A primeira vez que painho comeu meu cu.

Um conto erótico de NATALICE_TRANS
Categoria: Trans
Contém 2118 palavras
Data: 19/12/2020 18:18:35
Assuntos:

Eu pensava que só ia rolar aquela vez com meu pai e pronto, e que aquele foi apenas um acidente de percurso porque ele precisava se aliviar, e como eu estava ali, acabei sendo o artefato de prazer.

Af que grossa que eu sou. Boa tarde gente! Como estão as bichas e os bofes? Estão todos bem?

Sim.....

Então uma bela noite sai pro meu trabalho, fiquei com dois clientes que me comeram e um cliente que eu comi. O que eu comi, exigiu que eu gozasse também, e como uma menina muito da boazinha que sou, satisfiz a vontade do dele. Ele me deixou de volta na orla e fiquei ali com outras duas galinhas esperando mais algum galo. Até que passou um carro cheio de homem e abordou nós 3 pra irmos com eles pra fazer um “reggae”. Olhei pra dentro desse carro e as caras dos mavambos não me agradou. Deliciosos e marginais como gostamos, mas 5 homens era demais. Sou destemida mas evitar perigo e problema é sempre o melhor caminho.

As duas peruas foram e fiquei na orla. Passaram dois rapazes de touca na cabeça e nas orelhas, só a rodinha da cara do lado de fora, os dois de blusão e as mãos nos bolsos.

A orla vazia. Até um menino bofe que fazia programa do outro lado da pista achou cliente e sumiu. Ele não se misturava com a gente não, ele tinham os companheiros dele de trabalho iguais a eles.

Enfim, eu sozinha na orla, esses dois passaram e ficaram me olhando e comentaram algo. Com o barulho do mar, não deu pra ouvir o que foi. Eles diminuíram os passos olhando pra mim. Num poste à diante eles pararam e ficaram conversando, um colocou o pé se encostou e o outro ficou de frente pra ele. Eu só ligada. Eles não demonstraram intensão de seguir em frente.

Af. Quando um deles veio na minha direção, eu tirei os saltos porque não dá pra correr com eles, e... pernas grossas, pra que tenho vocês meus amores? Sai pela orla correndo. Atravessei a pista, quase um carro me pega, olhei em direção a eles pra me assegurar que eles não iam atrás de mim. O que estava indo em minha direção ficou parado do outro lado, me observando fugir; ele balançou uma nota. Uma nota meu ovo. Aquilo era truque pra fazer espetinho com carne de mocreia e doar lá a cracolândia.

Enfim cheguei em casa ainda era cedo, ia dar duas da manhã. Tomei um banho, nem quis comer nada. Painho estava dormindo. Deitei pra assistir e ali mesma adormeci igual uma serpente. Mas não porque é venenosa gente, sim porque cobra dormindo ninguém consegue acordar. Falando em serpente a boca até encheu de água.

Sim.....

Aí dia seguinte acordei toda linda como sempre, painho na cozinha consertando o sifão que ele mesmo fez o favor de entupir jogando comida na pia, fui pro banheiro, como muitos fingi que tomei banho, só lavei o chicote e pronto. Brincadeira rebanho de cobras peçonhentas, eu sou beeeeeem limpa. Enrolei meu cabelo e amarrei em cima, coloquei um top por causa do calor, meu tapa-sexo pelo costume de usar, minha calcinha, vesti uma sainha de piriguete com material helanca porque pobre não usa couro a não ser do Paraguai, deliciosamente descalça e sai cantarolando igual uma louca porque quem canta seus males espanta... e fui tomar meu café: um ovo frito com uma banda de pão. Brincadeira! Deus é mais! Aprendi com minha família não ter ninharia ou pena pra lado de comida.

Coloquei as roupas pra lavar, até as de painho, porque aquele bonito sequer as cuecas ele levava. Enquanto o tanquinho batia as roupas igual eu apanhava lá em casa, fui lavar uma pia gigante de prato que não sei como é que uma pessoa fica em casa e cada copo com água é um copo diferente. E só sobrava pra bonita aqui.

Mas tudo bem. Eu sou tranquila, e não queria que ele fosse embora por causa de maus tratos. Suportei tudo. Coloquei meu fone de ouvido e fiquei igual louca. Quando eu ouvia minha voz lindíssima cantando acima do som do fone, eu baixava mais o bom pra não humilhar nem ofuscar a melodia das divas.

O bonito chegou por trás de mim e tirou meu fone do ouvido. Tomei um suto, dei um grito.

(Painho) “Calma, está nervosinha é.”

Eu dei um coice nele e ele desviou, mas claro que não era pra pegar.

(Eu) “Fala.”

