Reencontrando a ex

Um conto erótico de Renatildes
Categoria: Heterossexual
Contém 3071 palavras
Data: 13/12/2020 05:14:45

Depois de mais de três anos após o termino do nosso namoro, reencontrei Thais num bar em um happy hour.

Nós havíamos terminado de forma amigável, mas não tínhamos conversado mais desde então, não havia porquê.

Demos apenas um tchauzinho de longe e seguiu-se a noite normal para os dois.

Depois de umas duas horas, senti alguém tocando meu ombro, virei pra trás e era ela, com um enorme sorriso no rosto:

- Eaí Re! Quanto tempo!

- Oi Thai! Orra, verdade! Nem tinha certeza se você me reconheceu ou não...

- Como que não, besta! Me dá um abraço aqui!

Percebi que ela usava o mesmo perfume. Mas algumas coisas haviam mudado em sua aparência.

- Aí, mudou o estilo, curti!

- Nossa, depois que eu cortei o cabelo mais curto assim, nunca mais quis deixar crescer..

- Ficou bom, ficou bom! Combinou com você!

- Ai brigada! Mas poxa, você também! Todo mais fortinho...

- Ah você sabe que eu sempre quis me cuidar mais, só não tinha tempo...

- Hahahaha, isso é.. Mas viu, minha amiga me abandonou pra ficar com um menino, posso sentar aqui com vocês?

- Claro! Puxa uma cadeira! Pessoal...

Apresentei-a para os meus amigos, ninguém dali a conhecia. A noite seguiu legal, ela se enturmou rapidamente, sempre foi muito sociável e uma agradável companhia.

Mais tarde meus amigos quiseram sair de lá para uma baladinha. Eu não estava a fim e recusei. Thais também passou pois disse que tinha compromissos no sábado de manhã. Ofereci então para levá-la até em casa, e ela aceitou.

No caminho fomos colocando as atualizações de nossas vidas em dia. Trabalho, estudo, família. Ela me disse que apesar de ainda morar no mesmo apartamento, sua mãe havia mudado para a casa da praia de vez e agora ela estava sozinha. Achei bom para ela, pois sabia o quanto de stress morar com a mãe trazia.

Ao chegar em seu prédio, ela me perguntou se eu ainda tinha o mesmo whatsapp, e me mandou uma mensagem para que eu salvasse seu novo número, e prometemos manter contato. Mas me pareceu ser só aquelas coisas que se diz por educação.

No outro dia pela manhã meu irmão pegou o carro para ir trabalhar, e me mandou uma mensagem dizendo que tinha achado uma carteira de mulher no banco do passageiro. Já logo deduzi que era dela, e mandei uma mensagem dizendo que havia encontrado. Ela imediatamente respondeu agradecendo pois já estava desesperada achando que tinha perdido no bar.

Ela se ofereceu pra vir buscar, mas expliquei que meu irmão só voltaria com o carro no fim do dia. Ela disse que por aquele horário estaria num churrasco na casa de uma amiga e me perguntou se eu gostaria de ir com ela, assim poderia devolver a carteira. Relutei e até demorei um pouco pra responder, mas no fim disse que tudo bem. Talve seria mais fácil fazer isso de uma vez que ficar prolongando muito a conversa.

Tomei um banho e nem me ajeitei muito. Não tinha intenção de ficar muito por lá. Quando cheguei no endereço que ela me passou, só uma musiquinha baixa e muita risada. Ela veio me buscar no portão junto da amiga que estava de short e parte de cima do biquíni, e na hora lembrei que aquela amiga tinha piscina em casa. Eu sabia que em algum momento alguém ia insistir para eu entrar na água, e queria menos ainda ficar. A amiga já me recebeu no portão com uma lata de cerveja para mim, mas antes mesmo de aceitar eu já comecei a dar desculpas, que foram prontamente rebatidas. As justificativas de "faz tanto tempo que a gente não se vê" e "todo mundo tá com saudades de você" eram difíceis de contrariar sem parecer mal educado, então fui entrando.

