Aventuras da Juventude VII: Três gozadas numa tarde

Um conto erótico de Digao Lima
Categoria: Homossexual
Contém 2407 palavras
Data: 19/12/2020 16:26:20
Última revisão: 21/12/2020 19:29:43

Nesse sétimo relato, vou contar a vocês sobre o que aconteceu depois que rolou a primeira foda completa com Nandinho pela primeira vez na casa dele, conforme relatei anteriormente. Como eu já disse anteriormente, eu dava aulas particulares pra ele, principalmente de matemática, três vezes por semana. Geralmente, as aulas com ele eram as segundas, quartas e sextas. Depois que eu comi o cuzinho dele, fiquei maluco para comer de novo, então, em qualquer oportunidade, eu tentava e, na maioria das vezes, ele cedia. E como sempre dava tudo certo, fomos ficando cada vez mais sem vergonha. Antes desse relato eu comi ele novamente na casa dele e uma vez no quartinho da minha casa. Mas no quartinho da minha casa eu nem consegui gozar, porque minha casa sempre tinha movimento de pessoas. Ou era meu irmão brincando no quintal, ou minha mãe também fazendo alguma atividade no quintal, de forma que era difícil finalizar o Nandinho ali.

Então, novamente em uma tarde na minha casa, fui estudar com ele no quartinho dos fundos, onde sempre estudávamos, e como eu estava na seca o fim de semana todo, eu estava na pilha. O recebi como sempre sem camisa e só de calção de futebol. Ele estava com um regata e um short também. Logo que chegamos no quartinho eu, impaciente, pedi a ele um boquete, ele disse que não, que minha mãe estava na casa e poderia ver, mas eu insisti, tirei a rola já dura pela perna do short, botei na mão dele e fiz ele fazer uns movimentos de vai e vem nela. Ele continuava reticente, me punhetando devagar por debaixo da mesa, mas não avançava. Carinhosamente, passei as mãos no cabelo dele e fui fazendo força para ele se abaixar e me chupar. Ele acabou cedendo e fazendo o que pedi. Mamava um pouco e levantava a cabeça para ver se alguém havia aparecido no quintal. O quartinho tinha uma janela e uma porta, todas voltadas para o quintal da casa, então era possível observar alguém vindo em nossa direção, só teríamos que ser rápidos e espertos. Assim, ele mal subia a cabeça, eu a descia de novo “Mama vai, não para não, tá uma delícia” eu falava. Ele abocanhava de novo. Ele já mamava muito gostoso, às vezes eu fazia ele tentar engolir tudo, forçando a cabeça dele, ele ficava meio bravinho, se engasgava, mas voltava pra minha pica.

No entanto, naquele dia, eu queria mais que um boquete e comecei a passar a mão na bundinha dele, que ficava meio de ladinho na cadeira na posição que ele me chupava. Eu enfiei a mão por dentro do short dele e procurei o anelzinho dele, era um anelzinho muito fechadinho, mas quando eu deslizava o dedo, ele dava umas piscadinhas. Desde a primeira vez que o comi na casa dele, eu passei a andar sempre com um vidrinho pequenino de óleo de amêndoas, toda vez que eu ia encontra-lo e dessa vez não foi diferente. O Nandinho era muito apertadinho e a única vez que eu comi ele sem o oleozinho e só com cuspe, nessas primeiras vezes, ele se queixou muito de dor. Enquanto ele me mamava eu puxei o oleozinho e enfiei meu dedo médio dentro do frasco. Com o dedo lambrecado, eu fui até o cuzinho dele e dei uma dedada bem profunda. Ele fez um “ai” meio fresco e eu fiquei indo e voltando com o dedo, enquanto com a outra mão eu descia a cabeça dele de novo pro meu pau. “Deixa de frescura, que esse cuzinho já tá levando coisa bem mais grossa pra dentro dele” zoei. Ele não falou nada e continuou me chupando. Eu já estava quase gozando com a mamada gostosa que ele estava fazendo. Resolvi não segurar, porque se eu metesse no cuzinho dele ia gozar muito rápido, então segurei ele pela nuca, acelerando o boquete como se tivesse fudendo a boca dele. Ele já devia saber o que ia acontecer e se manteve com a boca no meu pau, como eu gostava. Nesse dia dessa foda, eu já devia ter comido ele apenas umas 3 vezes, como eu já disse, mas ele já havia me mamado muitas outras e sabia que eu não gostava que tirasse a boca, sabia que tinha que tomar o leitinho todo. E em menos de um minuto, acelerando aquele boquete, eu comecei a esporrar na boca dele. Como era a primeira gozada do dia, eu enchi a boca dele com muitos jatos de porra, muitos mesmo. Ele deu uma engasgada, mas mantive ele no minha rola “Calma, engole tudinho, como eu gosto, engole!” mandei. Ele assim fez e ainda deu uma lambida final pra limpar minha pica do pouquinho que escorreu. “Você mama gostoso demais, Nandinho!” elogiei, aliás eu sempre elogiava ele, porque eu percebia que ele se sentia feliz em me fazer gozar. Nesse dia ele também fez um elogio pro meu pau, depois de lamber e limpar ele todo. Ainda segurando ele pela base, ele soltou meio tímido “Seu pau é bonito!”. Eu curti, é claro, e emendei “Você acha ele bonito? Por quê?”, eu queria mesmo entender o que ele achava de bonito no meu pau. “Ah sei lá, a cabeça é grandona e até brilha.” deu uma risada e completou “E é grandão”. Tenho um pau um pouco acima da média, segundo o que já li, mas nunca acreditei em pesquisas sobre o tamanho do pau do brasileiro, porque fico pensando em como eles medem isso pra fazer uma pesquisa dessas, mas tenho certeza que não sou nenhum superdotado. Deixando esse papo furado de lado ainda lembro de ter brincado “Não é tão grande assim não e a cabeça brilha porque você lustrou ela”. “É sim” ele ainda repetiu “Não sei como eu consegui deixar você meter em mim”. “Seu cuzinho é bem apertado mesmo, mas me recebeu muito bem” zoei pela última vez. Meu jeito sério, com o Nandinho, tinha se acabado no dia que começamos com a sacanagem. Eu tinha uma amizade com ele, era diferente de quando comia os primos Linoca e Cezinha, onde a sacanagem geralmente acontecia sem muita conversa.

