Amanda Interesseira - PARTE 2 - Férias

Um conto erótico de Amandinha
Categoria: Heterossexual
Contém 3325 palavras
Data: 20/12/2020 16:25:03

Oiiii. Eu sou a Amanda e nem sempre fui interesseira. Quem quiser saber o porquê recomendo ler a parte 1.

Bom, como contei anteriormente, acabei virando “amante” do dr. Pedro. Escrevo entre aspas porque na realidade ele não era casado, apenas nunca quis um relacionamento mais sério comigo. Acho que ele queria algo mais casual, mas gostávamos da companhia um do outro. E por mim não importava. Desde que ele abrisse a carteira. Rs Ele passou a me convidar para jantar mais vezes. Geralmente fazíamos compras também. Ele deixava eu escolher uma bolsa, um perfume ou qualquer outra coisa que eu quisesse. Ele comprava pra mim sem nem olhar o preço. Em troca eu deixava ele escolher algo para eu vestir. Minissaias, vestidos, shorts ou calças (ele tinha um tesão por roupas justas). Essas peças de sua escolha ele mandava eu usar quando íamos ao motel. Eu obedecia e as vezes o tesão dele era tão grande que nem dava tempo para eu tirar a roupa. Ele só arrastava minha calcinha pro lado e mandava ver. Sempre fazíamos convencional, embora ele implorasse para comer minha bunda. Eu sabia que era a parte mais cobiçada, mas sempre achei que doesse. Deixava ele alisar meu bumbum, apertar, beijar, e até me empinava toda quando ele queria me encoxar, mas nunca dei pra ele. Depois ele não tirava da cabeça que queria um boquete. Eu tinha nojo e negava nas primeiras vezes que transamos, mas um dia ele me surpreendeu no motel com uma camisinha com sabor. Ele colocou no pau e pediu para eu provar. Dei uma lambidinha e o gosto era uma delicia. Lembrava cereja ou morango. Desde esse dia o boquete acabou sendo a minha parte favorita de nossos encontros. Sempre com camisinha, mas pelas gozadas que ele dava desconfio que ele devia gostar. Rs

No final de ano a clinica sempre fazia férias coletivas. Perto da data o dr. Pedro havia dito que era para eu reservar uma semana para passarmos férias juntos. Eu tentei descobrir onde mas ele não me dizia. Nessa época eu também bolei um plano para ele me dar um celular novo. Nós conversávamos muito por whatsapp. As vezes quando eu queria atiçar ele, eu mandava umas fotos minhas bem sensuais. Ele amava. Depois de um tempo eu comecei a dizer pra ele que meu celular estava muito velho e que iria comprar um iphone pra mim. Em um final de semana eu tirei o chip do meu celular e dei ele de presente pro meu irmão. Chegando no serviço na segunda-feira o doutor Pedro veio me perguntar por que eu não havia respondido as mensagens dele no final de semana. Menti que havia quebrado meu celular e que ficaria sem por um tempo, pois estava guardando dinheiro para o iphone. Fiquei sem celular o resto do dia e na terça-feira também. Na quarta quando saímos do serviço ele me deu carona até minha casa. Quando ele estacionou a BMW na frente do meu prédio ele me entregou uma sacolinha da Apple. Abri e já sabia o que era: o novo celular lançado naquele ano. Fiquei tão feliz que dei o maior beijão nele. Depois olhei ao redor e vi que apesar do horário ser cedo, não havia muita gente passando na rua. O prédio que eu alugava ficava era em uma rua sem saída, e ficavam muitos carros estacionados ali. Além disso os vidros do carro dele tinham película, então dificilmente alguém veria o que estávamos fazendo. Fiz uma cara bem safadinha e perguntei com uma voz bem manhosa se ele tinha camisinha. Ele sorriu, olhou ao redor para confirmar que estávamos sozinhos e me entregou o preservativo sabor morango. Me virei de lado no banco, abri a calça dele, tirei o pau pra fora com cuidado e coloquei a camisinha. Ele colocou uma mão na minha nuca e puxou levemente. Fui me debruçando no colo dele e caí de boca. Ele gemia ofegante. Nunca havíamos feito nada assim no carro dele. Eu subia e descia a cabeça em seu bolo. Engolindo o máximo que conseguia, chupando a pontinha igual pirulito, bem forte, sentindo o gostinho do morango. Ele apertava meus peitos de leve e se esticava para alisar meu bumbum. Fiquei com medo que algum vizinho me visse, então enfiei mais o rosto no colo dele, me escondendo melhor, e com isso chupando ele melhor também. Depois de um tempo ele segurou minha nuca e começou a gozar. Senti o pau dele tremendo e a camisinha enchendo dentro da minha boca. Quando terminou ele soltou minha nuca e consegui levantar. Sorri pra ele, pegando a sacolinha. Mas antes que eu saísse do carro ele retirou o preservativo usado e me entregou para jogar fora. Peguei com cuidado para não escorrer nas mãos, agradeci o presente e saí.

