FIM DE ANO NO LITORAL PAULISTA 2

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Homossexual
Contém 967 palavras
Data: 17/12/2020 07:05:32

Beto então me fez essa proposta.

Marcelo eu estou só você também a gente poderia ir almoçar juntos. Eu vou para o meu hotel tomo um banho e volto para irmos almoçar, que acha?

- Nada disso Beto você sobe comigo eu tomo banho, você também toma e eu te empresto uma bermuda e uma camiseta. Parece que vestimos o mesmo tamanho de roupa ok?

Fui abrindo a porta do prédio e entramos.

Já dentro do apartamento disse ao Beto se ele quisesse ligar a TV ou beber alguma coisa que ficasse à vontade. Fui para o banheiro tomei banho e quando voltei a sala encontrei o Beto sentando no chão assistindo TV.

- Beto vou apanhar um roupa pra você enquanto isso tire sua camiseta e a sunga e jogue no tanque na área de serviço.

Apanhei as roupas e trouxe par o Beto que já estava sem a camiseta e segurando a sunga procurando tapar sua genitália.

\nunca havia visto alguém tão peludo em minha vida, seu peito era totalmente coberto de pelo negros, igual sua pernas.

Beto afastou-se de costas para que eu não visse sua bunda e entrou rapidamente no banheiro. Achei engraçada sua atitude porque eu estava acostumado no clube em ver homens sem roupa.

Passado algum tempo ouvi o Beto chamando:

- Marcelo, por favor, não tem toalha aqui para eu me enxugar.

Apanhei uma toalha limpa e entrei no banheiro. Beto estava dentro do box, de frente para mim.

Me assustei com o tamanho do seu cacete. Devia medir uns 22 centímetros quando duro. Beto percebeu espanto.

- Marcelo quase todo mundo fica admirado com o tamanho de minha rola.

- Porra Beto eu achava que tinha um cacete grande, mas o seu, pelo amor de Deus.

Nisso notei que seu cacete começou a ficar duro. Senti algo estranho pois o meu também começou a crescer dentro da minha bermuda. Nunca isto havia acontecido comigo, sempre fui chegado em mulheres e jamais havia pensado em transar com outro homem. Beto percebendo minha ereção se aproximou e agarrou meu cacete por cima da minha bermuda. Fiquei paralisado sem ação. Beto abaixou minha bermuda ajoelhou-se entre minha coxas e abocanhou meu cacete. Lambia a glande depois as bolas, colocava quase todo meu cacete quase todo dentro em sua boca punhetando ele. Tentei me afastar, mas o Beto segurou-se pela coxas e continuou a sugar minha rola.

- Beto sai dessa, eu não topo esse tipo de transa, meu negócio é mulher; Fazendo força apara me afastar.

Mas Beto sem me dar ouvidos continuou sugando meu cacete. Aos poucos comecei a sentir um tremendo tesão e não suportando mais esporrei na sua boca. Beto engoliu toda minha porra e passou a beijar minhas coxas e alisar minha bunda. Aos poucos foi se levantando-se beijando minha barriga, meus pentelhos, meus mamilos meu pescoço e finalmente dando um longo beijo de língua. Nunca havia sido chupado e beijado daquela maneira. Quando dei por mim estava retribuindo o beijo. Beto então encostando em mim pude sentir seu cacete duro como pedra entrem minhas coxas. Beto apertava-me cada vez mais junto ao seu corpo.

- Marcelo, por favor, quero sentir seu caralho dentro de mim. Desde que nos encontramos na praia percebi que você era um tremendo garanhão e que devia ter um mastro grande e não me enganei.

- Beto você está me deixando novamente de cacete duro e estou querendo experimentar sentir ele todo dentro do seu cu.

Era a primeira vez que eu transava com um homem, e curiosamente não me sentia envergonhado, pelo contrário, achando aquela a melhor foda que já tinha dado.

- Marcelo, enfia logo esse caralho. - implorava o Beto - quero sentir ele todinho dentro de mim.

- Abra bem as pernas }Beto que eu vou te enrabar como antes você nunca foi.

Ele se colocou de quatro, apoiando-se na privada, então coloquei a cabeça do meu pau na porta do seu cuzinho e bem lentamente fui penetrando. Beto gritava não sei se de tesão ou de dor. Depois de quatro ou cinco estocadas explodi gozando tudo dentro do seu cuzinho gostoso.

Tirando o cacete de dentro do seu cuzinho afastei-me cansado e sentei-me num banquinho encostando-me na parede. Beto se aproximou com aquele cacetão em riste e pediu:

- Vai Marcelo agarra meu cacete e coloque na sua boca. Tenho certeza que você vai gostar. Por favor, Marcelo chupa meu caralho.

Indeciso, mas vendo aquele mastro ereto em minha frente, não resisti e abocanhei sugando bem fundo, descobrindo como aquilo era bom demais.

Enquanto Beto forçava minha cabeça de encontro ao seu cacete. Depois de um tempo ele levantou-me do banquinho e me colocou de quatro.

- Não Beto, nem pensar nisso, nunca dei o rabo na minha vida. Não vou conseguir aguentar esse cacete inteiro no meu cu. Beto salivou bem meu cuzinho e foi colocando lentamente. Parecia que eu estava sento repartido ao meio, mas Beto segurou firme minha cintura e nuca só estocada penetrou o resto. Quase vomitei de tanta dor.

- Calma Marcelo que aos poucos você se acostuma - dizia diversas vezes esta frase com a boca bem encostada no meu ouvido. Você n~]ao está sentindo ele já está todo dentro do seu cu.

Ficamos imóveis por algum tempo e aos poucos comecei rebolar minha bunda, sentindo o caralho entrar e sair me deixando maluco de tesão. Enquanto isso Beto agarrando meu cacete começou a punhetar bem gostoso. Em pouco tempo o Beto urrando dizia que iria gozar. Senti quando um liquido quente invadiu minhas entranhas e no mesmo instante e esporei lambuzando a parede em minha frente.

Em seguida tomamos banho juntos e fomos para sala já vestidos, onde Beto esparramou-se em uma poltrona.

- Marcelo há muito tempo que não dava uma trepada tão gostosa.

- Beto estamos juntos o mesmo barco, espero que nao comente com ninguém.

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Comentários

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Mike Filho, disse tudo adoro chupar uma buceta, mas amo um pau no cusinho...

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Sempre o preconceito no início. depois quando se descobre o quanto é bom com outro homem, ai libera. Continue com suas bucetas, também é muito bom, mas eu... sem um pau na boca, e de preferência no meu cuzinho, não vivo.

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