Outra Vez fui Salvo pelas Pombagiras 💕🔥❤🌹

Um conto erótico de Cowboy
Categoria: Heterossexual
Contém 5563 palavras
Data: 11/12/2020 14:35:35
Última revisão: 12/12/2020 07:38:49

Boa tarde meu povo!

Hoje vou contar um outro causo, onde passei uns apuros com as coisas do além!

Engraçado que sempre fui meio sismado com essas coisas, mas um fato não posso negar, as almas do além me ajudaram muitas e muitas vezes!

Principalmente as doces e gentis Pombagiras💕🌹❤🔥

Contei que certa vez lá pras bandas do Goiás, acabei precisando de uma ajuda espiritual. E obtive a ajuda, e desde aquele dia, toda vez que me sentia em perigo, ou indo a algum lugar onde não era para eu estar, coisas aconteciam. Ainda acontecem, não como naquela época, mas ainda ocorrem!!!

Tive vários encontros com as pombagiras, por "sonho", ou "desdobramentos", seja lá como isso se chame, mas os encontros que mais marcaram e guardo na memória com muito carinho, foram os presenciais, ao vivo, em cores, cheiros e sabores!!!!!!!!

Voltei daquela viagem à Goiás, com as vacas que meu velho patrão havia comprado despachadas para uma de suas fazendas no Mato Grosso do Sul. Ele tinha intenção de deixar as vacas para cria, e mandar a bezerrada depois de desmamada para sua fazenda no Pará.

Um ano antes, ele havia comprado uma grande area no Norte, e para não se tornar mais um latifúndio improdutivo, ele estava sempre mandando gado pra lá.

Não gostava muito daquela região, não por nada, mas me lembrava certas coisas que ainda me magoavam. Recordações de uma certa mocinha que foi embora e me deixou arrasado.

Ta certo que a menina foi obrigada pelos pais dela a se mudar para os Estados Unidos, e quem acompanha meus causos conhece a história. Foi embora carregando um filho(a), e nem sei se ela abortou ou teve a criança! Se estiver vivo (a), deve estar com 23 anos... é, quem sabe!!!

Foi por conta dessa mágoa que deixei o meu amado Oeste Paulista, seguindo para o Norte do Mato Grosso, levando boi para a fazenda do Véio no Pará. E cai no mundão de vez! Mas, em algumas ocasiões, eu ainda ajudava meu velho patrão, que naquela época, era mais amigo que patrão, que se encontrava, como ele mesmo dizia, com a carroça descendo a ladeira para o fim da vida.

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Segui viajando, fazendo outras coisas, conhecendo rodeios pelo Brasil inteiro, de norte a sul. E no ano de 1999, em uma pausa que fiz nas minhas viagens, afim de resolver uns assuntos de família na minha região, passei na fazenda onde o Véio estava.

Liguei dias antes, avisando que estaria passando por lá, e ficaria pela região um tempinho.

Foi aquela festa, muita alegria por parte dele e de sua esposa quando viram o Betão chegando na frente do casarão da sede.

O Véio já estava ficando fraco, sua visão que já não era muito boa, dava sinais de pioras. Sua audição, se possibilitava à base de aparelhos auditivos, as pernas não iam bem, costas doendo, e a rabugice, só piorava 😂😂😂😂😂

Estacionei e parei bem em frente a escada que dava acesso ao velho alpendre, fui dar um abraço no velho casal, quando ouço aquele vozeirão :

-- mai o cabocrim tá aqui mêmu... ai ai... deu giada pru mundão seu Beto... deu saudade da água da tua região foi? Se achega mai perto pra eu oiá ocê mió rapaizim...

Estava fraco, e aquilo me matava, ver aquele homem, com aquela história de vida, tudo que fez pela pecuária, pelos amigos, família e por mim, doía no meu coração ver aquele rabugento com dificuldade para enxergar:

-- vamu se achegá Beto... veiu pra ficá di veiz? Ô muié... óia quem ta qui! (Gritando)

-- Estou aqui do seu lado meu velho, estou vendo o Betinho... (falando no seu ouvido)

Está o mesmo, com algumas cicatrizes diferentes no rosto, mas o mesmo galegão de sempre, mais taludo, mas o mesmo olhar...

Me aproximei, dei um abraço, senti seu rosto queimando, e como já conhecia o Véio, sabia que estava nervoso. Creio que por se encontrar naquela situação. Situação essa, que todos iremos passar, a não ser, os que se foram mais cedo!!!