Algum tempo depois, no final daquele ano, finalmente entramos de férias. A nossa viagem surpresa acabou sendo para a ilha de Fernando de Noronha. Imaginem que eu nunca havia sequer andado de avião e agora iria para umas das praias mais bonitas de todas e inteiramente grátis. Não sei como funciona agora, mas na época não tinha voos direto saindo de Porto Alegre até lá. Tivemos que ir até São Paulo, depois fomos até Recife e só daí fomos para Noronha. No dia anterior a viagem eu fiz minha mala com a maioria das roupas que havia ganhado de presente. Aquelas roupinhas mais safadas que o doutor havia escolhido. No dia da viagem o dr. Pedro passou de taxi na minha casa. Não sabia bem como me vestir para viajar, então optei por um vestido cor de rosa florido de alcinha. Estava calor então achei que seria uma boa opção. Chegamos no aeroporto, fizemos o check in para despachar as malas e passamos pelo raio x. Na área de embarque tivemos que esperar um tempo mas logo entramos. A viagem até São Paulo foi bem rapidinha. Fomos conversando o caminho todo e ele ia me explicando algumas coisas sobre os voos. Já em Guarulhos, íamos ter que esperar 2h para pegar nosso próximo avião, então sentamos perto do nosso portão de embarque e ficamos esperando. Em um determinado momento, o doutor disse que havia esquecido as camisinhas. Retirou dinheiro da carteira, me entregou e mandou eu ir comprar. O safado me olhava sorrindo, sabia que ia me deixar com vergonha, mas mesmo assim fui até uma farmácia. Chegando lá como não poderia deixar de ser, ela estava cheia. Afinal era época de fim de ano e o aeroporto como um todo estava bem lotado. Entrei e fiquei esperando esvaziar um pouco enquanto procurava os preservativos. Demorei para achar e quando finalmente encontrei, as porcarias das camisinhas estavam atrás dos caixas. Não sei porque algumas farmácias tem a brilhante idéia de colocar essas coisas atrás dos atendentes. Esperei um pouco mais só que a farmácia permanecia cheia e fiquei com medo de perder nosso voo, então fui pra fila. Haviam dois caixas e os dois funcionários eram homens. Quando foi a minha vez eu cumprimentei ele e pedi baixinho preservativos masculinos. Ele se virou, pegou um normalzinho e me entregou. Eu então tive que dizer que não era aquele, que queria com sabor. O atendente olhou meu decote, disfarçou e perguntou qual sabor eu queria. Respondi que cereja e morango. Ele pegou um de cada e me entregou. Eu disse pra ele que podia me dar mais uns dois de cada. Então ele pegou e me entregou, olhando de canto de olho para seu colega no caixa ao lado. Segui seu olhar e percebi que o colega estava sorrindo, atendendo outra pessoa mas se segurando para não rir. Paguei os preservativos e agradeci. O rapaz que estava me atendendo ainda disse: “de nada, bom proveito”. Me virei de costas e fui saindo da farmácia, com o rosto todo vermelho de vergonha, imaginando que provavelmente aqueles atendentes deviam estar encarando minha bunda naquele momento. Voltei para perto do doutor e ele parecia ainda mais feliz e sorridente depois de perceber que eu estava com vergonha. Entreguei as camisinhas pra ele que guardou no bolso. Logo depois nos chamaram e embarcamos para Recife. Chegando la almoçamos dentro do aeroporto mesmo e pegamos a ultima aeronave até Noronha. A ilha é bem pequenininha, então não tem carros (pelo menos eu não vi nenhum) portanto pegamos um “taxi” num bugue que nos deixou bem rápido na frente da nossa pousada. E por falar em pousada, o lugar era o paraíso! Não me recordo do nome dela mas parecia coisas que se vê em revistas. O nosso quarto era quase do tamanho do meu apartamento em Porto Alegre. Tinha uma cama enorme, um janelão com cortinas brancas com vista para uma piscina gigante. Tudo de muito bom gosto. Havia até uma banheira dentro do banheiro do nosso quarto. Eu queria muito ir na praia mas o horário que chegamos já era um pouquinho mais tarde, então decidimos deixar pro outro dia de manhã. Eu não sei se é comum, mas os dias que passamos na ilha fez um calor absurdo. Então o clima de praia é total. Algumas meninas atendentes da nossa