Sangue, suor e lágrimas (Parte 2.1)

Um conto erótico de Fortunato
Categoria: Gay
Contém 2416 palavras
Data: 11/12/2020 16:40:28
Última revisão: 18/05/2021 23:08:50

*Nota do autor: Olá pessoal desculpem a demora em seguir com a postagem sobre os dias que passei na casa dos meus tios, a coisa apertou aqui e tive que dar prioridade a outras coisas, infelizmente não tenho mais 15 anos.

*Essa é uma parte da segunda parte, que por ser enorme, tive que dividir em duas, mas é apenas por questões de facilitar a leitura, será publicada seguida a esta.

Aquela era a tarde do aniversário da minha prima, toda a festa iria até pelo menos às 21:00, para os convidados padrão. Para os mais íntimos a festa duraria um pouco mais. Passei 2 dias pensando na transa com o meu primo, a performance fabulosa, o prazer e a loucura; o mínimo que eu poderia estar pensando seriam planos para a festa de aniversário.

“Uma moça faz 15 anos apenas uma vez na vida” Era o que a minha tia dizia. Tudo tinha que sair perfeito. As 15:00 tudo já estava pronto, minha tia que cuidou pessoalmente de todos os detalhes, passou as instruções para cada um. Coisas como onde cada um deveria estar, o que cada um deveria dizer as pessoas (pelo menos aos adultos convidados), ela determinou até mesmo a roupa que cada um deveria usar.

Eu realmente não me importava de não escolher isso, minha tia tem um ótimo gosto e eu estava elegante, eu não estava me preparando para uma festa, estava me preparando para uma caçada. Aquela seria uma ótima ocasião para conseguir alguém rico para me bancar de tudo que eu quisesse, afinal meu tio trabalhava no ramo político e conhecia gente de influência. Esse seria o meu pensamento de agora, com 21 anos de idade, naquela época com 15 anos, tudo que eu queria era me divertir e transar com a maior quantidade de pessoas que eu encontrasse pela frente, ou por trás, se é que você me entende.

No momento em que as pessoas começaram a chegar, meu primo, uns dois amigos dele e eu estávamos fazendo boa figura na entrada. As pessoas conversavam pouco e entravam, todos alí sabiam apenas que eu era o sobrinho que veio do interior, não me olhavam com muito interesse, a não ser por alguns da minha idade que andavam seguindo a sombra dos pais até que começassem a se perder em assuntos chatos e pudessem fugir da roda sem chamar atenção. Depois disso todos os jovens se ajuntavam em um único lugar, como uma parte da festa organizada só pra gente.

Meu primo estava na beirada da piscina conversando com um amigo e fez sinal para eu ir até ele. O garoto era meio magrelo e se chamava Rafael, parecia um sujeito tímido porém bem antipático. Conversamos pouco, por que o meu primo foi direto ao ponto.

-A verdade é que o meu amigo quer chupar você! -E pela primeira vez eu vi o garoto envergonhado de fato.

-Hey você não precisa ser tão aberto... -O garoto falou quase desesperado, com medo que alguém o ouvisse ou o que conversávamos.

-Tudo bem. - Eu concordei, afinal eu estava para a putaria desde a manhã que acordei mordido. -Vamos pro seu quarto.

Meu primo discordou, pois o garoto queria que fosse em um lugar arriscado. Tinha fetiche que fosse quase pego com a boca na botija, literalmente.

Fomos então para a cozinha, meu primo foi junto é claro, ele queria assistir tudo. Ficamos então na lateral da geladeira grande, escondidos da porta. O garoto estava com plena vontade, mas lhe faltava atitude. Eu por outro lado, já estava com o meu pau mais que duro. Meu primo ficou sentado numa das cadeiras da mesa pequena, dava para nos ver e também a porta caso alguém tocasse nas portas para abrir.

-O que eu faço agora? -Rafael me perguntou meio desconfiado.

-Você nunca fez isso né? -adivinhei com certeza plena. Ele apenas confirmou com a cabeça. Ótimo, o meu tipo favorito, aquele que eu tinha que treinar. Toquei levemente no rosto dele e vi ele se arrepiar um pouco, me aproximei e dei dois beijos no pescoço dele. O garoto quase caiu em meus braços, mas não dei tanta confiança, não queria que ele visse isso como romantismo nem nada do tipo.

-Agora você pega no meu pau por cima da calça. -Falei em tom de ordem e ele apenas obedeceu. Comentou a respeito de já estar tão duro, mas eu apenas ri.

-Agora você desabotoa o meu cinto e abre a minha calça. -Enquanto falava tudo isso eu tocava na cintura e beijava o pescoço dele. O garoto apenas obedecia, no momento em que ele iria baixar a cueca eu o mandei parar, apenas para testar. E ele parou. Ri um pouco e dessa vez beijei a boca dele, era morna e suave. Meu primo sentado na cadeira se divertia muito com a cena.