Sentei no degrau da escada, perto da ponta das suas botinas e fiquei ali olhando para aquele casal que me acolheu como um filho em determinado momento da minha vida.

Sua esposa chamou a moça que ajudava na casa, mandou trazer um café para nós, pois sabia que a prosa ia ser longa, e faríamos muita fumaça pitando.

Chegou o café, bebemos, o Véio com certa dificuldade, tentava pegar seu cachimbo no bolso. Pedi pra ele se aquietar que eu ia preparar o fumo e acender pra ele.

O Véio não disse nada, se arrumou na cadeira e abriu seu casaco para eu pegar seus apetrechos.

Sua esposa pediu licença e nos deixou a sós para colocarmos a prosa em dia.

Peguei o cachimbo, um saquinho de couro que compramos lá no Mato Grosso a anos atrás, onde ele carregava o fumo. Tirei um naco, piquei com meu canivete, amassei com as mãos, depois com os dedos, dei uma leve esfarelada, coloquei dentro do cachimbo e com cuidado colocei na suas mãos, já trêmulas, o aparelho para espantar mosquitos, como ele chamava o cachimbão!

Ele levou à boca, deu umas puxadas para conferir se não estava entupido, balançou ele pra lá e pra cá, mostrando que era hora de tacar fogo no pito. Risquei a binga, enquanto ele puxava o ar, fazendo o fumo encandecer, fumaceando igual uma locomotiva das antigas...

Tirou longas baforadas, sorriu, cuspiu, tossiu, pragejou um pouco:

-- "eeeeeeeita Beto... to no fundo do pito mêmu rapaizim. Quanta coisa nois viveu heim... cada presepada... as aventura, as viage... comprá e vende boi, os carro... alembra... eita os nosso armoço e janta lá na pousadinha de Marília (na zona)... alembra...eita saudade né... a veiz que ocê quase morreu... eita que ocê sofreu cum aquela mocinha linda tali quá uma buneca... alembra...

Sabe Beto, as veiz alembro do cê muleque, as tuas presepada, teus pai, o Branco Véio teu tio... eita tempo bao!!!"

Eu só ouvia ele, com um baita nó na garganta!

-- Oia Beto, queru aproveita que ocê tá pur aqui, e vô pidi um favo pro cê! Coisa ligera di arresorvê...

Me pediu para levar as escrituras de algumas propriedades para um advogado em Bauru. Não perguntei do que se tratava, mesmo assim comentou que já havia passado parte de suas casas e fazendas do Mato Grosso para seus filhos.

Disse ao Véio que ficaria umas duas semanas pela região, e poderia fazer aquele favor sem problemas!

E continuamos conversando sobre as coisas do passado, das nossas viagens à capital. Contou que um dos seus filhos estava auxiliando nos negócios, que havia parado de farrear, e resolvido cuidar mais dele e da mãe, que também não andava muito bem da saúde.

Me ofereceu pouso na minha antiga casa na fazenda, dizendo que, desde que fui embora, por conta daquela minha mágoa, ninguém mais conseguiu se alojar ali. Falavam que a casa fazia barulhos durante a noite, ouviam passos, barulho se cascos de cavalos, algazarra de peões. Uns diziam que a casa ficou mal assombrada, por conta dos benzimentos que o velho Miguelito me fez, tentando me trazer de volta à vida.

Ri muito daquilo tudo, achei graça e comentei que, mesmo comigo ainda vivo, a casa ficou assombrada? Como podia aquilo?? 😂😂😂

Ainda brinquei, dizendo que os barulhos eram lamentos da casa, com saudade do peão mais bonito que morou nela😂😂

O véio me mandou pra puta que pariu, tomar no cú e pegar tipo de homem, com sua costumeira delicadeza e educação:

-- "ocê brinca com essas coisa rapai... óia, num abusa não moço..."

Pedi pro Véio sossegar, que não havia fantasma nem nada do tipo naquele lugar, e que a única assombração era ele!

Me xingou mais um pouco, riu muito e disse sentir falta do meu bom humor, que eu não precisava ir embora, e podia voltar a trabalhar como antes.

Disse que não conseguia passar em certos lugares, cidades, e o motivo ele sabia muito bem!

Ele fez cara de contrariado, resmungou e continuou pitando.

Nossa prosa seguiu até a hora da janta.

Precisei ajudar ele se levantar, e foi andando devagar, por vezes se apoiando nos móveis, até chegar na sala de jantar.

Tomou lugar na cabeceira, sua esposa do seu lado esquerdo, e eu na sua destra.

