QUE ME PERDOEM, MAS TESÃO É FUNDAMENTAL! (PARTE FINAL)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2098 palavras
Data: 11/12/2020 01:04:18

E lá estava eu …, Gina exibiu-se pelada para mim e depois, inclinou-se de costas sobre um móvel, abrindo as pernas. “Vem! Vem meter gostoso!”, disse ela em tom alucinante, balançando aquele traseiro roliço e suculento. A coreana era uma gordinha de belos atributos e eu tratei de aproveitar a oportunidade, mesmo com todo o risco envolvido naquela situação insólita.

Agarrei-a pela cintura e meti rola na buceta, socando com força na primeira entrada; ela gemeu, abafando seu ímpeto, enquanto eu passava a golpear com todo o vigor, enfiando e sacando a rola ainda mais fundo; castiguei aquela buceta safada ao mesmo tempo em que aplicava umas sonoras palmadas nas nádegas rechonchudas da coreana que fazia de tudo para não gritar de tesão.

Mesmo quando o primeiro gozo sobreveio, ela ainda se conteve, gemendo e gritando abafado para não chamar a atenção; usei minhas mãos para atingir os mamilos, sentindo-os durinhos entre meus dedos e dando leves apertões, acentuando ainda mais o prazer da madura aproveitadora. Soquei muito, sentindo o suor escorrer por dentro da roupa e também no rosto, porém não recuei …, queria dar uma verdadeira surra de pica naquela vadia ordinária, fazendo com que gozasse até não poder mais!

E a bem da verdade, Gina gozou profusamente, sempre contendo seus gemidos, mas, ainda assim, usufruindo a valer da pica enterrada em sua vagina. Em dado momento, olhei para aquela abundância e notei o pequeno orifício corrugado que parecia piscar para mim; fiz alguma pressão sobre ele com o dedo indicador, e de tanto fuçar, acabei metendo parte dele dentro do selinho.

-Ai! Safado! Tarado! Aí não! – resmungou Gina, olhando por cima do ombro.

-Ah, safada! Você não começou? Então, aguenta! – respondi com tom irônico.

Com um movimento rápido, tirei minha rola da buceta melada de Gina e pincelei no buraquinho mais acima; no começo, ela ensaiou uma resistência, que durou apenas o tempo necessário antes do primeiro gemido ao sentir o intruso lhe cutucando. Meti com pressão, fazendo a cabeça inchada rasgar as preguinhas, e ouvindo Gina arfar, sufocando mais uma vez sua vontade de gemer e gritar. Segui em frente, surpreso com o comportamento firme da parceira que não recuava ante o assédio anal.

Passei a socar rola no cu da coreana rabuda, me deliciando com o jeito que ela tentava controlar sua impetuosidade, ora grunhindo, ora suspirando, ora olhando por cima do ombro e me encarando com uma expressão de pura safadeza. “Mas, que gordinha bunduda mais puta! Porque não descobri isso antes?”, eu pensava, me conformando apenas com o fato de que, naquele momento, estava enrabando a danada! Todavia, meu delírio não perdurou por mais tempo; meus músculos se contraíram e um espasmo profundo pôs fim ao que era doce; ejaculei, enchendo o cu da coreana com muita porra, enquanto ela se acabava em gemidos contidos de sentir-se inundada pelo macho.

Assim que minha rola amoleceu, escorrendo para fora do buraco alargado, Gina se recompôs com muita rapidez, olhou para mim, sorriu e voltou para a loja como se eu não mais existisse. Saí da loja e vi Ciça do outro lado, fazendo sinal de positivo com a mão direita e um sorriso no rosto.

Voltei para casa tomado pelo êxtase daquela aventura improvável nos fundos de uma loja, cuja proprietária era uma tarada depravada, e ainda pensando na manhã do dia seguinte, e o meu encontro com Délia. Um tanto anestesiado, cheguei em casa e não quis nada mais que um iogurte, um banho e cama …, realmente, eu estava ansioso para estar com a gordinha deliciosa.

Pouco antes do horário combinado, lá estava eu, em pé, parado na porta do estúdio; um dos rapazes veio até mim querendo saber se eu queria alguma coisa; desconversei, dizendo que estava pensando em algumas coisas e perdera a noção do lugar; no exato momento em que nos despedimos e ele entrou, Délia veio até mim; era uma jovem despojada, usando uma bermuda jeans, camiseta regata branca e sandálias rasteirinhas; seus cabelos curtos, tingidos de vermelho lhe concediam uma aura de “suicide girls” (quem quiser saber mais a respeito, tem um site).

