A lésbica descobriu que era bi

Um conto erótico de Alguém
Categoria: Heterossexual
Contém 899 palavras
Data: 20/12/2020 11:03:14

Olá, hoje vou contar sobre Alana, uma moça lésbica que conheci certa vez em um bar próximo da minha casa.

Fui beber um cerveja e comer um petisco. O bar era pequeno, não estava muito cheio, mas havia outras pessoas comendo e bebendo por lá.

Alana estava próxima ao balcão, em pé, e elogiou o sanduíche que eu comia. Ela tinha trinta e poucos anos, era baixa, de cabelo curto, blusa escura, um pouco acima do peso, calça jeans, morena, rosto bonito.

Retruquei e a convidei para sentar comigo na mesa e beber junto. Ela não se fez de rogada e se aproximou.

Pedimos mais um copo e começamos a beber e conversar. Falamos sobre os mais diversos assuntos, ela se insinuava, dizia que estava muito sozinha ultimamente e que sentia falta de uma massagem nos pés. Aproveitei a deixa e convidei-a para minha casa.

Em um primeiro momento, ela fez um certo cu doce, mas disse que aceitaria a oferta da massagem.

Paguei então a conta e a levei para minha casa.

Em casa, continuamos bebendo, falando sobre a vida e assuntos diversos, até que finalmente nos beijamos. Foi um beijo gostoso e ardente.

Depois do beijo, ela parecia meio confusa, e me fez uma revelação:

- Olha, eu nao fui completamente sincera com você. Eu sou lésbica e namoro uma mulher. Não beijava um homem havia mais de dez anos, mas gostei muito de beijar você. Esse beijo trouxe de volta muitas sensações que estavam adormecidas. Eu não lembrava como era diferente e gostoso beijar um homem.

Alana estava confusa e queria dividir comigo uma sensação que eu jamais poderia compreender. Entre surpreso e lisonjeado com a revelação, seguimos conversando. Ela disse que não sentia desejo sexual por homem nenhum havia muito tempo, mas comigo foi diferente:

-Olhei para você e pensei: "eu transaria com ele".

O clima foi esquentando, nos beijamos novamente, minha língua passeava por todo o seu rosto e pescoço. A todo momento, ela comentava, em um misto de provocação e conflito pessoal:

- Mas o que você fez? Eu já não tenho mais certeza se eu sou mesmo sapatão.

Esses comentários só me deixavam mais excitado.

Minhas mãos passeavam por seu corpo. Desabotoei sua calça e enfiei e mão em sua calcinha encharcada. Ela soltou um gemido de satisfação. Passei a massagear seu clítoris, enquanto ela acariciava meu braço e me beijava.

- Olha como eu to molhada - dizia ela.

- Estou percebendo.

- Estou assim desde a hora que te vi.

E continuamos nos amassos. Tirei sua blusa e abocanhei seus peitos. Ela gemia mais e mais, quando pediu para irmos ao meu quarto. Seguimos nos beijando. Fui lambendo todo o seu corpo até chegar em sua xana. Caí de boca em sua vulva e ela se contorcia em minha língua. Gemia mais e mais e pressionava minha cabeça contra o seu corpo. Seu corpo se contorcia, ela apertava o travesseiro ao seu lado e gozou na minha boca. Ainda ofegante, ela me chamou para perto e passou a me beijar. Acariciava meu pau e disse:

- Vem, me fode. Estou precisando de um macho hoje.

Ergui suas pernas de modo que seus calcanhares estavam sobre meus ombros e a penetrei. Ela gemia alto. Meu pau deslizava facilmente diante de sua lubrificação. A cabeça do meu pau batia em seu útero.

Ela me beijava e dizia que não esperava acabar na cama de um homem naquele dia.

Intensifiquei os movimentos, enquanto ela contraía seus músculos e me abraçava. Disse que já tinha gozado duas vezes.

Cravando suas unhas em minha pele, nas costas, ela gritou:

- Puta que pariu! Eu gosto de homem!

Não resisti e completei:

- Olha, não é por nada, mas para gostar de um cara suado em cima de você, você gosta MUITO de homem.

Com um sorriso de satisfação no rosto, ela me beijou novamente.

Ela me elogiava a todo momento, dizia que o meu pau era gostoso, disse que nem lembrava mais como era gostoso transar com um homem e tal e que estava excitada desde o momento em que bateu o olho em mim.

- O que leva uma mulher lésbica, em um relacionamento com outra mulher há anos, bater o olho em um cara e querer transar com ele? - perguntei, curioso.

- Não sei, achei você charmoso e misterioso, me bateu um tesão incontrolável. Se eu não estivesse aqui agora, estaria me masturbando pensando em você.

Ela gemia no meu ouvido, dizia que eu era safado e metia gostoso. Por outro lado, parecia em conflito pessoal e se auto-recriminar por trair a namorada e me culpava, em tom de brincadeira, dizendo que eu era irresistível:

- Uma sapatão gostando de uma piroca: como isso foi acontecer? - filosofava ela, com um sorriso safado no rosto.

Ela então me pediu que gozasse dentro de sua xota.

Obedeci e gozei dentro. Ela me beijou enquanto eu gozava e sentiu seu útero ser inundado pelo meu líquido.

Ao final, ela deu uma leve rebolada no meu pau, mais um pequeno suspiro e disse: "que delícia".

- Eu namoro uma mulher, não posso desejar um homem assim. - repetiu ela, mais uma vez.

- Imagino.

- Se eu quiser um pau, eu faço o que? Posso bater na sua porta? - perguntou ela, em um tom safado.

Dei risada e comentei que ela era uma lésbica falsificada.

Ela então me beijou mais uma vez, se recompôs e foi embora para sua namorada.

felipemeto88@outlook.com

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Comentários

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Que delicia de conto. Te convido a ler o meu relato. Beijos.

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Que tesão. Realmente, quem gosta de macho não se importa se ele está suado. Pelo contrário, o cheiro de macho é afrodisíaco e faz despertar alguns instintos bem primitivos rs

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