-Agora pode baixar a cueca e fazer o que tem vontade. Depois disso eu vi alegria no rosto do rapaz. Ele baixou quase completamente a minha roupa e começou a olhar meu pau, tocava e cheirava, como se tivesse visto poucos em sua vida. E aí ele colocou na boca. A princípio meio desajeitado, mas logo pegando o jeito. Parava algumas vezes para perguntar se estava bom. Eu apenas dizia para usar menos os dentes e mais os lábios e a língua, ele estava indo bem.

Depois de alguns minutos me chupando encostado na geladeira, ouvimos passos no corredor e o meu primo avisou que iam abrir a porta. Eu me virei e fui pro balcão onde fiquei encostado de frente. Rafael foi para baixo do balcão e se escondeu com o rosto bem perto do meu pau. A pessoa que entrasse não veria nada mais que o meu primo sentado na cadeira e eu descascando uma maçã no balcão. Minhas calças estavam no joelho, mas o balcão cobria até quase o meio da minha barriga.

Um homem de meia idade entrou na sala e o meu primo que conversou com ele, sentado mesmo de onde estava. Ao ouvir a voz do homem, Rafael começou a chupar o meu pau com muita intensidade, não tinha amolecido nenhum pouco. O risco de ser descoberto me deixava tão excitado quanto aquele garoto.

O homem perguntou por Rafael, por que disseram que ele estava com a gente na cozinha. O meu primo respondeu que ele tinha ido usar o banheiro de cima.

-Tudo bem. -Ele respondeu dando um passo à frente para entrar mais na cozinha, Rafael engoliu meu pau até a garganta e eu gozei dentro da boca dele. Coloquei uma das mãos abaixo do balcão e segurei a cabeça dele até ele engolir tudo e enquanto isso fiquei dando pequenos tossidos para o caso de ele engasgasse não haver barulho estranho.

-Está tudo bem? -Perguntou. Eu respondi que sim e me desculpei pela tosse repentina.

Ele saiu e fechou a porta, esperamos pouco até ouvis passos distantes, e aí ele levantou. Seus olhos estavam lacrimejando e tinha um pouco de porra no canto da boca dele, puxei ele e beijei, limpando tudo o que tinha restado nele com a minha boca.

-Satisfeito? -Perguntei.

-Acho que estou, é estranho, mas é bom. Como se sente sendo chupado pelo filho do prefeito?

-Bem normal, até. -Aquele homem que tinha entrado na cozinha era o prefeito da cidade e o pai do Rafael. De alguma forma, a possibilidade de ser pego pelo pai o deixou muito animado. Meu primo levantou e disse que não poderíamos demorar assim, então teríamos que fazer sala na festa. Voltamos os três pela piscina onde tudo tinha começado, Rafael chegou mais perto e perguntou se eu ainda aguentava outra.

-Você já está viciado? -Ri baixinho pra não chamar atenção, ainda não havia música, só pessoas conversando em tom moderado.

-Não é pra mim... é... pra uma amiga. -Ele falou mais baixo ainda.

-Por mim tudo bem, mas dessa vez eu escolho o lugar.

Conversei baixo com o meu primo e saí. Encontrei com a minha tia na escadaria e avisei que ia apenas relaxar das roupas alguns minutos, mas já estaria de volta. Isso faria com que ela não se preocupasse e nem fosse atrás de mim. Esperei por cerca de 6 minutos até que a porta bateu e os dois entraram, o Rafael e a amiga, que se apresentou como Mariana.

Até então ela estava um pouco sem jeito, mas quando Rafael começou a explicar a situação, ela assumiu as rédeas do assunto e falou tudo sozinha.

-O que acontece é que eu nunca gozei. Já transei com vários caras e nunca senti nada, ou eles terminam rápido demais ou só dói. Pronto falei. Rafael e o amigo dele aí disseram que se tem alguém que pode me fazer gozar é você.

-Tudo bem. -A Mariana era bonita, um pouco alta e mais ou menos magra, cabelos cacheados volumosos, seus seios eram grandes e se destacavam na roupa. -Você só precisa me prometer que não vai gritar.

-Vai doer?

-Claro que não. -Quase não contive o riso, ela era realmente ingênua. -Seu amigo pode ficar aqui?

-Pode. -Ela falou sorrindo pro Rafael. E eu me aproximei, comecei a beijar o pescoço dela, passei devagar pro rosto e em seguida nos lábios, ela realmente beijava com vontade, não era por ela não gostar de homens, ela só tinha até então pego homens inexperientes, isso pode ser frustrante.

Enquanto nos beijávamos, eu evitei pegar no cabelo dela, desfazer um penteado daqueles iria levantar suspeitas em uma festa, mas toquei bastante no pescoço e fui abrindo o vestido aos poucos. Ela tentou abrir a minha calça, mas não deixei, apenas continuei abrindo as abotoaduras e beijando a pele que ia deixando exposta.

Deixamos o vestido cair, mas com cuidado para não amassar, deitei ela na cama e retornei a beijar o seu corpo, ela estava quase nua agora, exceto por uma renda azul que estava usando.

-Isso já estava nos planos? -perguntei.

-Não exatamente.