A moça serviu a janta, muita salada, coisas mais saudáveis por ordens médicas. Pra mim, a pedido da minha antiga patroa, trouxe um bifão gordo de contra-filé com alho frito, muito acebolado, meia duzia de ovos fritos e um feijão gordo com muita linguiça.

O Véio sentiu o cheiro e resmungou, falando que queria comer igual eu, que não estava morto, e quando chegasse a hora, queria ir de bucho cheio, e com uns 3 litros de pinga nas veias 😂😂😂

Aquele era o Véio !!!

Sua esposa tentava acalma-lo, mas o homem estava inconsolável, empurrando a salada e um arroz sem sal que a moça havia colocado em seu prato.

Fiquei com pena e pedi pra moça tirar aquela comida que me serviu da mesa, e comeria o mesmo que eles.

Sua esposa me olhou com muito carinho e me agradeceu o gesto de gentileza com meu velho amigo.

Não perdendo a costumeira graça, a mocinha, antes de sair, ouviu do Véio:

-- óia minina... ocê fica longe dessi lubisome do zóio gazo (olhos claros)... isso é um PIRIIIIIIGU... pensa num homi terrívi minha fia! 😂😂😂😂😂

Deu uma risadona, tossiu um bocado e começou jantar.

Sua esposa nada disse, só balançou a cabeça em sinal de reprovação pela gracinha que o véio havia feito com a moça, que de fato, não era uma modelo, mas era dona de umas belas pernas, com coxas bem grossas, e um bumbum bem empinadinho, que se escondia no uniforme largo que a patroa a abrigava usar!

Jantamos em paz, conversando e lembrando dos velhos tempos, das minhas molecagens na fazenda... das artes que eu aprontava, das festas de São João, os buscapés no meio dos bailes, os torneios de futebol, as trucadas, pescarias, viagens que os levava à capital, idas aos shoppings... minhas caipirices nas cidades grandes, as minhas paqueras...

Depois da janta, a moça veio tirar a mesa, e trazer um café. Nessa hora nossos olhos se cruzaram. Foi tipo uma faísca que acendeu meu fogo na hora.

Ela me encarou e deu um sorrisinho de canto de boca, serviu a todos e pediu licença. Quando chegou na entrada do corredor que levava a cozinha, se virou e mandou um beijo e fez sinal com as mãos, mostrando que queria falar comigo mais tarde.

Já pensei sacanagem na hora, e me animei com a possibilidade de dar uma bela trepada naquela moreninha!

Tomamos o café, depois ajudei o velho a se sentar na sala, em uma poltrona mais alta com apoio para os pés.

Sua esposa havia ido se deitar, e naquela época ela ficava indisposta a quase todo instante.

Fumamos uns dois cigarros, conversamos mais um pouco, e quando o velho relógio de madeira da sala marcou 20:00 hs, o Véio me pediu para ajudá-lo a ir para seu quarto.

Deixei meu velho patrão na porta do quarto, desejei uma boa boite, e antes de sair, ele disse que minha antiga casa estava arrumada, e ficaria a minha disposição o quanto eu quisesse.

Agradeci o Véio, dei um aperto no seu ombro e fui indo em direção à sala pegar meu chapéu e ir caçar um banho. Estava cansado, precisando tirar o pó da estrada.

Quando cheguei na sala, a empregada estava com meu chapéu nas mãos, rodando ele nos dedos, com cara de menina levada.

Me aproximei e pedi meu chapeu, ela o colocou na cabeça e foi indo para a cozinha falando:

-- Seu Beto... se o senhor quiser seu chapéu... vem aqui pegar!!!

E foi rebolando pra cozinha!

Cheguei logo atrás e encontrei a moça encostada na pia, toda oferecida, sorrindo enquanto fazia pose:

-- então você é o famoso Betão... eita que ouvi tanta coisa de você homem! Foi famoso aqui na região! Ouvi muuuuita coisa (olhando pro meu pacote).

Eu ri, sabendo onde ia parar aquela conversa, então comecei o interrogatório antes de socar a vara na mocinha assanhada:

-- Como se chama menina?

-- Sou a S..., prazer seu Beto...

-- Qual tua idade menina?

-- Faço 20 mês que vem!

-- Namora, é noiva ou casada?

-- Estou sozinha, meu namorado terminou comigo quando vim morar aqui na fazenda, ele ficava brigando comigo porque a Dona... sempre me leva nas viagens com ela...

Satisfeito com as respostas, perguntei se estava afim de passar na minha antiga casa, pois eu dormiria lá enquanto estivesse pela região.

