Minha Defloração Anal aos 16 anos - parte 2

Um conto erótico de Isabel
Categoria: Heterossexual
Contém 1879 palavras
Data: 13/12/2020 20:36:15

Solicito que leia antes a primeira parte do conto, para melhor compreensão. Agradeço.

Acordei no domingo, na cama, nós dois nus e eu, literalmente, com o rabo ardendo. Por mais que ele tenha sido gentil, carinhoso, passado creme para facilitar, por mais que na hora só tenha doido quando a sua cabeça entrou no meu bumbum, o fato é que, depois sempre causa incômodo. Quem já fez anal sabe que eu tenho razão. Na hora a gente fica enlevada pelo clima, nem percebe ou sente a dor da invasão, mas o fato do cuzinho ser fechado, no meu caso, intocado, de nunca ter feito, depois se sente umas pontadas, uma sensação de estar machucado, como assim. Por outro lado, as fisgadinhas me lembravam do que tinha acontecido na noite anterior, a lembrança do pinto do Celso, meu primo de segundo grau, entrando, de eu aguentar sem chorar, sem reclamar, ter empinado meu bumbum, ter rebolado na vara dele, ter gemido de prazer, ter gozado com o pau dentro do meu traseiro enquanto ele dedilhava minha xaninha, ter sentido o gozo dele dentro, um gozo quente, um monte de jatos, tudo isso me deixava orgulhosa, apesar dos meus 16 anos me sentia mulher, feliz por ter dado prazer àquele homem que tanto demonstrava sentir desejo e prazer comigo.

Domingo ele quis de novo, claro que quis. Mas estava dodói ali, sensível. Ele teve então que se contentar com minha mão, com minha boca, eu engolindo tudo, mostrando a ele o seu esperma dentro da boca, engolindo, passando a língua nos lábios, depois masturbando ele e por fim deixando ele gozar nas minhas costas, escorrendo na minha bunda, no meu reguinho.

Meus pais retornaram no final do domingo, minha mãe preocupadíssima com a situação da minha avó. Segunda-feira eu retornei à casa do Celso e desta vez não adiantou o argumento de que ainda estava dolorido. Ele já estava na sala, nu, me esperando. Minutos depois eu também estava no sofá pelada, pegando nele, chupando e sendo chupada. Logo em seguida, na cama, com a bunda empinada, enquanto ele passava creme em mim. É anestesiante também, ele me fala. O dedo pai de todos afundava, lubrificando também meu canal. Ousou. Colocou também o indicador, dois dedos agora e ficou passando, para me lacear. Depois puxou ainda mais meu quadril e com a mão nas minhas costas fez com meu rosto ficasse encostado no lençol. Passou creme no seu pinto, uma porção generosa naquela cabeça. Segurou o mastro na base e encostou. Pisquei, de tesão e temor. Ele segurou minhas nádegas pedindo que eu relaxasse. Eu tentei, mas continuei piscando. A ponta bem no meio. Um milímetro dentro, para que minhas pregas se afastassem. Mais um pouco e outro pouco. Eu mordendo a fronha – verdade! E ele enfiando sempre um pouco mais. Depois um tranco, eu dando um grito, mais pelo susto do que pela dor. A cabeça entrando e ele me avisando. Pronto Bel, pronto, a cabeça já entrou toda no seu cuzinho. Eu pedindo que ele fosse devagar. Ele foi enfiando, o creme fazia com o que o pinto dele deslizasse livremente dentro de mim. Em dado momento ele fala: vem. Eu jogo minha bunda para trás, os pelos dele encostam, ele está novamente todo dentro e mais uma vez me dá o tempo necessário para que eu me acostume. Depois tira tudo, menos a cabeça e enfia. Faz isso não sei quantas vezes até que me aperta o quadril e começa a gozar. No meio da tarde o Celso come meu rabinho de novo e na terça-feira também faz duas vezes, além de me chupar a xotinha, com o dedo enfiado no meu bumbum.