Cumprimentei o pessoal, muitos realmente não via há anos, alguns eram caras novas para mim, e logo fui me enturmando. Toda a minha preocupação de ser algo chato e desconfortável logo foi sumindo. Eu redescobri que realmente gostava daquele pessoal, e o papo bom acompanhado de cerveja gelada fez a hora passar e eu nem perceber. Thais então me perguntou se eu queria entrar na piscina com ela. Eu recusei, disse que não estava com roupa de banho nem possuía toalha. Ela pareceu aceitar minha recusa mas o marido de sua amiga insistiu pra que eu fosse só de cueca, mesmo, que ninguém ficaria incomodado por isso e eles tinham toalhas de sobra. Agradeci mas recusei. Thais então tirou sua blusinha e seu short, e se virou de costas para mim para ajeitar as roupas na cadeira. Foi impossível não reparar que ela havia ganhado mais corpo, e agora com as curvas mais acentuadas estava bem mais gostosa, mas aquilo não tinha passado de uma observação, ou assim eu pensava. Depois de uns 10 minutos, o marido da amiga apareceu novamente, jogou uma toalha no meu colo e insistiu para que eu entrasse na piscina. Eu era o único que não havia entrado em algum momento, e quando a Thais me viu com a toalha na mão, logo se empolgou. Tudo bem, tirei a camiseta e a bermuda, entrei na água e fiquei lá de boa. Thais e uma outra amiga iam rodando a piscina, e eu só bebendo encostado no canto. Algumas pessoas começaram a ir embora, e eu quis aproveitar a deixa, mas Thais insistiu que eu ficasse mais um pouco, e eu aceitei. Mas quando me dei conta, ficamos na casa Thais e eu, o casal donos da casa, mais a amiga que estava também na piscina e seu namorado, que havia se juntado a nós na água. Chamei a Thais de canto e falei:

- Ah.. Eu sei que eu falei que ia ficar, mas acho que vou embora, mesmo...

- Poxa mas por que? Tá tão bom!

- É mas acho que é melhor eu ir...

Ela se virou e viu que o casal de amigos estava se agarrando do outro lado da piscina e o outro casal estava de namorinho enquanto arrumavam as coisas.

- Ah! Poxa, desculpa, não sabia que você ia ficar incomodado com isso...

- Não, imagina! Não precisa pedir desculpas!

- Bom, tudo bem... Mas posso te pedir pra você me levar pra casa? Juro que dessa vez não vou esquecer nada no seu carro!

- Claro... Vamos então?

- Vamos, vou me trocar!

Ela voltou com um vestido que mais parecia só uma canga enrolada. Despedimos de todo mundo e fomos embora. No caminho ríamos de comentários sobre os amigos, e ela sempre tocava meu braço ou minha perna e aquilo foi me despertando lembranças das coisas boas e de como ela sempre soube me excitar.

Em um momento enquanto estávamos parados num semáforo, ela se ajeitou um pouco no banco do carro e se abaixou pra procurar algo nas sacolas que trazia, e deu pra perceber que ela realmente vestia apenas uma canga enrolada, e mais nada por baixo. Pude ver só o canto de sua virilha, e um pequeno pedaço de sua coxa e sua barriga, mas foi o suficiente para que eu imediatamente ficasse excitado.

Disfarcei e olhei para o lado, e segui com o caminho de volta. Ao chegar em sua casa, paramos por mais quase meia hora no portão enquanto conversávamos.

- Ai eu preciso subir pra colocar essas coisas na geladeira!

- É verdade, vai que estraga..

- Me ajuda a levar? Muita coisa pra mim..

- Ah, er..

- Vai por favor, só levar as sacolas!

Eu sabia no que aquilo ia dar, e por mais que quisesse me segurar, eu já estava deixando o tesão falar mais alto. Aceitei e encostei o carro para subir com ela.