A menina topou na hora, e quando fui pegar meu chapéu e ir para casa, ela se antecipou. Me agarrou e ficando nas pontas dos pés, me deu um beijo gostoso, mordendo minha boca e mandando eu me preparar, que ela estava pegando fogo.

Peguei meu chapéu, e mandei ela ir disposta, pois estava a uns dias sem namorar, e a situação estava crítica, mostrando meu pauzão que estava ficando volumoso dentro da zorba!

A morena sorriu e disse que aquela noite acalmaria meu fogo.

Sai deixando ela acabar de arrumar as coisas na cozinha e fui pegar minha caminhonete. Minha antiga casa ficava a poucos metros da sede. Manobrei e fui de ré até alcançar o gramado que cercava a casinha onde morei por anos.

Estava do mesmo jeito, e quando desci e fui abrir a porta, senti um frio na espinha, um embrulho na boca do estômago esquisito.

Pensei ser fome, afinal das contas, arroz sem sal e salada nunca me encheu a barriga, e desencanei!

A chave estava na porta do lado de fora me esperando, a sala toda arrumada, uma televisão, o sofá e a poltrona, as marcas nos velhos tacos do piso perto de onde me sentava e ficava batendo o salto da bota. Segui para o quarto e a cama estava arrumada, lençóis limpos, o garda-roupas aberto e todo limpo, os criados mudos. Deixei minha mala, fui olhar a cozinha, o outro quarto que eu usava como escritório e o banheiro. Tudo limpinho, com cheiro de desinfetante.

Havia uma geladeira nova, e ao abrir, haviam algumas frutas, água, leite, queijo, meia duzia de cervejas e umas latas de coca-cola.

O véio querendo me agradar, deixou tudo preparado! 😁

Comi uma maçã, depois fui pro banho. Tirei toda a roupa, fui pra debaixo d'água, e por lá fiquei um tempão, lavando os cabelos, me esfregando, tirando a canseira do corpo.

Devo ter ficado mais de uma hora no banho, me enrolei na toalha, quando fui pro quarto, entrei e tive uma tremenda surpresa!

A morena estava na cama me esperando, só de calcinha e sutiã, encostada da cabeceira, com a maior cara de safada.

Perguntei como ela havia entrado, e a danada contou que, por ser responsável por deixar as casas desocupadas da colônia limpas, tinha todas as chaves. Inclusive e principalmente a casa do Beto, que a patroa pedia para ter um zelo todo especial:

-- Sabe Beto, eles gostam muito de você viu! Sentem sua falta, e volta e meia estão falando de você, principalmente o sr... o Véio, como todos chamam ele... outro dia fui com eles para uma fazenda perto do rio, e la que o pessoal conta umas boas sobre você, quando era moleque e andava com um tio seu, um bem altão também...

sempre contam muitas coisas... até na minha cidade sabe, tenho uma tia que te conheceu MUUUUUUUITO.

Fiquei curioso pra saber quem era a tal tia. Quando ela me falou o nome, me lembrei na hora da minha conhecida dos bailes da juventude! Era uma gracinha, que as vezes levava para passear e entrar no ferro na caçamba da caminhonete!

Fiz cara de sacana e perguntei o que tanto ouvia de mim, e o que sua tia andou contando a meu respeito:

-- A tia me contou que você levava ela para passear depois dos bailes nos sabados, e que se não ficasse esperta, você ia embora com outra... que você era safado... (foi se levantando na cama)... pegava todas... (ficou de joelhos fazendo cara de safada)... deixou muitos corações partidos (veio se achegando)... e que tem uma batia de uma rola (lambendo os lábios)

Soltou a toalha e ficou admirando meu cacete. Esticou as mãos e apalpou com cuidado, balançou e deu uns apertões fazendo a chepeletona pulsar.

A vara deu sinais de vida e começou endurecer com aquelas carícias.

Iniciou uma punheta vagarosa, se arrumou, sentou na ponta da cama, sem largar meu pau, levou ele à boca, e com cuidado, passou a língua na ponta, depois colocou ele até onde coube.

Começou uma chupeta molhada, apertando minhas bolas com as mãos.

Seus olhinhos não desgrudavam dos meus, olhando de baixo pra cima, levantando as sobrancelhas piscando toda feliz com meu pirulitão na boca.

Segurei ela pela cabeça e comecei a fuder sua boquinha safada.

A sensação era tão boa, que acabei gozando um pouco, escapando uns jatos de porra na sua garganta.