pousada usavam a parte de cima do biquíni e uma canga como saia. Quase a maioria dos homens andava sem camisa e alguns funcionários usavam sunga. Só senti falta de umas lojinhas, mas nem da tempo de comprar nada com aquele paraíso na sua frente. Ao chegar no nosso quarto o dr. Pedro foi pro banho. Avisei ele que iria olhar a piscina e fui até lá. Havia poucas pessoas tomando banho ali. Um casal estava deitado pegando um sol e algumas crianças brincando na água. Um funcionário do hotel deve ter visto que eu estava parada por ali e se aproximou perguntando se eu queria beber alguma coisa. Ele carregava uma bandeja com um copo vazio, acho que devia estar recolhendo da mesa do casal deitado ao sol. Quando me virei pra ele cheguei a respirar mais fundo. O homem tinha a pele morena de sol, o cabelo era cortado no estilo militar, tinha os braços quase da largura das minhas coxas. Os músculos do peito e da barriga pareciam ser duríssimos. Não sei se era devido ao sol ou se ele havia passado alguma coisa no corpo, mas o peito dele parecia brilhar. Estava descalço e só usava uma sunga branca. As coxas dele eram de outro mundo. Encarei ele e pedi se podia me trazer um suco de laranja. Ele abriu um sorriso de dentes brancos perfeitos e disse que já voltava. Não aguentei e me virei na direção dele quando ele saiu, olhando seu bumbum. Gente do céu! O rapaz era um deus grego. Me sentei embaixo de um guarda sol em frente a piscina esperando ele voltar. Quando ele retornou e me entregou o suco perguntou se era a minha primeira vez em Noronha. Respondi que sim. Ele então disse para eu aproveitar e que esperava que eu gostasse da pousada. Retribui o sorriso dele, encarando ele nos olhos e disse que já estava gostando muito. Não sei se ele percebeu ou não, mas reparei que ele estava segurando um cartãozinho. Disse que se eu quisesse fazer alguns dos passeios a família dele tinha uma empresa e que o preço era bem em conta. Olhei o cartão e vi o nome da empresa e um telefone de celular. Perguntei se o celular era dele e ele disse que não, mas que eu podia ligar direto pra ele se quisesse. Peguei meu iphone e disse que iria anotar o número. Ele então disse o telefone para que eu gravasse na memoria e disse o nome dele. Um nome horrível por sinal, nem tudo é perfeito rs. Agradeci e lhe devolvi o cartão, dizendo que ligaria direto pra ele. Disse que meu nome era Amanda e que iria verificar com meu marido e depois retornava pra ele. Me levantei, dei tchau e voltei pro quarto carregando o suco. Naquela noite fiz sexo com o doutor feito louca. Porém enquanto cavalgava no pau dele não conseguia parar de pensar no atendente do hotel. No meio da noite, com o doutor dormindo ao meu lado, peguei o celular e troquei minha foto do whats. Coloquei uma selfie que havia tirado de bruços no meu AP. A foto dava um close em meus seios através de um generoso decote. Pelo ângulo da foto ela mostrava meu bumbum empinado só de calcinha branca. Depois de trocar a foto mandei um oi para o rapaz do hotel. Disse que infelizmente meu marido já havia reservado todos os passeios com outras empresas mas que havia gostado muito do atendimento dele . Abri a foto do avatar dele mas não dava pra ver muito. Era muito distante e ele estava abraçado com alguns amigos dando risada. Esperei algum tempo para ver se ele iria responder, mas como não visualizou acabei dormindo. No outro dia fomos conhecer algumas praias. De noite olhei meu whats e ele havia respondido. Escreveu que não tinha problema, mas que ele poderia me mostrar alguns lugares exclusivos da ilha se eu quisesse. Escreveu também que havia adorado meu avatar. Reparei que ele havia trocado a foto dele também. Cliquei para abrir e vi ele usando aquela sunga branca do primeiro dia. Dei um close e cheguei a ficar com calor. Dava para perceber que o pau dele era grande só de olhar aquela sunga. Perguntei pra ele quais eram os lugares que ele me levaria e ele só respondeu que eu iria adorar. Passei a noite pensando se devia ir em frente com aquilo ou não. Achei que conseguiria enganar o doutor e também iria me arrepender demais se não fosse. Rs