Terminamos o assunto sacana, fomos pra aula. Ele fez as atividades que ele tinha de fazer, ajudei ele com elas e quando ele já estava terminando, eu já estava de pau duro de novo. Dessa vez ele viu e comentou “Seu pau tá marcando o short, cuidado pra sua mãe não ver quando eu for embora”. “Você só vai embora quando ele acalmar!” falei sério dessa vez olhando pro meu pau. “Hoje não, Rodrigo! Hoje já chega, já te chupei!” me respondeu. “Chega nada! Tô na pilha demais hoje, quero seu cuzinho”. “Aqui é perigoso, você lembra” ele falou. “Vou te comer de qualquer jeito, vou baixar meu short e você vai sentar no meu pau, já passei um oleozinho no seu cu, vai entrar gostoso” falei já baixando meu short e a pica dando aquela pulada pra perto do meu umbigo, “Dá uma mamada aqui e deixa ele bem babado”. Me xingou um pouquinho, mas se rendeu e me deu uma mamada bem molhada. Então se levantou, baixou o shorts na altura do joelho, ele pediu pra segurar meu pau e controlar a entrada. Passei um pouquinho do óleo também na cabeça do meu pau e ele foi sentando devagarinho. Quando sentia que a cabeça estava entrando ele voltava e começava a sentar de novo. Deixei ele comandar até sentir a cabeça do pau completamente agasalhada pelo cuzinho apertado dele. Daí segurei ele pela cintura e dei uma puxada para sentar de uma vez. Ele estava demorando muito naquele entra e sai e na sentada que eu forcei quase a rola inteira entrou. “Aiiiii! Devagar!”. “Relaxa! Você já sabe que passa essa dorzinha” falei mais firme.

Comecei a fazer ele subir e descer na minha pica, enquanto ele se segurava na mesa. “Que delícia de cuzinho que você tem, Nandinho!” elogiei como sempre fazia e era verdade. A bundinha dele era macia, com marquinha de sunga que lembrava as famosas marquinhas de biquini que as mulheres sempre tentavam ter na época. O cuzinho dele dava umas apertadinhas gostosas no meu pau e eu realmente delirava com aquele loirinho subindo e descendo na minha rola. Ele também dava uns gemidinhos baixos gostosos enquanto subia e descia. Mas como sempre acontecia no quintal da minha casa, meu irmão veio brincar justamente no momento em que ele já estava cavalgando gostoso. Nos vestimos rapidamente quando ele apareceu, Nandinho disse que era melhor ir embora, pedi para ele esperar um pouco para ver se meu irmão iria desistir de ficar no quintal. Levei a mão dele pro meu pau por debaixo da mesa e ele ficou me punhetando devagarinho. Para minha sorte nesse dia, eis que minha mãe chama meu irmão para irem no armazém porque ela precisaria trazer muita coisa e era pra ele ajudar, pois eu estava ocupado. Meio contrariado ele foi. Então, de repente, a casa, de repente ficou vazia e eu tive uma idéia. Pedi o Nandinho para juntar seus materiais e vir comigo para dentro da casa. Ele não entendeu, mas fez o que pedi.