Ela grudou as unhas nas minhas costas quando engasgou, tirou o pau todo babado, tomou um fôlego com os olhos lacrimejando e falou:

-- bem que a tia falou que você era gostoso, pintudo, safado... vem me comer com força...vem cowboy!!!

Nem me ofereceu a bucetinha pra eu chupar, os peitos ou seu cuzinho, nada. Tirou a calcinha, revelando uma buceta morena bem clarinha, com grandes lábios meio roxinhos e um grelão pontudo e redondo, lisinha, sem um pêlo.

Arrebitou a bundona redonda e larga, efiou a cara no colchão e me mandou enfiar sem dó o caralho.

Agarrei a potranquinha pela cintura, encostei o pauzão na portinha de entrada e fui socando a vara. A buceta estava quente e muito librificada. A cabeçona entrou tranquila, tirei e empurrei, entrou quase a metade. Tirei quase toda a vara e soquei tudo na moreninha que estava com os dedinhos por baixo mexendo no grêlinho.

Bombei firme, tirando e estocando até meu saco bater no grêlo. Ela não gritava, so masturava o grêlo e gemia baixinho, suportando toda a grossura da minha rola.

Respirava forte, ensaiava umas reboladas, mas sentia dor quando se mexia muito, emitindo um dolorido "aaiii".

Era valente a morena, me admirei, então resolvi explorar seu cuzinho de pregas arroxeadas. Empurrei meu polegar sem nem cuspir. Soquei fundo no seu cú, aí acendi a menina de vez! A safada tinha um tremendo fogo naquele rabão.

A menina começou gemer, pedir mais dedada no cú, e rola na buceta...

Tirei a rola e tentei socar no cuzinho da moreninha, que escorregou ligeira e deitou na cama dizendo que na buceta ela aguentava, mas no cuzinho, só os dedos mesmo.

Mandei ela voltar onde estava, enfiei o dedo no seu cú, e empurrei o caralhão sem dó naquela buceta lisa toda babada.

Ela gemeu igual uma puta, rebolou pedindo pra regaçar a sua bucetinha.

Com a mão livre, enchi seu rabão de tapas, apertões nos seus peitos. Ela não agentou muito tempo aquela trepada, anunciou que ia gozar.

Se arrepiou inteira, deu trancos com a bunca fazendo quase as bolas se enterrarem, e gozou tremendo igual uma maluca!

Lavou minha rola com aquela baba gostosa, impregnando o quarto com seu aroma de fêmea jovem!

Pediu para se deitar, que estava com a bucetinha dolorida, e se jogou na cama, ficando largada em cima do colchão, me deixando com a rola quase estourando de tesão.

Fui para o lado da moreninha e pedi para me chupar gostoso, precisava gozar. Ela com custo foi se virando, agarrou meu pau e punhetou lentamente com a cabeçorra entalada na boquinha. Ela ia passando as mãos, apertava minhas bolas, pevaga nos pêlos do meu pau e alisava, arranhava e dava leve puxões...

Demorei a gozar, mas sentindo aquela boca quente e suas mãozinhas ágeis, consegui aliviar meu tesão. Teria enchido sua boca de porra, mas a morena, mostrando experiência na coisa, sentiu minhas veias pulsando, tirou o pau da boca bem na hora da leitada.

Acertei os olhos, orelha, testa e os cabelos, que ficavam todos espastados na lateral, escorrendo pela orelha e pescoço.

Me deitei ao seu lado e fiquei esperando meus batimentos cardíacos voltarem ao normal!

Ela se levantou, pegou a toalha que eu estava usando e foi se lavar.

Demorou no banho, e quando apareceu, seu olhar estava meio estranho, com um jeito que ia aprontar alguma coisa. Mas na hora nem dei bola, pois ao longo da vida, quantas vezes vi aquele olhar na moças com quem me deitei !!!

Ela se deitou do meu lado, colocou sua cabeça na minha barriga e começou a perguntar coisas de anos atrás, da época dos meuse 20 anos.

Respondi o que me lembrava, e ela me interrogando sem parar, querendo detalhes, nomes, eventos... e volta e meia o assunto pendia para sua tia.

Por fim, me revelou que sua tia havia falecido a 3 anos em um acidente de carro. Havia se casado com um peão, e morava em uma fazenda perto de Três Lagoas MS.