(Painho) “Xiu! Calma égua braba!”

(Eu) “Já disse hoje que te odeio?”

(Painho) “Não disse não porque você me venera. Aproveitando disso, arruma um dinheiro pra comprar uma skol.”

Eu surtei na hora. Brincadeira amores, nunca liguei pra essas coisas. A gente um dia vai comer terra e não leva nada. Painho sabia onde tinha dinheiro porque eu não escondia. Mas honestamente ele sempre pedia.

(A Boa – eu, claro) “Af que golpista! Você sabe onde fica, gato, e aproveita e traz um vinho pra mim, mas não com nome de santo porque não quero ficar louca hein.”

(Painho) “E desde quando tu tem juízo, maluca?”

(Eu) “Ousadia e verme você tem muita. Agora vai logo pegar essa porra antes que eu desista.”

(Painho) “Tá estressada é?”

(Eu) “Hoje tô louca. Ahhhhhhhh...”

Eu gritei de verdade mas era pra perturbar.

(Painho) “Os clientes dessa noite negaram fogo foi?”

(Eu) “Não. Mas gozaram igual você... em dois segundos e duas gotas.”

(Painho) “Tu tá precisando é dar esse chicote.”

(Eu) “Eu tô mesmo. Não me ataca hoje não, bonito, senão vai sobrar pro teu lado.”

Painho saiu dando risada igual um retardado e foi no mercadinho ao lado. Ele se divertia muito comigo e ria horrores. Até já chegou a me dizer que não sabia que eu era divertido. A resposta veio na ponta da língua: “Claro! Vocês me colocaram pra fora de casa cedo.” Sei que fui má, mas saiu. Apesar que não sou apegada a passado.

Painho chegou com as bebidas, abriu uma lata pra ele e colocou o vinho na pia.

(Eu) “Eta bonito, abre o vinho, coloque numa taça e me dê. E lava suas mãos de rola suja antes de pegar minha taça.”

(Painho) “Tá pensando que sou seu escravo ou o que?”

(Eu) “Não tô pensando... tenho certeza. E se não fizer isso vou tirar agora suas roupas do tanque e colocar pra você lavar.”

(Painho) “Menina que só vive nervosa.”

Ele foi lá e fez exatamente o que eu mandei. Mas não é mandar não, a gente passou ser assim, é uma forma de descontrair.

O tanquinho concluiu a roupa, como tinha muita, coloquei de volta e pra enxaguar batendo. Voltei pra pia de prato pra cortar uma galinha. Painho encostou na pia e pela primeira vez na vida ele perguntou sobre meu passado.

(Painho) “Quando foi que você virou veado?”

(Eu) “Não virei. Já nasci assim. E não sou veado. Veado é homem que gosta de homem mas se comporta como homem.”

Tive que explicar a painho qual a diferença entre veado, travesti, trans, etc. Arrependimento em começar falar. Odeio dar explicação longa.

(Painho) “Com que idade você tomou no cu a primeira vez?”

Eu respondi a ele, mas prefiro não constar aqui no conto.

(Painho) “E tu já aguentava uma rola com essa idade? Ou foi alguém mais ou menos da sua idade?”

(Eu) “Aguentei sim, e bonita, meu bem. E não... ele já havia passado dos 30.”

(Painho) “Então era rola pequena.”

(Eu) “Não. Era caralhudo.”

(Painho) “E quem foi?”

(Eu) “Ah gato, contei o milagre, mas o nome do santo não posso.”

Painho ficou um pouco calado ali no pé da pia de costas pra ela, quando de repente apertou de leve meu mamilo direito e soltou. Eu não disse nada. Ele ficou passando o dedo e continuou. Eu já tava na segunda taça, logo me acendi. Ele desceu meu top e ficou acariciando o redor do meu seio direito com a ponta dos dedos, bolinando o bico. E ele foi pra trás de mim, ficou esfregando seu pau já duro nas minhas costas, desceu o outro lado do top e agarrou o outro seio. Painho ficou apertando, amassando deliciosamente bem, dando cada apertada gostosa nos bicos, e senti uma chupada no meu cangote. Pense que a bicha se arrepiou toda.

Painho colocou a rola pra fora da bermuda, pegou na minha cintura e me fez empinar um pouco, levantou minha saia e meteu a rola entre minha bunda. Ele cuspiu e ficou deslizando deliciosamente bem seu caralho entre minhas nádegas, enfiou entre minhas coxas enquanto chupava minha nuca, as laterais do meu pescoço, minhas orelhas, apertava meus peitos, e como ele é mais alto do que eu, o mais improvável de tudo aconteceu... painho levantou meu rosto, e por trás de mim alcançou minha boca e me deu cada beijo delicioso. Seu pau latejava na minha bunda.