Mal chegou, Délia me abraçou e pediu um beijo; nos beijamos longamente e ao término desse delicioso périplo, ela me olhou com um ar de surpresa e curiosidade. “Você não se acanha de me beijar assim …, em público?”, perguntou ela com tom dengoso.

-Porque deveria me acanhar – devolvi com sorrisos – Tenho sim é que sentir orgulho de beijar uma garota tão linda e jovial!

-Okay, bonitão! – disse ela com tom brincalhão – e para onde você vai me levar, hein?

-Gata, você escolhe – respondi emendando – Pode ser um hotel ou motel …

-O que ficar mais próximo! – ela concluiu sem hesitação.

Peguei em sua mão e fomos até o meu carro; em poucos minutos, chegamos ao nosso destino: um hotel bem cuidado e discreto que ficava nas imediações; pedimos um quarto na recepção próxima do portão do estacionamento interno; depois da praxe dos documentos, peguei as chaves e deixei o carro em uma vaga disponível; já dentro do elevador, Délia atracou-se comigo, me beijando e esfregando seu corpo no meu, deixando-me ainda mais excitado.

No quarto quase rasgamos nossas roupas na tentativa de nos despir o mais rápido possível; nos deitamos abraçados e eu afoguei minha boca com os mamilos pequenos e durinhos de Délia, alternando-os com beijos, mordidinhas, lambidas e chupadas; ela colou seu corpo ao meu, passando uma perna por cima de minha cintura e apertando minhas nádegas com seu pé nos colando ainda mais. Senti a ponta da rola roçando aquela bucetinha lisa e rechonchuda, deixando-a melada com seu líquido.

Após muitos beijos na boca e nos peitinhos lindos dela, partimos para o “papai e mamãe”; fiquei por cima dela e tal era sua lubrificação que meu pau escorregou para dentro dela, encaixando-se como a mão e a luva. Embora fossemos ambos gordinhos, foi uma foda deliciosa, daquelas que você jamais esquece, mesmo que passe anos e mais anos; fodi gostoso com Délia, entre estocadas pélvicas, beijos e chupões em seu mamilos. Fiquei extasiado quando ela balbuciou que estava gozando …, e depois do primeiro vieram outros ainda mais fartos e quase diluvianos. Ouvi-la gemendo e suspirando a cada novo gozo era algo imperdível!

Paramos somente quando nossos corpos suados escorregavam um sobre o outro; deitei-me ao lado dela deixando que pudéssemos nos recuperar; entretanto, Délia não demorou muito a retomar, subindo sobre mim, pedindo que eu segurasse a rola para que ela pudesse me cavalgar …, foi algo tão bom que não podia ser descrito com palavras.

Délia subia e descia, enquanto eu segurava seus peitos com minhas mãos apenas acompanhando seus movimentos cheios de ansiedade. Confesso que não esperava que aquela garota desempenhasse tão bem o papel de uma fêmea em pleno cio! Inacreditável que um homem não se sentisse pleno partilhando aquele corpo quente e viçoso, cuja textura da pele coberta de tatuagens me deixava insano e insaciável.

Perdemos a noção de tempo, tal era a devassidão que nos envolvia; Délia gozou tanto e em tal volume que pude sentir o líquido escorrendo pelo meu ventre, me deixando todo lambuzado de gozo! E ela só parou quando lhe faltou ar e energia; desabou sobre mim, suada e arfando. Eu a abracei e não deixei que ela saísse de cima de mim.

Depois de algum tempo, ela fez menção de tomarmos um banho bem juntinhos; corremos para o box e abrimos o chuveiro; abraçados, deixamos que a água morna escorresse por nossos corpos tomados pelo mais sublime dos cansaços; nos beijamos sem parar com nossos corpos se esfregando sob a água. Em dado momento, Délia pôs-se de joelhos e presenteou-me com uma suculenta mamada, engolindo e cuspindo a rola freneticamente.

Suas mãozinhas abusadas bolinavam minhas bolas enrugadas, ora apertando-as, ora puxando-as de leve, conduzindo aquela mamada para um nível jamais experimentado por mim anteriormente. E foi algo tão vibrante que mal tive tempo de avisá-la que meu gozo sobrevinha inexorável …, ejaculei, enchendo a boquinha de Délia com meu esperma quente. E ela não apenas reteve a carga em sua boca, como a exibiu, orgulhosa, para mim antes de engoli-la.

Nos secamos e voltamos para a cama; pedi um café da manhã que saboreamos esfomeados; nus, nos sentamos em torno da mesa de mármore retangular e nos deliciamos com as guloseimas, conversando amenidades. Délia parecia tão leve e feliz, que eu não conseguia esconder uma ponta de orgulho por ser o responsável por ser capaz de despertar aquelas sensações em uma garota linda e tão boa de cama.