Mas sofria muito, apanhava do tal marido, em uma dessas surras, perdeu a criança que estava esperando, e a capacidade de ser mãe! Sempre que podia, ia visitar sua irmã, mãe daquela moreninha, que também foi minha colega. Em uma dessas visitas, a tia lhe confidenciou que me amava, sofria por não ter ficado comigo. Que eu era muito gente boa, amigo de todos, mas um galinha safado. E que certa vez, eu havia falado que me casaria com ela, mas o tempo passou, e eu nunca mais toquei no assunto. Mesmo assim, eu fui o grande amor da vida de sua falecida tia

Confesso que devo ter dito aquilo na brincadeira, nada sério, eu sempre falava isso depois de uma trepada, para acalmar o coraçãozinho das meninas apaixonadas. Mas com a tia da menina, o caso foi sério. Ela realmente achou que eu ficaria com ela.

Sei que depois disso, a menina se aquietou, se afastou um pouco de mim, ficou um bom tempo olhando para o teto, e arrematou aquela conversa:

-- É cowboy, hoje pude comprovar o que minha mãe, tia, e algumas conhecidas falavam de você! Teu jeito com as mulheres, a forma como você faz na hora do péga... realmente você deve ter deixado muita menina caidinha por você. Até hoje né! (naquela hora senti um calafrio) Quantas ficaram chorando, te esperando... ouvi histórias suas quando viajava na comitiva do seu pai! Quantas moças ficaram chorando pelo caminho... esperando o peãozinho loiro voltar!!!

Se levantou, pegou a roupa e enquanto se vestia, me falou uma coisa que me deixou encafifado:

-- Sabe Beto, agente não pode brincar com o coração das pessoas... a coitada da minha tia morreu com esse sentimento engasgado na garganta... que Deus a tenha (fez o sinal da cruz)... Hoje vi que você não mudou nadinha. Você acha que por ser assim, todo todo... pode brincar com os sentimentos das mulheres? Não pode não... Tá... um beijinho e até amanhã, GOSTOSÃO... (fazendo cara de irônica).

Fiquei deitado na cama, pensativo!!!

Então me levantei, fui colocar um calção e tomar uma cerveja. Peguei duas latinhas, meus cigarros e fui me sentar no mesmo lugar onde me sentava no passado, na muretinha do alpendre que ficava à frente da porta da sala

Enquanto bebia e pitava meu marlboro, fiquei pensando nas palavras da moreninha, pensei na sua falecida tia, no momentos que passei com as moças, no passado e no presente recente!

Com o que aquela moleca me disse fiquei encafifado, eu era safado, pegava todas, brincava muito, mas nunca pensei que alguma daquelas moças ficaria em uma situação daquelas.

Senti um peso nos ombros, a vista cansada, coracão acelerando como se estivesse correndo.

Nem terminei a cerveja, joguei o líquido na grama e voltei pra dentro. Minha cabeça começou a doer, senti uma angústia sem explicação, vontade de chorar, coisa que fazia muito raramente!

Me deitei, as palavras da menina martelando na minha cabeça. Rolei de um lado a outro, o sono custou chegar. Sei que fui dormir, já passava da meia noite.

Aí a coisa ficou doida de vez meu povo!

No sonho que tive, eu via a tia da mocinha andando na beira de uma estrada. Estava no fim da tarde, quando o sol vai sumindo no horizonte Oeste. Ela caminhava de um lado da estrada e eu do outro. Eu a chamava pelo nome, e nada dela me responder. Em certo momento, foi ficando quente, eu ia tirando a roupa, que parecia me queimar a pele, igual plástico derretido. Parei de andar, fiquei olhando ela pelas costas. Então ela se vira, rápido como um raio e cola seu rosto no meu. Em alguns momentos era aquela morena bonita, formosa, cheia de curvas sensuais, em outro parecia que havia sofrido um acidente, rosto desfigurado, cheio de feridas, sem nariz, e sangrando muito. Me agarrou pelas orelhas, do mesmo jeito que fazia quando namorava comigo na juventude. Me deu um beijo na boca, depois uma mordida tão forte que parecia querer arrancar meus lábios.

Nessa hora acordei suado, meu corpo estava gelado, mas por dentro, pegando fogo. Corri para o banheiro e fui me lavar. Minha boca estava dolorida, e parecia ter acontecido de verdade aquilo que sonhei. Foi muito real aquele pesadelo.

Enquanto a água fria corria pelo meu corpo, ensaiei uma Ave Maria e um Pai Nosso, não era muito religioso, mas naquele momento, senti necessidade!

Acabei o banho, fui para a sala assistir um pouco de televisão. Era quase 4:00 hs da manhã. Ouvi os galos cantarem, barulho de alguns dos trabalhadores da fazenda. Me vesti e fui na casa do meu velho patrão, queria falar com ele e trocar um dedinho de prosa com a menina.

