Aqui perto de casa tem um centro comercial, com várias lojas, e durante a Pandemia tem muito comércio fazendo fila para entrar.
E só por isso eu acabei prestando atenção a um garoto. Ele é novinho, negro, obviamente gay, e além da bunda empinadissima num Short apertado, e esse mesmo short revelava um volume pesado.
Eu sou gay, assumido pra quem precisa saber, e discreto.
Como via ele de vez em quando e com certeza ele me percebeu viajando no corpo dele, acabamos começando a conversar.
Ele se chama Igor, tinha acabado de fazer 19 anos, morava com um tio, já que a família enchia o saco dele por ser gay, e era novo no bairro. Inclusive, o tio dele é um pedreiro de mão cheia, que já trabalhou na minha casa.
Essas conversas eram breves, nas filas do supermercado ou do açougue, mas um dia, encontrei ele no ônibus, voltando do trabalho. Ele estava lá, lindo, vestido igual homem. Eu não tenho tesão em afeminado, então dessa vez... Uau!
O ônibus estava vazio o suficiente para ter certa privacidade na conversa, eu senteibao seu lado e já fui falando em como ele estava bonito, mas ele disse que era só pro trabalho, não era o estilo dele.
Ainda no ônibus joguei um verde, falando que se eu tivesse um corpo e um volume daquele só ia usar esse tipo de roupa que valorizava as formas masculinas.
Nesse momento ele deu um sorriso diferente e falou que o shortinho apertado era ainda mais revelador. Só concordei com a cabeça.
Passou uns dias e vi o Igor de novo no ônibus. Foi basicamente a mesma coisa, só a conversa foi diferente. Começamos a falar de vídeo games, mas em determinado momento, ele perguntou se eu namorava, disse que não. Daí perguntou se eu era ativo. Meio que me assustei com a pergunta, falei depende e perguntei dele. O muleque era passivo, e eu comentei simplismente "que desperdício".
Ele riu e mudamos de assunto.
Na mesma semana, num sábado, fui a sorveteria e o Igor estava na fila, com seu shortinho apertado, sem camisa... Tinha algumas pessoas entre eu e ele, mas depois que peguei meu sorvete, ele estava me esperando do lado de fora.
Ele foi bem direto, perguntando se eu não queria ir na casa dele, pra jogar. Os sinais estavam claros, mordendo os lábios, apertado o pau e lambendo o sorvete de tal forma que meu pau deu
Sinal de vida. Mas eu disse que não, já que minha família conhecia o tio dele; porém ele disse que o quarto dele era separado da casa, e que de toda forma o tio dele não se importava. E afinal íamos só jogar videogame.
Acabei concordando e chegando na casa o tio dele estava lá, comprimetei e ele ainda me perguntou da família. Fiquei com receio de ir pro quarto do Igor, mas já estava lá mesmo.
O Igor ligou o vídeo game e jogamos algumas partidas, eu acabei me descontraindo. Até que o tio dele veio até o quarto, e disse que estava saindo e que não tinha hora pra voltar.
Ainda jogamos por uns 10 minutos até que o Igor perguntou minha idade. Eu tenho 36 anos, e aparendo essa idade. O Igor se ajoelhou na minha frente, tirou meu cacete e me chupou. Que delícia de boca. Depois ele se levantou e me beijou, falando que adorava homem mais velho.
Ficamos nos beijando e o Igor foi me deitando no tapete, eu terminei de tirar a roupa e ele se revesava entre me beijar, lembre meus mamilos e me chupar. E eu retribuía fazendo o mesmo. Mordisca os mamilos dele que gemia de satisfação, nos beijavamos e eu finalmente consegui colocar o pau dele na minha boca. Chupava com gosto aquele mastro, que era maior que o meu, lambia e chupava as bolas e escutava gemidos. Primeiro finos igual o de mulher.
Parei de chupa-lo fiquei de pé, mas deixei ele de joelhos. Puxei os cabelos dele, para fazer nossos olhos de encontrarem. Ele sorriu pra mim de forma tão meiga que quase desisti de fazer o que queria, mas me mantive firme e disse "eu gosto de homem porra, e quando eu estiver com vc e pra gemer que nem homem! Vai se comportar que nem homem e vai se portar que nem homem, estamos entendidos?" E sem esperar resposta enfiei minha rola guela abaixo. Deixei até ele forçar pra tirar. Deixei ele respirar só pra fuder a boca dele.
Esperei ele ficar sem ar e parei. Só aí deixei ele falar. Bem menos afeminado ele disse, "tudo o que vc quiser".
Levantei ele e ficamos um tempo nos curtindo. Deu pra perceber que ele estava bem menos afeminado, pelo menos tentando soar mais masculino.
Me ajoelhei e deixei o cacete dele passear na minha boca. Deixei ele fuder minha garganta, e tenho certeza que ele se sentiu vingado.
Daí ele disse que queria cavalgar.
Deitei no tapete e deixei ele colocar a camisinha. Pois só na cabeça com as mãos e terminou de desenrolar com a boca. Babou bastante e sentou.
Não sei se era fingimento ou se realmente estava doendo, mas esse demorou pra engolir minha pica toda com o cú dele. Ele sentou fazendo careta, quando a cabeça passou ele gemeu de dor, mas aí foi sentando, engolindo cada centímetro. Quando senti a bunda dele nos meus pentelhos o puto começou a rebolar em círculo, gostoso, devagar.
Ele começa a gemer afeminado de novo, eu belisco a coxa dele que parece não se importar, mas começa a cavalgar forte. Estava tão gostoso que não consegui me concentrar em nada, só no movimento dele; na força que fazia quando enterrava fundo meu pinto no cú, e na velocidade que ele cavalgada. Não aguentei muito tempo dessa delícia e acabei gozando com ele e ainda sentando forte.
Depois, com meu pau ainda duro dentro dele, começou a se punhetar. Eu não deixei.
Deitei ele no tapete e cai de boca naquele vara até ele gozar. Deitei do lado dele no tapete, por um tenho arfando de prazer e cansaço. Depois apenas por gostar de estar ali, ao lado dele.
Depois de um tempo tomamos banho nos pegando ainda.
Quando ele se vestiu pra me levar até o portão, colocou a calça jeans que eu tinha elogiado.
Quando nos despedimos, ele disse que pra mim, e só pra mim ele seria homem, que queria fuder novamente, e que deveria-mos marcar pra "jogar videogame" mais vezes.
Tô louco pra jogar mais algumas partidas com ele, mesmo que ao que parece, ele não tem interesse em ser ativo algum dia.
Esse foi o único novinho que eu peguei, mas queria mesmo era que dá próxima vez ele me pegasse de jeito.