Retirei a parte e cima e comecei a beijar os peitos dela, pelo canto do olho deu pra ver Rafael analisar como eu fazia tudo. Depois de chupar bastante os seus peitos, eu comecei a descer pela barriga, beijando tudo que os meus lábios alcançavam. Ao me aproximar do umbigo, ela já ia retirar a calcinha, mas eu segurei e disse que eu mesmo faria isso. Comecei a beijar em volta e nas coxas, e ela estava suspirando muito.

Quando puxei vagarosamente a calcinha, notei que ela já estava molhada. Não esperava que fosse tão rápido, mas estava tudo bem. Comecei a passar um pouco a língua nas áreas próximas. E por um instante ela parou.

-Não vai tirar as suas roupas? Perguntou quase de olhos fechados.

-Não vou precisar ficar sem roupas pro que vou fazer.

-Ninguém nunca fez isso em mim antes, ela falou um pouco envergonhada.

-Tudo bem, vai ver foi por isso que nenhum deles te fez gozar.

Passei a minha língua bem devagar na parte de cima e ela gemeu um pouco, mas ainda não tinha feito nada, ela ia gritar e chamar a casa toda pra aquele quarto. Olhei pro Rafael que estava claramente animado com tudo, apesar de tímido.

-Venha até aqui. -Ele acordou um pouco da alucinação que estava tendo, levantou e se aproximou de mim. Abri o cinto e a calça dele, e como imaginei, seu pau estava bem duro. -Vá lá e entregue o seu pau pra ela brincar.

-Posso? -Ele perguntou pra amiga e ela apenas fez que “sim” com a cabeça. Quando percebi que ela já estava com muito do pau dele na boca, então fui com tudo na buceta dela. Lambia e metia a língua devagar, mas ritmado, ela tremia um pouco e queria gemer mais alto, mas o pau do Rafael não deixava. Depois de chupar bastante, ela tremeu mais e soltou um gritinho abafado pela rola na boca, e gozou na minha boca.

Eu limpei tudo com a boca e continuei o processo. Ela estava incontáveis vezes mais molhada que antes e me empenhei em usar meus dedos. A pele dela estava tão quente, ela continuava a chupar o pau do amigo e eu travado chupando aquela buceta deliciosa. Ela estava bem confortável com os meus dedos e a minha língua estava onde devia estar. Rafael tirou o pau da boca dela, ao que parecia ele tinha gozado.

Ele levantou e fez o mesmo que eu, beijando, lambendo e limpando tudo de cima dela, até não sobrar nada. Ela bateu um pouco na minha cabeça e apertou mais as coxas, e eu apertei a cabeça do Rafael para que beijasse, e ali ela gozou a segunda vez, ainda mais que a primeira. Depois de limpar ela toda usando a boca, levantei e o Rafael também, mas ela continuou deitada. Puxei ele para um beijo, e ele limpou tudo que havia na tinha boca e no queixo.

-Agora é com vocês. -Falei, me aproximei do espelho, arrumei um pouco o cabelo e saí do quarto encontrando meu primo de guarda na porta. A esse ponto eu estava com o pau muito duro e ao ver ele ali, não pensei duas vezes e puxei ele pra dentro do quarto de novo.

Rafael estava chupando a Mariana na cama da mesma forma que eu estava fazendo antes.

-Aí Rafa, achei que tu não gostava de mulher. Meu primo riu.

-E não gosto. -Ele levantou a cabeça um pouco e piscou pra mim. Começamos a nos beijar e tirar as nossas roupas ali mesmo. Em pouco segundos quatro adolescentes nus em um quarto meio escuro. Comecei a chupar o meu primo, e mais uma vez ele falava da minha boca. Mariana levantou e pediu que eu deitasse no chão, ela sentou em mim e começou a rebolar. A partir daí eu não disse muito, deixei que ela comandasse.

O Rafa levantou e entregou o pau pra ela continuar chupando e o meu primo estava chupando o cu dele. Após alguns minutos ela ajustou meu pau e colocou dentro e mandou que o meu primo comesse o amigo dela. Bom, eles eram amigos, não via problemas. O meu primo tinha ficado excitado ao ver ele me chupar na cozinha.

E ele comeu. Nós gozamos feito loucos nesta configuração. Tudo girava em torno dela, a menina que não gozava, sendo a eu mais estava gozando. Nos levantamos após tudo, faltavam poucos botões pra fechar e alguns sapatos para calçar quando alguém entrou sem bater.

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Comentários

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Muito obrigado pelo comentário e análise. Vou continuar tentando melhorar e espero não decepcionar. 😊

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Notei uma leve mudança na escrita em comparação&nbsp; com a primeira parte, melhorou o ritmo narrativo, as descrições, tudo. Dando mais enfoque a como e com quem aconteceu tudo, a situação de perigo eminente anda junto com o exibicionismo velado. O que mais me chamou a atenção, foi a entrega total ao prazer carnal, de modo que naquele momento nao existia orientação sexual ou barreira sanguínea, todos dentro do quarto entraram em um consenso mutuo onde o prazer era o interesse coletivo ali nao importando onde fosse achado ou com quem. Mas graças a você, pois foi o precurso, o guia, o fator dominante. Uma especia de catalisador para a reação química. <br>

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Realmente muito bom. Esperando a próxima parte ansiosamente.

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