Quando cheguei na sede, as luzes já estavam acesas, ouvi barulho dentro da casa, e pelos resmungos, soube que o Véio estava acordado.

Dei um assobio, ele respondeu e me mandou entrar, como nos velhos tempos.

Entrei na casa, ele ja estava arrumado, e depois de um aperto forte de mãos, ele me fez um pedido:

-- O Beto, será que ocê podi levá eu pra dá uma vorta. To precisado de dá umas andada pur aí... à tôa mêmu rapai... vamu oiá o rio...vamu???

Como negar isso a ele?

Falei que tudo bem, depois do café, levaria ele comigo para dar uma volta como nos velhos tempos.

Logo sua esposa veio me comprimentar, perguntando se eu havia dormido bem.

Respondi que a casa nunca esteve tão bem cuidada. Estava tudo cheiroso e limpo, e agradeci as coisas na geladeira!

Ela respondeu sorrindo, dizendo que não poderia me deixar ali, sozinho e sem nada para comer, sabendo que eu tinha o apetite de um cavalo 😉😂😂.

Sentamos à mesa, e não tardou a mocinha apareceu toda alegre, serviu aos velhos, colocou muitas coisas, bolos, pães, biscoitos. Quando me trouxe o café, nem me olhou na cara, como se nada tivesse acontecido entre nós na noite anterior.

Meia hora depois, terminado o café, o Véio foi se levantando com dificuldade, e me chamou para o tal passeio.

Estacionei minha caminhonete bem ao lado da escada do alpendre, ajudei ele a descer, o coloquei no banco e antes de sair, me pediu para passar perto do curral, pois tinha que dar umas ordens ao capataz.

Era um rapaz que eu não conhecia, moreno, alto, meio mal encarado, que ao nos avistar, apeou do cavalo e veio ter com o Véio.

Quando me comprimentou, senti algo ruim nele, uma sensação de pregos entrando na

minha mão.

O Véio distribuiu alguns serviços, a avisou que não sabia a hora que ia voltar, e arrematou aquele papo dizendo:

-- óia, ve si hoje oceis num mi quebra nenhum boi na cerca...faiz esse favô... to gostanu disso não! Trabaia com cuidado... hãmm... no tempo do Beto aqui, nois num tinha esses pobrema não! Né Beto...(me dando um cutucao)

O sujeito me olhou com ódio nos olhos, e senti aquela sensação ruim outra vez!!!

Sai com a caminhonete, segui pela estrada, andamos um pouco, pegamos a rodovia e seguimos indo em sentido à Presidente Epitácio.

O Véio ia calado, parecia apreensivo, e meia hora de estrada, ele me sugeriu ir para Panorama. Concordei e sentei o pé.

Fazia tempo que não ia naquela cidade, que é margeada pelo magestoso Rio Paraná.

Quem não conhece aquela região, o local é assim. Segue pela SP - 294, até o final, em determinado ponto da estrada, tem uma elevação, e de longe você avista o Paranazão Véio, e do lado de lá, as envernadas das fazendas do lado sul matogrossense.

Depois tem uma rotatória, que à direita, vai para Paulicéia, a esquerda Panorama.

Quando era moleque, quantas vezes fui naquele lugar com meu pai e tio!!!

Chegamos na cidade, parei em uma rua lateral onde se pode olhar o rio. O veio desceu e foi caminhar um pouco. Fomos andando devagar, ele pediu um cigarro, e ficamos conversando.

Me disse que tinha saudade daquela época em que ele podia fazer de tudo, comer qualquer coisa, sentia falta de se deitar com uma mulher fogosa...

Nunca tinha visto o Véio daquele jeito, estava muito pra baixo, triste. Vá lá que sua saúde teve uma piora de uns meses até ali, mas ele estava em uma péssima fase.

Reclamou dos filhos, netos, dos funcionários da fazenda.

Queria estar a frente dos negócios, mas a saúde já não permitia.

Paramos, olhamos o rio, ele respirou fundo e disse:

-- É Beto, to morrendo! Ando tendo uns sonhos ruim, vendo uns povo istranhu... sei lá rapai...

Olhei meu velho patrão e senti pena daquele homem, que à anos atrás, era um homem altivo, mandão, forte, e agora, presentindo a morte!

Tentei anima-lo, lembrei uns causos antigos, falei de mulheres, das viagens, das feiras agropecuárias, de algumas confusões...

Ele sorriu um pouco, pigarreou, sentiu dor nas costas, e me pediu para ir embora!

