outras pessoas estiveram envolvidas em minha vida nos últimos anos, e tiveram um maior ou menor grau de relevância ensinando-me as artimanhas de uma relação a dois e a portar-me como uma dama, contudo, sem exigirem que perdesse o meu lado moleca e a minha irreverência. Então gente, é isso aí, vivi anos agitados da puberdade até agora, não lembro de nenhum período de calmaria que possa ser considerado como significativo. Bola pra frente que ainda há muito que viver.

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Conto Nota Máxima e Dez Estrelas Excitado Bati Uma Punheta e Gosei à Beça, Uma Dupla Penetração é Deliciosa Demais Manda Fotos Desse Cuzinho Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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Excelente conto, estou ansioso e empolgado para ler todos, já vi que tem muitos seus por aqui

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