No outro dia coloquei meu plano em prática. De tarde curtimos a piscina e pedimos vários drinks. Eu tomava os meus bem devagarzinho e deixava o doutor ir fundo nos dele. Ele bebeu o dobro que eu e quando a noite chegou ele estava bem alto. Fomos pro quarto e ele já foi me agarrando. Não queria transar com ele, então só fiz um boquete. Depois que ele gozou, ficamos um tempo na cama e logo ele dormiu. Me levantei, peguei as roupas que havia deixado separado e fui no banheiro. Coloquei uma calcinha preta bem pequena e um short branco apertado. O contraste das cores fazia justamente o que eu planejava: mostrar bem a calcinha enfiada através do tecido fino do short. Na parte de cima coloquei só uma blusa branca sem mangas. Ela deixava minha barriga de fora e como não estava com sutiã eles se moviam conforme eu caminhava. Coloquei um perfume que havia ganhado do doutor e sai do banheiro. Peguei meu celular e fui até a piscina na frente do quarto. Mandei mensagem pro garçom dizendo que estava indo para a frente da pousada. Esperei ele la na portaria por algum tempo, morrendo de medo que algum outro funcionário me visse. Quando ele chegou, estacionou o bugue perto de onde eu estava e acenou para mim. Eu fiz a volta e me sentei ao lado dele, enquanto colocava o cinto de segurança, deixando de proposito ele entre meus seios, perguntei onde nós iriamos. Ele disse que havia pensado em me levar em uma praia do outro lado da ilha, mas devido a maré ter subido era perigoso, então disse que me levaria até a casa de um amigo dele. Eu não respondi, apenas segui com ele e enquanto ele diria eu espiava o corpo dele sem que ele percebesse. Ele estava sem camisa, usando apenas uma bermuda comprida. Não levamos nem 5 minutos e chegamos em frente a umas cabanas pequenas, depois fiquei sabendo que eram alojamentos de pessoas que moravam em Recife e ficavam um tempo trabalhando na ilha. Ele abriu a porta com uma chave que tinha no bolso. Perguntei sobre o amigo dele e ele disse que estava na casa da namorada. Não sei se era verdade ou não, mas isso não me interessou na hora. Entrei com ele e olhei o lugar. Era pequeno, com um sofá, uma mesinha, uma cama de solteiro e poucos outros móveis. Disse pra ele que não poderia demorar pois meu marido estava dormindo. Ele então abriu o sorriso mais cafajeste do mundo e respondeu que eu nem veria o tempo passar. Mordisquei os lábios olhando pra ele e foi o sinal que ele devia estar esperando. Se aproximou lentamente, abraçando minha cintura e me beijando. Fechei meus olhos, cruzei os braços em seu pescoço e retribui o beijo. Logo senti suas mãos deslizando pela minha bunda. Ele apertava e soltava, logo colocou os dedos no elástico do short e abaixou um pouco, deixando meu bumbum todo de fora. Voltou com as mãos, apalpando e alisando, sentindo minha calcinha minúscula, puxando ela pelo elástico deixando ainda mais enfiadinha. Quando senti ela entrando tirei as mãos do seu pescoço e fui abrindo a bermuda dele. Ele parou de me beijar, retirou a bermuda enquanto eu retirava o short. Me pegou no colo pela bunda, fazendo eu transpassar