Na quarta-feira ela retornou à casa da mãe dela e desta vez, apesar dos meus protestos, me levou consigo, pois minhas provas já tinham terminado. Só retornamos no domingo, eu sempre pensando no Celso. O que eu não sabia é que meu tempo com ele estava se acabando. Minha mãe nem vai trabalhar na segunda-feira, fica dando uma série de telefones em casa e quando meu pai chega a decisão está tomada. Ela tinha pedido demissão do emprego, meu pai, advogado, ainda continuaria com o escritório na cidade vizinha, mas nós, todos nós, nos mudaríamos para a cidade da vovó, que, pela idade, estava precisando de nossos cuidados.

Minha avó era proprietária de uma imobiliária, que herdou do meu avô. Minha mãe assumiu a administração da imobiliária e meu pai ficava lá, inicialmente uma vez por semana. Depois dois dias até que acabou fechando o seu escritório e ficou também na imobiliária, que era mais rentável.

Eu com uma saudade danada do Celso, mas não podia fazer nada. Passava meus dias estudando, cuidando da minha avó, já que morávamos agora num apartamento amplo, vizinho ao dela. Comecei a fazer amigas, amigos. A cidade era bem maior do que a que eu vivia. Com mais opções de lazer. Modéstia à parte eu chamava atenção. Os garotos viviam atrás de mim, querendo namorar, querendo ficar. Mas, por maior que seja a cidade parecia que eu tinha um imã de atrair sempre os bobocas. Eu trocava uns beijinhos, umas passadas de mão, mas somente isso, nada sério ou consequente.

Minha mãe, com a indenização dela tinha uma boa reserva e comprou um terreno um pouco distante. Ela deu sorte porque logo pavimentaram a estrada e ai apareceu uma empresa incorporadora querendo fazer uma parceria, para construir um prédio de apartamentos. Minha mãe aceitou, brincava com meu pai dizendo: vamos ficar ricos com isso. O dono da incorporadora tinha um filho, o Marcos, que desde logo colocou os olhos em mim. Nesta época eu já tinha quase 18 anos e ele estava com 23, terminando engenharia. Depois de um flerte, começamos a namorar. Apesar de ciumento, ele era bem legal, passeávamos – claro que ele tinha carro – íamos no cinema, em festas. E também namorávamos, nos beijávamos. Ele sempre me respeitando, sabendo do meu passado de menina interiorana. Respeitando assim, nada de transar, mas ele sempre aproveitava para passar a mão nos meus seios, nas minhas coxas, acariciar minha calcinha, beijar os seios, esses amassos normais. Com muito jeito um dia colocou minha mão sobre a calça dele. Com mais jeito ainda abriu o zíper da calça me expondo o seu pênis. Eu me fazendo passar por boba, como se fosse o primeiro que via, mal sabendo ele que já conhecia outro, maior e mais bonito que o dele.

Com o tempo nossas caricias ousaram mais. Ele sempre me beijava os seios, agora até já lambia minha xotinha e eu também o masturbava e com o tempo comecei a chupa-lo também. Nosso namoro já tinha quase um ano, ele frequentando minha casa, eu a casa dele quando ele me levou no motel.

O Marcos me despiu, se despiu, me beijou e me deflorou. Nada excepcional, confesso. Mas me desvirginou usando camisinha para evitar riscos. Ele feliz de ver o sangue no preservativo, sabendo que seria o primeiro e o único, já que sempre falava em casar comigo. Depois desta vez sempre íamos num motel, um chupava o outro, ele me comia e logo depois retornávamos. Foi então que o Marcos começou a demonstrar ciúmes. Gozado, enquanto ainda não tínhamos transado ele não demonstrava nada disso. Mas depois disso ele não queria mais que eu saísse sozinha, como se agora ele não mais pudesse certificar se eu faria alguma coisa, ou como se eu saísse para fazer coisas escondida dele. O fato é que, alguns meses depois isto ficou insuportável e nos separamos.

