Com o pai do menino que eu estou gostando

Um conto erótico de Notreve
Categoria: Gay
Contém 778 palavras
Data: 02/12/2020 12:16:49

Oi para você que leu meus contos, espero que aproveite esse novo relato.

Já que o filho do meu namorado disse que não ia acontecer de novo, mas seu pai ainda insiste em me ver, mesmo eu não o procurando...

Meu namorado, o Antenor, pai do Augusto, aquele filho que tive a surpresa e o prazer.

Ele me manda mensagem dizendo que ia passar mais tarde em casa no sábado para gente sair e beber.

Já tinha trabalhado, estava indo para casa e foi o tempo de chegar, tomar um banho e me aprontar que eles chegaram.

Detalhe importante, já estava a duas semanas sem ver eles.

Saímos os três, fomos para uma baladinha em SP, essas que tocam funk, eletrônica e tem narguiles.

Até aqui só tinha cumprimentado o Augusto, o filho do meu namorado e dei mais atenção quando o Antenor, o pai dele, tinha ido ao banheiro. Já estava um pouco alegre, puxei assunto com ele, chegando perto mas ele esquivou. O Antenor chega e começa falar comigo, deixando o filho dele de lado, e eu incluía o Augusto na conversa. Até que encostei o braço no braço do Augusto e ficamos. Sabe quando você fica falando e encostando na pessoa de uma forma natural ou que pareça.

Saímos dali, pegamos umas bebidas no posto e fomos para sua casa. Bebemos e conversamos lá por algum tempo.

Augusto foi dormir, eu já estava bêbado e mandei mensagem para ele dizendo que seu pai quer me namorar e eu estava ali por ele. Ele nem respondeu.

Subimos para dormir, mas deu um fogo no Antenor que queria sexo, já era de manhã, eu tava cansado mas ele insistiu. Assim fomos para cama, pelados, começamos aquelas preliminares de beijos e chupar o pau do outro. Ele mandou eu deitar de bunda para cima que ele ia chupar e depois meter a rola. Só me disse do nada "Que cu arrombado é esse? eu não deixei assim." Eu retruquei, você tá louco? - A gente ficou duas semanas sem se ver, eu não fiz nada com ninguém, então entendi que queria me rebaixar, só falei: Pergunta para o seu filho, ele que deve ter me comido!

Antenor: Você tá louco, ele é meu filho, uma criança e você está tendo desejos por ele. Para com isso.

Eu: Você que pense bem antes de falar de mim desse jeito.

Antenor: Ah desse jeito não dá. Ele é meu filho e você tá arrombado.

Eu já mandei ele se ferrar para casa do caralh@ e que ia descansar no outro quarto.

Aí discutimos. Ficamos nisso por uma hora, até ele começar a sangrar pelo nariz, eu cedi e fui cuidar dele, limpei ele e levei até a cama e ficamos conversando, Antenor disse que me ama e não queria ficar daquele jeito e perguntou se eu o amava, respondi que sim. Ele disse: Vamos namorar meu amor, depois a gente fala disso.

Confesso que a gente junto tem uma sincronicidade boa, tem fogo e tesão. Eu não sei explicar o porquê. Nos beijamos, chupamos um ao outro, ele queria me comer e começou mas não conseguiu, o pau ficou meia bomba. Eu dizendo baixinho: Vai me come, me come, me come Augusto.

Trocamos de Posição, comecei massageando ele, passando a língua, lambendo aquele cuzinho, passei gel e comecei só com a cabecinha, ele fazendo careta de que estava gostando e doendo, eu achando graça de tudo aquilo. Meti no cu do Antenor com gosto, abracei ele por trás e socava, sentindo o cheiro dele, mordendo o pescoço dele e com a mão esquerda apertando aquela bunda.

Que delícia era transar com o pai do Augusto, não cansava. Comi ele deitado, de quatro, de frango assado e olhando a cara dele, dava uns tapas nele e chamava ele de putinha e ele adorando tudo. Era minha mulherzinha e vai fazer tudo o que eu mandar. Fica de pé, mentia de novo, vai e vem delicioso. Ia mais devagar para sentir a pica entrando e saindo. Fiz aquela posição que o Augusto fez comigo, segurar nos braços e socar mais ainda, putz que delícia isso. Eu suando e ele gemendo baixo por conta do filho dele que estava dormindo eu acho.

Joguei ele na cama de novo, levantei um pouco a perna dele e meti, puxava o cabelo dele, puxava pela boca e metendo até que não tava aguentando mais, já tinha passado umas duas horas metendo nele e gozei. Cai por cima dele na cama, aí ele virou e bateu punheta gozando em seguida.

Tomamos banho e fomos descansar. Isso era antes do almoço. Mais tarde eu ficaria sozinho com o Augusto.

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