minhas pernas ao redor dele. Ele então me levou até a cama e se deitou encima de mim, começou a beijar meu pescoço mas logo alcançou meus seios. Ele mamava com vontade e aquilo foi me deixando com um tesão absurdo. Então ele se levantou e retirou a cueca, segurando pela minha cintura me empurrando para o lado. Aquele movimento eu já conhecia, então fui obedecendo e me virando de bruços, ficando de quatro. Senti ele batendo com o pau dele na minha bunda enquanto falava bem vulgar. “Vou comer seu rabo até você não conseguir ficar de pé”. Eu disse que não era para ele enfiar atrás, só na frente. Ele então arrastou minha calcinha pro lado e foi enfiando na minha buceta. Gente, que delicia! Eu devo ter revirado os olhos quando senti. Era grosso, quente e muito grande. Ele me segurou pela cintura com firmeza e começou a bombar. Eu gemia feito uma vadia, sentindo meus peitos balançando por baixo da blusa com o movimento dos nossos corpos. Ficamos no vai e vem por algum tempo e então ele se debruçou sobre mim e mordiscou minha orelha, falando baixinho no meu ouvido. “Vou enfiar só a cabecinha no seu cuzinho” Eu fiz que não com a cabeça e ele lambendo meu pescoço dizia que não ia doer. Repeti pra ele que não e ele recomeçou o vai e vem. Em um momento ele agarrou meus cabelos e puxou, mandando eu me empinar mais. Abaixei a parte da frente do corpo, levantando bem a bunda. Senti ele tirando o pau mas não quis olhar pra trás, foi quando senti aquele tapão no meu bumbum. Não doeu tanto, mas foi tão alto o barulho que me assustei um pouquinho, gemendo bem alto. Enquanto eu gemia senti ele enfiando o pau no meu cuzinho de uma só vez. E não foi só a cabecinha!! Gemi bem alto e pedi pra ele tirar. Ele apenas me abraçou e disse que já ia passar. Eu senti o pau dele me queimando por dentro, mas a dor realmente foi diminuindo. Ele começou então a bombar na minha bunda enquanto agarrava meus peitos. De vez em quando levava um tapa no bumbum e me empinava ainda mais. Acabei dando a bunda pra ele até ele gozar. Depois disso ele me recompensou fazendo um oral. Acabei gozando com a cabeça dele entre minhas pernas. Nos recuperamos por algum tempo e transamos mais uma vez naquela noite. Desta vez ele me agarrou pelas coxas, me levantando do chão e pressionando minhas costas contra a parede. Comeu minha buceta com vontade e gozamos quase juntos. Uma delicia. Depois ele me levou pra pousada e graças a Deus o doutor ainda dormindo não percebeu anda. Vou terminar esse conto por aqui, mas essa foi uma das noites mais incríveis que já tive.

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Comentários

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Ahhh Amandinha...seus contos são uma delícia conterrânea... parabéns!!!

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Gostosa .. chama pra amizade man30strong@gmail.com

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nossa! muito excitante, adorei... meu e mail kasagrande1@gmail.com adoraria conversar com você, bjs

PS: morei 2 anos em POA, adoro lá

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