Alimentados e saciados, nos deitamos abraçados assistindo um pouco de televisão; diverti-me muito ao saber que ela também curtia Loney Tunes original, descobrindo que tínhamos várias coisas em comum. Em dado momento, ela me encarou e perguntou se eu havia, realmente, gostado de fazer sexo com ela.

-Délia …, gostar não descreve o que senti! – respondi olhando em seus olhos – Eu jamais poderia fazer ideia de que você era uma mulher tão deliciosa e ousada! Tua sensualidade seduz qualquer homem que quiseres …, só um idiota não percebe o quanto você é sensacional!

Percebi que, enquanto falava, os olhinhos lindos de Délia ficavam marejados e mesmo ela esforçando-se, uma lágrima acabou por rolar; beijei seu rosto e suguei a lágrima. “Nenhum homem que não te faça feliz, não te merece!”, sussurrei em seu ouvido. Ela olhou para mim e sorriu.

Antes que nosso tempo se esgotasse por completo, Délia disse-me que desejava me presentear com algo muito especial, mas antes pediu que eu saboreasse seu sexo, o que fiz de muito bom grado, pondo-me entre suas pernas abertas e lambendo carinhosamente toda a região, desde os grandes lábios, passando pelo interior, atingindo o clítoris e descendo até o seu botãozinho apertado. Ela gemeu muito e gozou intensamente mais de uma vez. Ela puxou meu rosto e perguntou se gostara de tê-la na boca; respondi que sim.

-Então, vem foder meu cu – disse ela com tom cheio de ternura e desejo – Nunca pedi isso a homem nenhum …, mas, quero que sejas meu primeiro.

Ela babou bastante na minha rola em riste e depois tomou posição, enterrando o rosto no travesseiro e empinando o traseiro mais alto; puxei-a dizendo que aquela não era a melhor posição; fiz com que retornasse à posição de frente com as pernas abertas bem alto; coloquei um travesseiro embaixo de seu traseiro e me preparei para penetrá-la.

Não sei explicar, mas foi algo mágico; desde a primeira estocada, rompendo as pregas com a glande, até ver-me inteiramente dentro dela, a penetração anal foi deliciosamente sublime; inacreditavelmente, Délia confessou-me depois que sentiu pouquíssima dor, mesmo quando passei a socar com força, entrando e saindo de seu selo rompido, deixando-o bem laceado.

Aproveitei ainda para brincar com seu clítoris, ampliando ainda mais o êxtase que desaguou em novos e volumosos orgasmos que ela anunciava aos gritos e gemidos. Fodi aquele cu de uma maneira mais carinhosa que selvagem, e a receptividade de minha parceira parecia algo conspirado pelo universo. Estoquei sempre com cadência e ritmo, sentindo meu corpo encaminhar-se ao seu limite e, mesmo assim, não esmoreci, apetecendo-me dos gritinhos histéricos e gemidos, combinados com a voz dela anunciando cada novo gozo que sobrevinha.

Acelerei os movimentos no primeiro instante que senti meus músculos se contraírem violentamente, denunciando que o êxtase estava a me espreitar …, e quando um longo arrepio seguido de eloquentes espasmos avassalaram-se sobre mim e sobre meus sentidos, gozei como tomado por um amplexo interior, explodindo em uma ejaculação copiosa e abundante, preenchendo as entranhas de Délia mais uma vez.

Ela gemeu e se contorceu, recebendo meu suco que parecia enchê-la de plenitude de mulher cobiçada e tratava com o devido valor; desabei ao seu lado, incapaz de me mover e com a respiração irregular; suávamos às bicas, mas aquele sorriso …, o sorriso no rosto de Délia era algo mais compensador que qualquer gozo por maior e mais intenso que ele pudesse ser!

Perto do almoço, passamos em uma padaria e lanchamos; Délia se despediu agradecendo pela manhã incrível. “Se existe algo a agradecer, é o simples fato de você se entregar a mim, com sua feminilidade fantástica”, disse a ela entre beijos e sorrisos. Nos encontramos mais algumas vezes, mas algum tempo depois, Délia envolveu-se com um dos tatuadores do estúdio que frequentávamos, passando a ter uma relação sólida, o que eu não lamentei, pois tivera a oportunidade única de sentir aquela fêmea maravilhosa e suculenta, sua sensualidade na cama extrapolava qualquer outra experiência.

P.S. - Reforço meu pedido de desculpas às saradas e poderosas, desejando que saibam que tem meu respeito e afeto!

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