O Sogro

Um conto erótico de Pimen.tinha
Categoria: Heterossexual
Contém 784 palavras
Data: 11/12/2020 07:55:55

Eu tinha um namorado incrível, lindo, cheiroso, gostoso. Era perfeito desde o beijo até como ele me fodia, ele sabia o que fazer e como fazer. Eu era literalmente a cadelinha dele e amava isso. Mas o foco desse conto é o meu sogro, a gente sempre teve uma amizade boa, trabalhamos juntos, bem antes deu saber que iria namorar o filho dele. Eu vivia o provocando com brincadeirinhas "inocentes", queria ser legal com ele, já que vivia dizendo que o casamento não ia bem, que a vida sexual tava ruim, um homem não deve passar por isso, e eu como uma boa nora queria agrada lo.

Todas as vezes que eu ia pra casa deles, me vestia de forma confortável, vestidinhos leves e curtos, shorts apertados, e quase nunca usava sutiã, gosto de me sentir livre. As vezes os piercings dos mamilos marcavam sobre a roupa, e o meu sogro sempre ficava meio vermelho quando percebia. Eu fazia de tudo pra atentar aquele homem, deixava partes do meu corpo a mostra, eu o abraçava de forma que meus seios se esfregassem nele, o olhava de forma sedutora, passava a mão pelas as minhas coxas e o olhava, as vezes bebia algo e deixava escorrer pela minha boca e escorrer pelos meus seios, até a forma que eu comia era provocativa, mas ele ainda não tinha tomado atitude nenhuma, só observava. Um dia, eu disposta a corromper aquele homem, sabia que ele estaria sozinho em casa, coloquei uma calcinha preta fininha, um vestido florido e fui até la. Quando cheguei, ele atendeu, disse que eu poderia entrar, mas que o filho não estava. Eu já sabia disso, então me fiz de desentendida e perguntei se poderia ficar um pouquinho ali, só pra fazer hora mesmo. Ele me olhou de cima a baixo, e disse que podia. Sentamos na sala pra ver um pouco de tv, fiz questão de sentar de frente pra ele com as pernas um pouquinho abertas. Ele percebeu, e foi ficando vermelho igual todas as vezes, o silêncio reinava e eu sabia que se não tomasse atitude, nada aconteceria.

Me levantei e fiquei em pé na sua frente. Ele me perguntou o que tava acontecendo, o que realmente eu estava fazendo ali. Não respondi nada, comecei a abaixar as alças do meu vestido, até que fosse deslizando suavemente pelo meu corpo, ficando só de calcinha. Ele continuava sentado, então me ajoelhei, peguei suas mãos e coloquei nos meus seios. Sua expressão era de tesão e espanto. Eu me levantei, peguei novamente na sua mão e sai puxando até o seu quarto. Deitei na cama e a única coisa que eu disse:

- Eu só quero te agradar sogrinho.

Ele parecia pensar, mas não demorou muito, logo foi tirando a própria roupa, e deitou-se ao meu lado. Sentei por cima dele, suas mãos já estavam mais ágeis, passavam pela minha cintura, pelos meus seios, apertavam, sua boca beijava meu pescoço, meu ombro, ele chupava e lambia os meus seios, parecia possuído pelo prazer. Ele me virou na cama, me fazendo deitar, e foi tirando minha calcinha, e rapidamente já estava beijando minha barriga, depois as coxas, a virilha, e a minha buceta, pra um homem da idade dele, ele chupava bem, não como o meu namorado, mas tava gostoso. Coloquei minhas pernas nos seus ombros, comecei a gemer bem baixinho pra ele. Ele chupou mais um pouco, e logo já se posicionava pra me penetrar, ele não queria perder tempo, aos poucos foi enfiando seu pau em mim, não era grande, então logo tudo já estava dentro, ele metia com pressa, e dizia que aquilo era um sonho realizado. Comecei a me masturbar junto com a penetração, e a gemer mais alto. Ele pediu pra eu ficar de 4. Ele queria comer meu cuzinho, e eu deixei, faria de tudo pra deixar ele satisfeito. Ele levantou, pegou algo no guarda roupa, e passou em mim, ele encostou seu pau na minha entrada, a porta do quarto abriu e foi tudo muito rápido, a voz do meu namorado dizendo "pai ta com alguém porque achei esse vestido na sala..." Eu de 4 com o pai dele segurando o pau, me virei com tudo, levantei e o puxei pra dentro, fechei a porta, o abracei e fui dizendo "amor não é nada disso, eu só queria deixar seu pai um pouquinho feliz, senta aqui..."

E seu pai dizia "é filhão relaxa"

Meu namorado ficou com uma cara meio estranha, olhou pra mim, sua mão foi até o meu pescoço, segurou firme e disse "você quer ser puta, então vai aguentar nós doiste fudendo até o talo, sem reclamar, só vou parar quando estiver satisfeito".

CONTINUA...

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