Como ela morava no primeiro andar, subimos de escada mesmo, e eu já olhava para sua bunda, agora ainda maior e mias redondinha que quando namorávamos. Assim que entramos, ela nem precisou me pedir pra ficar, ajudei-a a guardar as coisas na cozinha e fui para o sofá. Ela se sentou ao meu lado e voltamos a conversa.

- Você acha que eles vão pensar que voltamos?

- Claro que não, com certeza você teria comentado alguma coisa com alguém antes...

- Isso é, mas sei lá, né... As pessoas sempre comentam...

- É, mas não to muito preocupado com isso pra falar a verdade...

Conforme mais a conversa fluía, mais ela me tocava, mais se ajeitava no sofá, e mais sua canga abria. Com uma perna dobrada no sofá e a outra esticada, eu tinha a visão livre de sua boceta depilada, e ela fingia muito bem não se importar enquanto eu estava com o pau cada vez mais duro. Quando um certo silêncio daqueles que precede um avanço aconteceu, ela se deitou para trás, e se espreguiçando fez com que toda a canga terminasse de se soltar, ficando toda nua na minha frente.

- Bom, acho que eu vou tomar um banho rápido, espere aqui, tá?

Ela se levantou acariciando os seios e depois a bunda levemente. Enquanto ela estava no banho, dei uma passeada pela casa, revendo alguns cantos, e resolvi dar uma olhada em sua gaveta de calcinhas. Algumas eu conhecia, outras não. Nem ouvi quando ela desligou o chuveiro e saiu do banheiro ainda molhada. Ela sabia que eu gostava. Me olhou e sorriu

- O que tá procurando?

- Alguma coisa pra você usar!

- Ah é? E achou alguma já?

- Já sim!

Peguei uma fio dental, ela não tinha muito o costume de usar aquelas, então queria vê-la assim.

- Tá, me espera lá no sofá!

Fui para a sala e me sentei, um minuto depois ela voltou, enrolada na toalha. Colocou a perna esquerda no sofá, fez um carinho nos meus cabelos e conduziu minha cabeça até sua coxa. Eu a beijava, lambia a água que ali encontrava e me deliciava com seu cheiro de banho. Ela conduziu minha cabeça até sua virilha, e então trocou de perna e fez a mesma coisa novamente. Depois ela se virou de costas e começou a rebolar. Puxava a toalha para cima um pouco e voltava ao lugar. Foi acelerando ao ritmo de alguma música que devia tocar em sua cabeça e se empinando e se aproximando cada vez mais de mim. Ao chegar com a bunda bem próxima da minha cara, eu comecei a levantar a toalha bem devagar. Ela estava usando a calcinha que eu tinha escolhido, bem enfiada em seu rabo, apenas um fiozinho que mal cobria seu cu e ficava bem marcado em sua boceta, que já começava a molhar o tecido.

Ela praticamente parou de rebolar e me deixou ficar brincando com sua bunda. Eu abria, dava tapas, puxava a calcinha para o lado e ela piscava o cuzinho. Dei um beijo em sua bunda e uma lambida que passou por sua boceta e seu cu, ela então virou de frente, puxou a calcinha para o lado e puxou minha cabeça para começar a chupá-la. Ela gemia abafado e puxava meus cabelos enquanto eu me deliciava naquele mel que escorria pela minha boca. Eu já havia chupado aquela boceta tantas vezes e mesmo assim o sabor era como se fosse da primeira vez.

Em uma pausa minha para tomar ar, ela se sentou no sofá, abriu as pernas e me chamou

- Vem, continua! Quero gozar!

imediatamente me ajoelhei em sua frente e voltei a chupar, sentia aquele cheiro familiar de seu tesão e a forma de me segurar pelos cabelos que ainda era a mesma. Ela levantou mais as pernas e me deixou com acesso livre a tudo. Eu alternava lambidas entre sua boceta e seu cu, mas focava mais em seu clitóris, para cima e para baixo, da forma como eu sabia que ela gostava. Penetrei sua boceta com dois dedos, e estimulava as paredes internas. Quando senti ela aumentar a velocidade da respiração, o volume dos gemidos e começar a tremer as pernas, coloquei mais pressão com a língua em seu clitóris e apontei um dos dedos na entrada de seu cu, forçando só na entradinha.

- Ah! Põe!

Coloquei o dedo em seu cu o mais fundo que pude e ela teve seu orgasmo no mesmo instante.

Suas pernas pressionavam minha cabeça, seu corpo todo tremia, seu cu piscava em meu dedo e seu gozo escorria entre meu pescoço e minha mão.

Enquanto ela se recuperava eu sentei novamente ao seu lado e chupava seus seios enquanto acariciava sua boceta. Ela então se levantou e terminou de tirar a calcinha, tirou minha roupa, abaixou em minha frente e imediatamente abocanhou meu pau. Ela chupava lentamente, me babando todo. Ela acariciava meu peito e minha barriga enquanto tentava colocar meu pau inteiro na boca, mas parava faltando um pouco.

- Até hoje não aguento...

- Mas continua tão gostoso!

- Adoro seu pau!

- Ah é?! Ainda gosta de chupar ele?

- Uhum! É uma delicia!

- Então continua, vai!

Sua língua e seus lábios passeavam por toda extensão da minha rola, ela colocava minhas bolas na boca enquanto me masturbava me olhando com cara de tesão. Segurei-a firmemente pelos cabelos e esfregava meu pau em sua rosto. Ela ria se divertindo comigo batendo com o pau em sua cara. Coloquei meu pau em sua boca e forcei sua cabeça algumas vezes até ela soltar por se engasgar. Ela tomou ar, fechou os olhos e pediu "- De novo!" e abriu a boca pronta para receber meu cacete. Repetimos isso mais umas três vezes e então eu a levantei e a coloquei sentada no sofá. Deslizava meu pau entre seus seios que agora maiores envolviam inteiro enquanto ela deixava a cabeça entrar e sair de sua boca com os movimentos.

Nos ajeitamos melhor no sofá, eu esfregava meu pau em sua boceta encharcada e ela envolvia meu corpo com seus braços e pernas.

- Vem! Me dá essa rola que minha bocetinha ta morrendo de saudades!

Eu comecei a penetrá-la lentamente, sua boceta quente engolia meu caralho enquanto pulsava de tesão, seu gemido em meu ouvido me levava a loucura. Quando meu pau entrou por completo, ela segurou atrás de minha cabeça, nos olhamos nos olhos e começamos a nos beijar. Um beijo lento, quente, cheio de vontade e saudade um do outro. Comecei a fazer os movimentos e ela gemia abafada pela minha língua e me apertava contra ela cada vez mais. Nos poucos momentos em que não estávamos nos beijando, eu mordia seu pescoço e o bico de seus seios. Ela cravava as unhas em minhas costas e me pedia mais. Alguns minutos foram suficientes para ela, que começou a dizer o que sentia.

- Ai! Isso tá muito bom! Assim! Mais! Eu vou gozar! Mete em mim que eu vou...

Com um gemido alto ela puxava meu corpo para junto do seu, suas pernas pressionavam meus quadris para que eu entrasse o máximo possível dentro dela. De olhos fechados e respiração descompassada, eu sentia todo seu corpo se contrair em um orgasmo.

Eu beijava seu pescoço e seus seios enquanto ela se recuperava, até que ela começou a rir alto

- O que foi?

- Nada!

- Como nada? Conta..

- Não é nada, tá uma delícia, mete mais!

Relaxada e muito molhada após gozar, meu pau deslizava fácil por sua boceta, e eu aumentei a velocidade das estocadas. O barulho dos nossos corpos ressoava pela casa junto com seus gemidos. Virei ela de lado fechando suas pernas e a penetrava em um ritmo constante que a fazia pular no sofá. A forma como seus peitos balançavam agora me dava muito tesão, e eu alternava entre deixa-los balançar e colocá-los na minha boca. Em determinado momento diminuí um pouco o ritmo e ela me disse:

- Sabe uma coisa?! Desde que terminamos eu nunca mais fiz por trás...

- Nunca mais deu o cuzinho?

- Não...

- Mas você gosta tanto!

- Adoro!

- E quer dar o cuzinho pra mim agora?

- Quero, mas vai devagar...

Molhei dois dedos em sua boceta e coloquei primeiro um em seu cu, depois o outro, fazendo movimentos de penetração lentamente como ela pediu, em sincronia com meu pau em sua boceta. Eu ia abrindo os dedos dentro de seu cu para alargar mais, e ela gemia deliciosamente.

- Vai, come meu cuzinho, come...

Encostei a cabeça do meu pau em seu cu, e fomos os dois fazendo movimentos lentos que fez com que entrasse, fazendo assim ela gritar e colocar a mão em minha barriga para eu parar. Parei, deixei ela relaxar enquanto nos beijávamos e eu acariciava todo seu corpo. Ela tirou a mão me dando sinal verde para avançar mais um pouco, e assim o fiz. Quando meu pau entrou pela metade, ela me parou de novo. Após alguns segundos ela me liberou.

- Devagar, vai...

Eu comecei a fazer movimentos curtos de vai e vem, e a cada vez que eu entrava, empurrava um pouquinho mais. Após algumas estocadas meu pau já estava todo dentro de seu cu, e ela já havia trocado os gemidos de dor pelos de prazer. Com uma mão ela abria mais a bunda, e com a outra se masturbava lentamente. Ela gemia, sorria, e mordia os lábios alternadamente, se deliciando com toda minha rola em seu rabo.

- Nossa, você não perdeu o jeito mesmo!

- Esse cuzinho não tem como esquecer o jeitinho...

- Ai como teu pau é gostoso!

- Gosta né?

- Adoro, mete mais, mete!

Eu mantinha um ritmo firme e lento, seu cu apertava meu pau quando eu entrava todo, enquanto sua boceta escorria de tesão. Ficamos assim por um longo tempo, até que ela me pediu para manter o pau todo dentro dela, e se masturbando com velocidade ela gozou mais uma vez. Mesmo parado, sentir seus espasmos do orgasmo foi demais para mim, e eu voltei a bombar forte, e ela percebeu que eu estava para gozar.

- Vai! Goza no meu cu, goza! Põe porra no meu rabo!

- Ah como tua bunda é gostosa!

- Então goza nela, vai! Enche meu rabinho!

Com ela olhando nos meus olhos com cara de safada, atendi aquele pedido especial, e comecei a despejar meus jatos de porra dentro de seu cu. Meus gemidos saíam roucos e ela sorria se deliciando enquanto acariciava a boceta.

Quando tirei o pau de dentro dela e um pouco de porra escorreu, ela deu um salto e correu para o banheiro se limpar. Eu sentei no sofá para me recuperar, e ela me chamou

- Vem tomar banho comigo!

Nosso banho foi repleto de carícias e leves chupadas. Logo em seguida fui para casa, e pela primeira vez depois de tantos anos, senti que queria voltar para lá.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 57 estrelas.
Incentive renatildes a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom. Mulheres, casadas, solteiras, noivas e evangélicas chama no whats, para novas amizades ou algo mais... ONZE, NOVE, SEIS, UM, TRES, OITO, TRES , TRÊS , QUATRO, OITO beijos nas ppks garotas..hisokamorow888@Gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Está maravilhoso e excitante, volta logo o sexo de vocês parecem ser gostoso então volta

0 0

Listas em que este conto está presente