No início eu fiquei em casa, curtindo a separação. Eu gostava dele, apesar dele ser chato. Depois resolvi sair, aproveitar um pouco a solteirice. Aí me esbaldei, reconheço, saia e as vezes encontrava um cara que me agradava. E quando acontecia isso, bem, eu dava, dava com gosto, liberava tudo – com os devidos cuidados, evidentemente. Toda semana com um cara diferente, toda semana com um pinto diferente na minha boca, na minha xaninha. Os caras nem acreditavam quando eu deixava que comessem meu rabinho. Eu dava, gritava, fazia escândalo, tomava a iniciativa. Para evitar problemas sempre ia à caça em lugares diferentes, nunca voltava no mesmo lugar assim não tinha problema de pegarem no meu pé. Um dia porém conheci o Rubens, bem mais velho que eu, já quase com 40 anos. Nem sei bem porque fiquei com ele, acho que era porque tinha bebido um pouquinho mais. Em poucas horas estava com ele no motel, nos dois pelados, eu chupando o pau dele. Ele me chamava de patricinha, segurava meus cabelos e enfiava o pinto na minha boca, adorando quando eu engasgava. Eu coloquei ele deitado na cama e sentei na sua boca, quase deixando ele sem ar. Sua língua entrou em mim, apesar de eu ter a minha xotinha miúda. Às vezes eu me levantava e ele aproveitava para me lamber o resto também. Depois virei meu corpo para chupa-lo novamente, ficando toda exposta no 69. Ele não só me chupou e lambeu, também me deu vários tapas, minha bunda ficou toda vermelha. Ele enfiou seu pinto em mim primeiro na posição de papai mamãe, me beijando a boca, as mãos amassando meus seios. Depois me colocou sentada nele, o pau entrando todo em mim, eu me movimentando, meu grelinho sendo friccionado nos pelos do Rubens, eu mordendo a palma da minha mão quando chegava um gozo atrás do outro.

Fiquei de ladinho, ele acariciando minhas costas, minha bunda e depois enfiando de novo na xaninha. Ele também passava os dedos no vão do meu bumbum, para ver minha reação. Como eu deixava, ele tratou de me colocar de bruços, de quatro, cuspia dentro, passou condicionar – ainda bem que sempre tem condicionar nos motéis e sem pedir nem nada foi rasgando meu cuzinho. Rasgando é modo de falar, mas que doeu, doeu, já que eu só tinha feito algumas vezes com o Celso. O Rubens não perdeu tempo. Gozou no meu cuzinho e ficou demonstrando pressa para ir embora. Só nesta hora ele revelou que era casado, que não podia demorar. Contou, pedindo mil desculpas por ter ocultado isso de mim. Eu até achei bom isso, o fato do Rubens ser casado evitaria que ele quisesse alguma coisa mais séria comigo, se acaso eu saísse de novo com ele. Seria sempre escondido, em segredo. Ele riu disso e por fim acabamos ficando um bom tempo nos encontrando, quase 6 meses, o Rubens pegando folga no trabalho na parte da manhã, eu matando aula, a gente no motel e o bandido, todas as vezes – não deixou escapar uma única vez – comia meu cuzinho, com aquele pinto que se assemelhava ao do Celso.

Foram quase 6 meses que eu fiquei com o Rubens porque o Marcos começou a me procurar, mil desculpas ele pedia, ia na minha casa acompanhado dos pais dele, fazia mil juras de amor na frente da minha família, pedia que eu voltasse, me propunha casamento até que voltamos e eu dei um tempo nesta minha vida de solteira e de orgia.

Estamos casados há quase 8 anos. O Marcos não demonstra mais ciúmes de mim e eu, da minha parte ainda me mantenho fiel a ele.

c.o.n.t.i.n.u.a.

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Comentários

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Helena, você é uma Mulher linda e uma grande escritora. Espero por você quando quiser voltar a ter outras experiências.

Beijos

Thomas

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Helena, você é uma Mulher linda e uma grande escritora. Espero por você quando quiser voltar a ter outras experiências.

Beijos

Thomas

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Seus contos são um mais maravilhoso que o outro...parabéns!!!

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No final vc fala "vida de orgia"? Tipo vc fez alguma orgia enquanto era solteira? Pq no conto parece q era sempre um de cada vez!

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