Já na sala da minha casa, mandei ele ficar de quatro no sofá. Ele achou muito perigoso, mas era uma ótima idéia, dali dava para dar uma olhadinha discreta pra fora da casa. Minha mãe e meu irmão com certeza demorariam um pouquinho e eu poderia meter confortavelmente até eles chegarem. Quando chegassem, o Nandinho fingiria que estava se despedindo e sairia. Ele confiou em mim, provavelmente devido ao tesão que também estava sentindo e foi logo baixando o short e ficando de quatro no sofá. Baixei meu calção até os pés, tirei um dos pés para me dar mais mobilidade, cuspi no cuzinho dele, dei uma arreganhada nele e soquei sem dó. Ele deu um pulinho, mas segurei firme a cintura dele pra não desengatar. Já comecei metendo forte, porque sabia que aquele cuzinho já estava arrombadinho, afinal ele já estava sentando na minha pica há vários minutos dentro do quartinho. Ele estava numa posição muito empinadinho e, como eu disse, parece que ele já tinha uma curvatura de coluna que facilitava à sua bunda ficar empinada, então eu socava olhando o anelzinho indo e vindo conforme meu movimento. De vez em quando eu tirava a rola toda, só pra ver o anelzinho arrombado dando piscadinhas tentando se fechar, aí enfiava a cabeça do pau de novo. Inclusive nesse dia, meu pau não sujou nada. Em todas as outras vezes meu pau tinha saído com um pouco de merda durante a metida, mas dessa vez ele estava limpinho, só com aquele cheirinho gostoso de sexo anal.

Parei de brincar com o cuzinho do Nandinho e parti logo pra gozar, afinal, minha mãe e meu irmão poderiam retornar a qualquer momento e eu iria ficar na mão. Ele ficou paradinho e comecei a socar forte. Soquei, soquei, soquei até que..... “Ah, vou gozar, vou gozar!” anunciei. Puxei ele forte pela cintura, atolando até o último centímetro e gozei de novo, com um urro forte. Ele também deu um gemidinho, fiquei até com medo dele estar gozando no sofá, mas não era isso não, apenas deveria estar sentindo meu gozo e por isso soltou um gemidinho de prazer. Fiquei ali parado uns segundos, ele voltou a dar as piscadinhas gostosas que ele fazia com o cu. Depois de alguns segundos, já recuperando a respiração normal eu saquei minha pica dele. Ele se levantou rápido e foi correndo pro banheiro. Fui atrás dele. Ele rapidamente se sentou na privada e ficou esperando descer a minha porra do reto dele. Assim que terminei de lavar meu pau no lavatório, me pediu para que eu saísse do banheiro. Perguntei o por quê e questionei se ele estava querendo bater uma punheta e gozar também. Ele primeiro desconversou, acanhado, mas insisti e ele acabou dizendo que queria sim. “Quer bater uma enquanto chupa minha rola?” perguntei. Ele pareceu gostar da minha oferta dando um sorriso, acho que ele achava que eu me importaria dele bater punheta na minha frente, e me respondeu rápido “Quero!”. Botei a rola na altura do rosto dele e ele mandou ver. Minha rola nem tinha baixado ainda e com a mamada que ele me deu, ela voltou a força total. Rapidinho ele gozou dentro da privada mesmo, gemendo com minha pica na boca. Saímos dali, porque, afinal, seria um local muito perigoso se nos encontrassem lá, e voltamos pra sala. Ele começou a se despedir, mas minha pica continuava dura. Sentei no sofá e mandei ele mamar de novo. “De novo, Rodrigo? Eu tenho que ir embora” falou já resignado. “Shhhh, cala a boca e mama vai, mama!” mandei carinhosamente dessa vez. Ele sempre me atendia, então se ajoelhou entre minhas pernas e voltou a mamar de novo. Eu iria demorar pra gozar dessa vez, mas queria que ele mamasse até minha mãe voltar. E nesse dia tudo conspirou a favor, pois não é que minha mãe demorou mais do que eu pensava! Assim, como um bom bezerrinho, ele mamou, mamou, mamou , até que, depois de uns 5 a 10 minutos, se levantou dizendo que já estava cansado.

Sentei ele no sofá, fiquei de pé com as pernas levemente flexionadas e comecei a bater uma punheta parado e pelado na frente dele. Em pouco tempo, senti que o gozo se aproximava. Ele ficou me olhando ali parado. Quando comecei a entrar em êxtase, segurei ele por trás da cabeça e novamente avisei “Vou gozar de novo, ahhhhhh”. Trouxe a boca dele pro meu pau e ele tomou mais leitinho naquela tarde. Dessa vez, nem foi tanto, afinal era a terceira vez em menos de duas horas. “Inacreditável, você gozou de novo!” ele me falou meio atônito. “Hoje eu tava na pilha” falei rindo, ainda segurando ele pela nuca, enquanto ele terminava de dar as últimas lambidas e chupadas. “Agora eu vou embora, antes que esse pau fique duro de novo” brincou.

Ele se foi mesmo nessa hora e eu fui conferir se não tínhamos feito nenhuma sujeira no sofá. Tinha só uma pocinha de porra no chão que limpei rapidamente com papel higiênico e me deitei no sofá pra dar uma descansada. Minha mãe e meu irmão chegaram logo depois.

Essa foi mais uma das boas fodas da minha juventude. Valeu pessoal!

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Comentários

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As aventuras com o Linoca são boas. Mas essas com o Nandinho são muito top...

Me faz lembrar minha pré adolescência.

Continue narrando.

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