Emanuelle e Kristel

Um conto erótico de EDU
Categoria: Heterossexual
Contém 717 palavras
Data: 27/12/2020 17:16:00

O pai dera o nome das gêmeas de Kristel e Emanuelle em homenagem a mulher que o fizera tocar tantas punhetas na adolescência , Sylvia Kristel, . Talvez por isso as duas tenham se tornado duas devassas na arte da cama. O pai certamente não imaginara o quanto os nomes iriam influenciar a personalidade das filhas, que aos 17 já faziam os homens enlouquecerem. Agiam em dupla. Eram capazes de fazer um homem definhar na cama. Enquanto Kristel esfregava a buceta rosada na cara sua vítima, Emanuelle o chupava até retirar a última gota de leite. E eram insaciáveis...

Me rendi a pagar por uma noite com as duas. Aproveitei uma viagem da patroa e as levei para uma boa suíte. Aproveitaria cada centavo. As duas já no carro tentavam me enlouquecer, Kristel sem maiores pudores me chupava, Emanuelle mordiscava minha orelha falando todo o tipo de safadeza que um homem pode sonhar. Quando parei na garagem elas já estavam nuas. Mal desci do carro e minhas calças estavam arriadas...Kristel terminou de arranca-las deixando ali mesmo. Tinha o corpo desenhado. Os peitos durinhos, uma penugem avermelhada entre as pernas, a irmã trazia um tufo negro, macio.... a cama certamente ficaria pequena para nós três.

Emanuelle se deitara com as pernas escancaradas...uma visão do paraíso! Os dedos longos faziam uma massagem sensual que a deixava com uma feição provocante. Não conseguiria resistir... enfiei a cabeça entre suas pernas, senti um cheiro de fêmea, enfiei a língua naquela gruta desconhecida. Eu era bom de língua, as mulheres gostavam da performance. Ela deu um gemidinho que me puxá-la ... sem muitos rodeios meti meu pau, ela se ajeitou, me olhou talvez assustada pela minha falta de inibição. Estava certamente acostumada a quarentões carentes e sem prática na alcova. Não era meu caso. Senti quando as bolas encostaram nela, eu estava lá no fundo...mexia devagar e lhe provocava gemidos, a irmã olhava excitada. A posição me fez penetra-la de uma forma gostosa, ela pedia que eu mexesse estava se saciando...o coração disparado as mãos me puxavam o quadril sentia seu tufo macio massageando a base do meu pau. Seus corpo começava a tremer, abocanhei seu peito duro ela cravou as unhas nos meus ombros, soltou um gemido alto acompanhado de um jato de seu néctar...meu pau preparava-se para enche-la de leite, mas precisava segurar.

Deixei-a ali se contorcendo, gemendo... encaixei Kristel sobre mim, ela desceu no meu pau...se contorcia para senti-lo totalmente dentro, cavalgava de forma insana, os peitos mais volumosos que da irmã balançavam, senti quando sua bucetinha ruiva prendeu meu pau, uma mexidinha e pronto meu leite tomou conta daquela gruta quente.

Ficamos os três ali nos recompondo. O segundo tempo seria ainda mais gostoso. Emanuelle queria leite, achava que a irmã tinha sido privilegiada. A menina sentara no meu rosto, rebolando na minha língua enquanto a irmã chupava da base a cabeça do pau.

Mais uma vez coloquei Emanuelle na cama, na mesma posição, agora ela rebolava, gemia gostoso me pedindo para gozar tudo dentro dela...fiz sua vontade, ficamos ali agarrados, corpo tremendo.

Tomamos um banho e fomos para a piscina onde as duas se esfregavam em minha perna. Emanuelle era mais obscena. Falava bobagens em meu ouvido. Queria q lhe comece o rabo. Kristel ria da irmã. Levei-a para cama, a bunda empinada, o cuzinho rosa...me senti um jumento o pau estava indócil. O rabo dela foi mastigando meu pau me deixando alucinado, soquei com força. Ela parecia gostar. Durante alguns segundos foquei nos movimentos fortes, ela gemia alto, pedia para minha pica arromba-la. não resisti aos rebolados dela e a enchi de porra. Kristel me fez ficar de 4, gostava de sub julgar seus machos com fio terra. A língua hábil no meu cu me excitou, deixei que continuasse. Emanuelle abocanhara meu pau. Kristel me teu o dedo, no inicio reclamei mas ela sabia excitar um homem. Acabei gozando na boca da irmã.

As putarias não paravam ali, enquanto eu descansava daquela maratona selvagem as duas se esfregavam uma na outra, depois exibiam um meia nove que as fizeram gozar numa safadeza incestuosa. Eram maravilhosas, valiam cada centavo.

Passamos a noite naquela putaria gostosa. De vez em quando gosto de repetir a dose, Emanuelle tem uma certa predileção em me atender.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive DUKA a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários