Minha Defloração Anal aos 16 anos - o início

Um conto erótico de Isabel
Categoria: Heterossexual
Contém 3129 palavras
Data: 11/12/2020 23:43:27

Sou a Isabel. Quero contar aqui para você um pedacinho da minha vida. Com 15, 16 anos eu já era uma mulher formada. Vestia as roupas da minha mãe, calças, camisetas, soutien, tudo. Morava porém numa cidade pequena, bem pequena e era relativamente boba, ingênua. Morava com meus pais, eles trabalhavam numa cidade vizinha, saiam cedo e só retornavam à noitinha. Filha única, eu vivia o dia todo praticamente sozinha. Não precisava fazer meu almoço, que minha mãe sempre deixava pronto, mas tinha ordem expressa de não fazer bagunça na casa e de cuidar do meu estudo. Fazia tudo isso, de forma que minha mãe nunca reclamou de nada, sempre me considerando uma filha exemplar.

Os meninos da escola e da cidadezinha viviam tentando me agarrar, mas eles eram miúdos para o meu tamanho. Nem graça tinha. Às vezes eu até deixava este ou aquele me tocar, me apalpar um pouco, me dar um beijo, querer namorar comigo. Arrumei dois namorados, que viviam querendo apalpar meus seios. Até deixei, confesso. Também apalparam minha calcinha, colocaram minha mão por dentro do calção deles. Eu até peguei, masturbei os dois, dois peruzinhos que assim que eu apertei logo ejacularam. Mas foi só isso. O medo, ou o respeito que eu tinha do meu pai, além da minha falta de atrativo por esses dois moleques me impediram de seguir em frente.

Em frente da minha casa, do outro lado da rua morava o Celso, filho da prima do meu pai, meu primo de segundo grau, dez anos mais velho que eu, trabalhava também numa outra cidade, à noite e era casado há uns cinco anos com a Lucia. Eu passava quase todas as minhas tardes na casa dela, para não ficar sozinha em casa, já que meus pais só voltavam à noite.

Um dia a Lucia pegou um taxi para ir no médico. Eu só não fui junto porque o médico era de manhã, no meu horário de aula. Na rodovia o carro teve que desviar de um animal que estava na pista, capotou e aconteceu uma tragédia. Tanto ela quanto o taxista infelizmente faleceram. Pobre Celso, ficou viúvo.

Minha família, eu, meu pai e minha mãe se aproximaram ainda mais do Celso, para confortá-lo. Minha mãe me pedia que todos os dias, ao voltar da escola fosse na casa dele levar comida a ele, suficiente para almoço e jantar, as vezes falava para eu dar uma varrida lá, arrumar a cozinha, recolher as roupas para que ela lavasse nos finais de semana. Desta forma eu continuei frequentando a casa do meu primo.

O Celso era um bonito, cabelos castanhos, alto e forte. Pouco conversava comigo, curtindo a sua dor, a sua viuvez. Aos pouquinhos foi superando, o tempo ajudando. Ele então resolveu dar um jeito na casa, tirar as roupas da Lucia do guarda-roupa. Perguntou se eu não queria para mim. Mas eu, com 16 anos, era mais encorpada que ela. Só dava para aproveitar as calcinhas, o resto não cabia em mim, então demos tudo para outras pessoas. Isto fez bem para o Celso, parecia que o peso da viuvez estava sendo aliviado.

Agora ele estava mais alegre, mais sorridente, conversava mais comigo, perguntava dos meus estudos. Falava que eu não devia ficar muito tempo lá na casa dele, que eu era uma moça bonita, que devia ficar com as moças da minha idade, namorar, já que estava na idade para isso. Eu dizia que não, que não me atraiam os moleques da escola, que eram bobos, infantis. Eu também perguntava se ele não tinha vontade de voltar a namorar, ter um relacionamento, conviver com pessoas. Ele dizendo que não, que ainda era recente a morte da Lucia e que eu já fazia companhia suficiente para ele.

Por mais de uma vez eu flagrei o Celso de cueca na casa, já que ele, trabalhando a noite só acordava no início da tarde. Ele pedia desculpas, ia se trocar, mas percebia meu olhar de curiosidade sobre aquele corpo musculoso que ele tinha. Com o tempo ele ficava sem camisa, de shorts, quando estava de cueca nem mais se desculpava, apenas ia colocar um calção e pronto.

Conversávamos. Ele me perguntando dos meus namorados. Eu dizendo que só tive dois bobocas. Ele rindo e dizendo que pelo meu tamanho não poderia namorar mesmo meninos, porque não combinava. “Você aparenta ser mais velha do que é, é até maior que sua mãe, as roupas da Lucia nem serviram em você”. Eu concordava com ele, dizia que gostava de homens fortes, atléticos, com pelo no peito. Sem querer eu dizia que gostava de alguém com o perfil dele. Ele então dizia, você é grande, mas ao mesmo tempo ainda é uma menina, ainda vai encontrar seu príncipe e vai ser feliz com ele. Eu respondendo que esperava que fosse um belo príncipe, que me deixasse muito feliz. Ele ria e dizia, com certeza ele vai adorar te fazer feliz, aliás quem não gostaria? Como assim, Celso, eu perguntava! Olha, Isabel, você é uma menina bonita, apesar dos seus 16 anos, uma mulher bonita, bonita não, linda, tem um corpão, qualquer homem adoraria te deixar feliz, bem feliz mesmo.

O Celso então me notava, me percebia, falava que eu tinha um corpão. Eu me fiz de mais ingênua do que era e respondi que eu também tinha que deixa-lo feliz, mas que era boba, nada sabia, que tinha que aprender muito para corresponder ao meu príncipe. Ele ria dizendo, pode ter certeza que você aprenderá tudo muito rápido e o deixará muito feliz.

Certo dia, quando cheguei na casa do Celso já o encontrei acordado, banho tomado, bermuda, sem camisa me aguardando, com uma sacola ao lado. “Você cuida tão bem de mim que merece um presente”! Uma sainha, um top e um conjunto de lingerie branca. Posso provar, eu pergunto. Vesti, ele me fez desfilar, dar voltinha, elogiou a roupa, mas falou que eu nem deveria mostra-la em casa porque a saia ficou muito curta, mostrando em demasia minhas coxas grossas, que meu pai não aprovaria. Você só pode usar aqui em casa. Eu concordei, afinal era uma sainha muito curta mesmo. E a lingerie, você provou? Falei que sim, mas que nunca tinha usado tão pequena. Ele falou que não era pequena, eu que tinha um corpão. Melhor só usa-la aqui também para seu pai não invocar. Novamente concordei. Ele continuou o assunto: ficou muito pequena mesmo? Sim, eu respondi! Quer que eu troque? Não, pode deixar, eu respondo! Você quem sabe, eu me diz, eu não posso palpitar porque não vi como ficou! Para bom entendedor meu palavra basta. Então eu pergunto: quer ver? Você deixa, Bel?

Minutos depois eu saio trêmula do banheiro apenas de calcinha e soutien para o Celso me ver. Ele arregala os olhos. Vira, ele fala e eu me viro. É a primeira mulher que eu vejo assim depois que a Lucia morreu. Ficou bom, eu pergunto. Vira de novo, Bel, fica de costas. Eu me viro e ele se levanta do sofá, vem por trás de mim e coloca as mãos no meu ombro: você é linda, tão linda, que sorte vai ter seu príncipe quando ele aparecer. Espero estar preparada para ele, eu digo, saber como deixa-lo feliz. Espero poder aprender, para deixa-lo feliz, eu dou a deixa.

Ele se encosta em mim e me vira. Olha nos meus olhos e fala: sabe que não devíamos, que isto é uma loucura. Eu respondo, se tenho que aprender, que seja com você. No instante seguinte o Celso está me beijando, beijando apenas não, comendo minha boca, enfiando a língua nos meus lábios, deslizando as mãos sobre meu corpo, tantas mãos amassando meus seios, minha cintura, meu bumbum. Seu shorts todo estufado encostando na minha barriga, a alça do soutien descendo, os seios médios, só um tiquinho já maiores que médios aparecendo e sua boca no meu mamilo, no meu biquinho, chupando, mordendo enquanto eu acaricio o seu cabelo, prenso seu rosto mais ao meu corpo e depois desço a mão, que entra no seu shorts e pega, aperta, envolve, ele grande, duro, pulsante.

Ele tira também minha calcinha, passa a mão sobre meus pelos fartos – claro que, naquela idade, eu ainda não me depilava. O dedo maior acaricia meu clitóris e eu dou um grito. Incrível a capacidade de gozar imediatamente com aquela idade. Minhas pernas bambeiam. Ele continua e eu vou tendo um gozo atrás do outro, as pernas bambas, minhas mãos agora nos ombros dele para me amparar.

Ele, agora também nu, me coloca sentada no sofá, continua me acariciando, agora apenas meus pelos já que o clitóris não aguenta outro toque. Me beija novamente, acaricia meu rosto, lambe minhas bochechas, sempre dizendo o quanto sou linda. Suas mãos novamente amassando meus seios e minha mão em direção a ele. Tão diferente dos dois, dos moleques que eu vi. Os dos moleques, pequenos, meio murchos, sem vida. O do Celso, ao contrário, firme, duro, cabeça exposta vermelha. Formato de pinto, jeito de pinto. Quando eu pego, quando eu aperto, textura de pinto. Quando eu acaricio penso: isso que é pinto. Eu aliso, acaricio, masturbo e ele se contorce. Meses deveriam fazer que uma mão não pega no Celso, meses de tesão arquivado, armazenado. A mão dele na minha nuca, me empurrando, fazendo com que meu rosto chegue nele. Cheiro de pinto, cheiro de pau, isso sim. A mão força mais para que minha boca encoste na ponta vermelha, exposta. Eu abro os lábios, sinto o gosto do pau, da pica.

Abro mais a boca e o Celso entra e eu experimento na vida o que é chupar um caralho pela primeira vez na vida. Além de sentir o gosto – e é muito bom, acreditem – quero agradar o Celso. Tanto tempo ele não tem uma boca nele. Ele merece, pelo homem que é e eu acho que devo dar prazer ao meu primo. Capricho na chupada, passo a minha língua na cabeça, tiro da boca e fico só beijando a ponta, engulo de novo a pica, ele pressiona minha nuca me fazendo quase sufocar, eu tenho ânsia mas não recuo, deixo quase chegara garganta e continuo chupando meu primeiro pau como se fosse o único. Ele segura meus cabelos e depois faz movimentos. Ele come minha boca e eu aceito, adorando, tanto pelo pinto quanto por saber que estou dando prazer àquele homem. Ele segura agora forte minha nuca, pressiona, contorce o corpo. Os jatos de esperma vão direto à minha garganta, me fazendo tossir. Instintivamente tento tirar o cacete da minha boca mas ele não deixa. Engulo um monte de esperma, um monte de porra. Um pouco sai pelo canto dos meus lábios. Ele ainda me segura, eu sentindo ele amolecer na minha boca.

Depois de tudo isso ele tira, me olha. Respira fundo e fala, alto, forte, incisivo: sai daqui, sai. Sai. Sai daqui antes que eu cometa uma loucura. Sai daqui e não volte mais!

No dia seguinte, eu encontro a casa fechada. Deixo a marmita na porta. No outro dia a mesma coisa, e assim consecutivamente. Dias depois acho que não é justo o comportamento do Celso comigo, bato na porta e ele não atende, bato mais forte, fico batendo por vários minutos até que ele abre. Eu entrego a marmita e ele vai fechar a porta. Eu não deixo e entro, digo que ele não pode me tratar assim. Ele fala que sabe disso, que só quer me preservar. Eu falo para ele ficar tranquilo, que tudo que aconteceu, foi só coisa de momento. Voltamos então à normalidade, eu na casa dele, arrumando a cozinha, limpando a sala, recolhendo as roupas e ele trancado no quarto. Nas raras vezes que nos deparamos ele nem me olha ou procura evitar me olhar. Eu percebendo que, quando eu estou distraída, ele me olha. Eu provoco, fico sempre com a roupa que ele me deu, faço poses para forçar ele me olhar. Até que ele não resiste. Um dia, eu de costas, mostrando minhas coxas, mostrando a ponta da calcinha, curvada, ele me abraça, fala que eu não valho nada, que fico provocando, que ele não tem sangue de barata.

As mãos dele novamente me desnudando, me deixando nua, pelada, ele novamente nu, as mãos dele mais uma vez me tocando, apertando em todo o lugar, a mão alisando minha penugem, a boca lambendo meu pescoço, a boca na minha boca, a mão dele empurrando minha mão em direção a ele, ele duro como pedra, mais uma vez, ele me empurrando agora em direção ao seu quarto, me jogando na cama, deitando sobre meu corpo, beijando meu seio, mordendo o bico, a mão dele no vão da minha perna, o dedo dele na minha bocetinha, ele acariciando, pressionando, arrancando meus espasmos, meus gozos, ele deitado de barriga para cima, puxando meus cabelos, levando minha boca mais uma vez em direção ao pinto, me fazendo chupar, mamar, gozar dentro da minha boca e depois falando: olha, eu nunca vou deflorar você, por mais que eu queira, por mais vontade que eu tenho de meter em você. Nunca me peça isso.

Por dia, meses ficamos neste rame rame. Nós nos tocando, na cama dele, eu chupando ele e ele agora me chupando também, me lambendo, enfiando a língua em mim, me lambendo toda – toda mesmo, me fazendo gritar, explodir em gozo na boca dele. E ele mantendo a promessa de nunca me deflorar.

Minha avó, tadinha, na casa dela levou um tombo, se feriu, num domingo. Trincou um osso, o fêmur, meus pais tiveram que ir lá cuidar dela. Eu com prova na segunda, meu pai pedindo que o Celso cuidasse de mim porque teria que ficar. Eu falei que tinha medo de ficar sozinha em casa. Lá vou eu passar a noite na casa do Celso, meus pais concordando, afinal ele é primo, é parente. Eu no domingo na casa do Celso, nós dois nus, nos pegando, nos chupando, eu gozando na boca dele, ele na minha. Chega a noite, ele só trabalha na segunda, é claro. Ele arruma o sofá para eu dormir. Eu falo: vou dormir aqui? Onde mais, ele pergunta. Não sei, eu respondo, como se a resposta fosse óbvia. Ele me leva para a cama dele, nos dois na cama, nós dois nus, um calor, luz apagada, só a penumbra da lâmpada acesa da sala, eu viradinha de lado, ele deitado de frente, se virando e ficando em conchinha comigo.

O pinto dele agora ereto, me cutucando, cutucando minhas nádegas, minha bunda grande. Ele não aguentando e se encostando mais. Eu deixando. As mãos dele na minha cintura, depois nos meus seios, apertando. Eu coloco a minha mão sobre a mão dele, apertando também. Ele me lambendo a nuca e repetindo a promessa. Eu nunca vou deflorar você. Eu dizendo, eu sei! Ele continuando encostando, me cutucando cada vez mais. A mão dele agora numa nádega minha, me acariciando. A mão dele no vão da minha bunda. A mão dele acariciando minha xaninha por trás e eu deixando. A mão dele tocando meu grelinho, me ficando molhada. Eu permitindo. A mão dele agora acariciando o vão da minha bunda. Eu deixando. O dedo dele tocando minhas preguinhas e eu quietinha. Ele levando novamente a mão na minha xaninha, recolhendo o suco e levando às minhas preguinhas. O dedo dele lambuzando meu buraquinho, forçando a ponta do dedo. Eu piscando. Ele tentando de novo e mais uma vez eu pisco. Ele chega no meu ouvido e fala: você quer? Eu fico calada, ele novamente me toca e fala: você quer aqui: eu calada, meu silêncio respondendo ao Celso.

Ele sai da cama e volta rapidamente, mais uma vez me encoxando. O seu dedo de novo onde estava, só que agora um dedo gosmento, carregado de creme, fica brincando com minhas preguinhas, depois o dedo afunda. Eu tranco os dentes, surpreendida. Ele movimenta o dedo, untando meu canal. Coloca mais creme no dedo e repete, até sentir que estou suficientemente relaxada e segura. Empurra meu ombro para eu ficar deitada de bruços. Pega na minha cintura, me puxa, me deixando empinada. Suas duas mãos separam meu bumbum, me abrindo. Se doer você fala que eu paro, tá, ele me diz. Eu fico calada, ele encosta a cabeça bem no meio das minhas pregas, força um pouco mas a cabeça sai de lado. Ele não desiste, coloca a cabeça no meinho de novo e força, agora mais devagar, para evitar que saia. Percebo minhas pregas se expandirem. Vou dizer que estou com medo, mas continuo muda. Ele empurra um pouquinho mais, as pregas se abrindo outro tiquinho, ele fica parado então. A mão dele acaricia minhas costas, minha bunda e ele empurra um pouco mais. Fecho os olhos prenunciando a dor. Ela não vem porque o Celso fica parado, esperando eu me acostumar. Respiro fundo, ele leva a mão e acaricia meu grelinho. Com isso eu abro um pouco mais minhas pernas, me relaxo um pouco, ele percebe. Dá um tranco. Eu dou um grito. A cabeça entra, ele fica parado esperando que a dor passe. A dor passa. Ele me pergunta: está doendo? Eu falo que agora não e então ele vai empurrando, lentamente aquele pau dentro do meu cuzinho.

O pinto vai escorregando, escorregando. Em certo momento ele para por um tempo e fala: agora vem, Bel, vem para trás, para eu saber que não está doendo mesmo. Eu jogo minha bunda, mais rápido do que devia, o pinto entra tudo, eu percebo quando as bolas dele encistam na minha xaninha, quando os pelos dele encostam no meu bumbum. Ele segura minha cintura, deixando tudo lá dentro. Depois tira, deixando só a cabeça dentro, só minhas pregas envolvendo a cabeça. Daí ele empurra tudo, agora um pouco mais rápido, a ponto da sua barriga amassar minha bunda. Tira de novo, deixando apenas a cabeça no meu cuzinho e empurra outra vez. Fica me comendo, me comendo, sempre me perguntando se está doendo, se está bom para mim.

Está sim, muito gostoso dar meu rabinho para o Celso. Eu fico movimentando meu bumbum. Por instinto fico rebolando e ele adora, até ousa dar uns tapinhas na minha bunda. Depois de minutos e minutos, ele comendo meu cu, finalmente ele aperta minha cintura. Eu sentindo o pinto dele pulsar dentro de mim, ele me apertando mais até que urra. Neste instante eu sinto o seu esperma me inundando, aqueles jatos quentes, cada jorro uma contração do pinto, até que ele se dobra, deixando seu peso cair todo sobre meu corpo. Eu também suada, satisfeita, feliz, o Celso, mesmo mantendo sua promessa de não me deflorar, tinha, finalmente me penetrado e comido meu cuzinho.

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Comentários

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Isabel, conto delicioso. Você é uma Mulher Linda!

Beijos,

Thomas - 2302th@gmail.com

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Que loucura de conto...fantástico!!! Vou correndo ler os seus outros contos...

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muito bom mesmo! delicia de relato, continue, beijo

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Muito bom. Mulheres, casadas, solteiras, noivas e evangélicas chama no whats, para novas amizades ou algo mais... ONZE, NOVE, SEIS, UM, TRES, OITO, TRES , TRÊS , QUATRO, OITO beijos nas ppks garotas..hisokamorow888@Gmail.com

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Que delícia, minha querida, adorei demais. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com. Beijos imensos.

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