No caminho de volta, me perguntou até quando eu ia ficar na região, e quando eu poderia levar aqueles documentos para Bauru, e que não confiava em mais ninguém para aquela missão!

Falei que podia ir no outro dia, e perguntei se ele queria ir comigo. Ele declinou dizendo que as costas não permitiam viajar por mais que uma ou duas horas.

Quando chegamos na fazenda, fomos direto pra sua casa. O ajudei a descer da caminhonete, e se fazendo de durão, subiu sozinho e foi sentar na sua velha cadeira de balanço.

Pediu para eu avisar quem estivesse na cozinha, que ele queria um suco de laranja com limão, sem açúcar e sem gelo.

Entrei na casa e fui para a cozinha, encontrei sua esposa falando com a morena e uma outra senhora, que provavelmente era a cozinheira.

Ela sorriu e disse, fazendo cara de espanto:

-- Quem diria que eu viveria para ver você Beto, e o seu Velho patrão, saindo e voltando antes do almoço pra casa! Acho que nunca aconteceu uma coisa dessas.

Rimos muito, lembramos de alguns causos das nossas demoras, pedi o tal suco, e antes de sair, olhei para a mocinha, que apenas levantou os olhos e me direcionou um sorriso amarelo.

Aquilo já era estranho por demais, aquela menina me falar aquilo tudo, daquela forma, depois de ir pra cama comigo, e depois nem me dar as horas, fiquei ainda mais sismado!!!

O dia transcorreu tranquilo, entre muitas conversas, risos , olhando algumas fotos, o velho pediu para eu pegar um velho berrante na parede, pedindo para tocar pra ele. Quando repiquei o berrante, de forma bem magoada, naquele toque estradeiro de fim de tarde, esse Véio se arrepiou e chorou igual criança...

E contou os causos com seu velho avô, pai e tios, laçando boi marruá no pantanal, quando o Mato Grosso era um só (não é mesmo Guinão)

E ficamos assim, lembrando dos causos até depois do jantar.

Mais tarde, ajudei o velho a ir para o seu quarto, junto da sua esposa, depois de deixar ele na porta, a senhora me chamou de canto, esperou ele tirar os aparelhos auditivos e disse com um olhar triste:

-- Betinho (ela me chamava assim quando queria me pedir alguma coisa), volta pra cá... aqui você está entre amigos. Ele sente muito a tua falta menino, e tem dia que chora olhando algumas fotos, uns velhos arreios... Deus me perdoe o que vou dizer, amo mais que tudo meus três filhos e netos, mas você deveria ter sido nosso filho Beto!!!

Me desejou uma boa noite, pediu licença e fechou a porta do quarto com os olhos rasos d'água.

Sai da casa com os olhos queimando querendo chorar. Era muita coisa para minha cabeça. Mas só eu sabia o quanto sofreria se voltasse pra lá. E outra, quando o velho viesse a falecer, eu não trabalharia pra seu filho, que era um sujeito arrogante. E por azar, dos três filhos do Véio, aquele era o que eu menos gostava!

Segui para a minha velha casa assombrada, fui me banhar e pensar na vida!!

Tomei um banho demorado, assisti um pouco de televisão, e perto das 22:00 hs fui me deitar. Confesso que estava apreensivo, aquele sonho da noite anterior me deixou sismado, mas eu nunca fui covarde, me deitei indo encarar meus temores !!!

Continua...

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Comentários

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Nem me fale de saudade!!! Ja não existem mais homens como aqueles! Os do Sul, defendendo as fronteiras na ponta da espada... os do sudeste e centro oeste, deitando mato no correntão, laçando boi marrua, enfrentando maleita e índio, pra fazer do Brasil essa imensidão... escrevo e tento colocar nas palavras aquele sentimento! Queria saber escrever bem a valer e mostra tudo nos detalhes!!!

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Meu cumpadi Véio Beto,você contando esse causo triste já com o gosto amargo de despedida do seu patrão e padrinho me faz pensar no meu saudoso amigo sr Zé Maria que também era dono de fazendas e invernadas me lembro do velho todo piuchado de bombacha chiripá e lenço vermelho no pescoço montado em burrão branco inteiro que só ele montava, lembro do sorriso com o dente de ouro, do Smith no cinturão e a faca campeira . Penso que hj ele ta lá no galpão do céu capando anjo pra depois fazer morcila,tento rir desta minha pantomia ,mas o que sinto é so saudade daquele tempo. Sou contigo nesta nostalgia em que os Velhos não sao os mesmo, mas a valentia e o fio do bigode de um homem valia mais do que dinheiro muito e boiada gorda.

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