Como eu estava com as mãos sujas tratando galinha, eu apenas me ajoelhei, abocanhei a cabeça de seu pau e dei logo duas chupadas tão forte que chega amassou a cabeça do pau, e senti algumas pulsações forte do seu caralho na minha boca. Painho gemia deliciosamente que chega fazia careta.

Painho me pegou nos braços, me colocou em cima da pia e chupou meus peitos com tanto tesão que quase eu gozo e quase ele goza também. Ele jorrava tanto sêmen que apertava o pau, o que escorria ele pegava com os dedos e metia todo na minha boca, sem desgrudar a boca dele dos meus seios.

Painho me desceu da pia, empurrou minhas costas e me fez ficar curvada, cuspiu nos dedos e deu uma mãozada gostosa no meu rabo, cuspiu nos dedos e melou seu pau, com uma mão abriu minha bunda e puxou minha calcinha pro lado, a outra ele pegou no caralho e socou no meu rabo, deliciosamente ele colocou tudinho lá no fundo de uma só vez. Seu caralho deslizou tão gostoso pra dentro de mim, mas tão gostoso que o prazer foi incontido. Comecei gemer desesperada igual uma louca e empinei a bunda pra entrar mais e mais.

Painho segurou na minha bunda empinada com as duas mãos me ajudando a levar a bunda até a base do seu pau e tirar novamente. Ele puxava minha bunda e empurrava a pica, empurra minha bunda e tirava a pica, e nesse vai e vem delicioso, painho gemia tão gostoso que eu me arrepiava toda.

(Painho) “Sua putinha, safada. Gosta de pica não é?”

(Eu) “Adooooroooo... aaaaiii...”

(Painho) “Gosta de uma macho não é sua piraínha?”

(Eu) “Sim, painho. Me come vai gostoso... me fode.”

(Painho) “Me chama de painho dinovo e pede pica vai.”

(Eu) “Aaaaaai painho. Dá pica pra sua filha putinha safada, vai, meu gostoso”.

(Painho) “Então aguenta, minha filha, que isso é só o começo.

(Eu) “Aaaaaiiii... fode meu cuzinho o quanto você quiser vai, seu roludo gostoso.”

(Painho) “Então toma pica, piraínha do papai... toma... toma... toma...”

Ficamos ali gemendo gostoso numa foda totalmente falada, painho dava cada socada de pica na minha bunda que eu senti sua virilha nas minhas nádegas, e aquela zoada de virilha batendo na bunda que fico louca.

Quando no bem bom, uma zoada de gente batendo na porta.

Sai eu louca desesperada correndo pra um lado e pro outro sem saber pra onde ir igual uma tonta, painho colocou a rola pra dentro da bermuda, foi pro quintal e se encostou no muro, com uma mão dentro do bolso segurando a rola dura pra não aparecer, e foi ai que eu vim me ligar em ter a ideia de correr pro banheiro e limpar toda meleira de cuspe e sêmen que tava no meu rabo.

E as cadelas na porta fazendo maior algazarra.

Coloque a cara pra fora do banheiro gritei: “Tô fazendo chuca rebanho de cabrunca, espeeeeeeera.” Aí que foi zoada e gozação com essa chuca. Painho não podia ir abrir por causa da rola dura, então depois de me limpar, saí do banheiro e abri a porta revoltada. Uma turma de cachorra entre rachas, bibas e montadas. Ao menos chegaram levando bebida 51 com limão. Mentira gente, elas são tiradas. E ficamos resenhando o resto do dia. Comeram minha falinha toda, comeram a comida do mês todo, perturbaram painho, foi uma cachaçada, uma galhofada, um monte de perdida dançando funk e perturbando os mavambos da rua, mas ao menos me ajudaram na roupa, limparam a casa no maior fuzuê, e eu louca que elas fossem embora.

E não parou por aí não.

Aguardem a próxima publicação gatos e bibas.

Beijinhos da Natalice na bunda e até segunda.

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Comentários

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Pode até não ser real, mas parecer, parece. Vc é cômica demais. Acho que passar um dia contigo ia ser só alegria. Sorte desse pai comer uma quase menina assim como vc. Já comi travesti mas quando era guri. Depois disso nunca mais. Hoje em dia é complicado porque são todas linguarudas, sou um cara público e tenho família. Tá excitante esse seu. Eu imaginei vc com o peitinho redondo, bicudo e bem durinho. 10

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Nunca comi o cuzinho de uma trans e de um anão gostaria muito de comer um cuzinho e uma bucetinha de um casal de anão e comer um cuzinho de uma trans desde que sejam de BH MG meu email rgfotos1@hotmail.com

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