Minha amiga da faculdade

Um conto erótico de Pretinho Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 729 palavras
Data: 10/12/2020 22:44:31

Somos estudantes de engenharia não nos conhecíamos pessoalmente, eu com 36 anos e ela com 18. Nossas aulas são EAD e moramos em cidades diferentes. Não nos falávamos muito, só o básico porque estávamos na mesma equipe no trabalho da faculdade.

Final do ano ela veio pra minha cidade, não nos encontramos mas eu tinha intenção de conhecer a cidade dela então marcamos pra voltar juntos e ela ajudaria no combustível.

Chegou o dia e estávamos indo pra cidade dela, viajando a noite pra pegar a estrada com poucos veículo. Pele clara, 1,60, olhos castanhos escuros, cabelos pretos, lisos e longos. Um lindo decote e batom vermelho nos lábios. Já achava linda por foto mas pessoalmente é de fazer qualquer um se apaixonar.

Seguimos pela estrada até que começou a chover, a chuva e o vento estavam tão intensos que prejudicou a visibilidade. Parei o carro no acostamento, coloquei o triângulo com alguns alhos a mais oi menos 10 metros do carro e entrei nele praticamente encharcado, me enxuguei com a toalha da mochila enquanto ela demonstrava um pouco de preocupação por estarmos parados no meio do nada.

Fiz um cafuné nela enquanto dizia pra não se preocupar que continuaríamos a viagem quando o tempo melhorar. Nos olhamos por uns 2 minutos e então dei um beijo nela com muita vontade e a recíproca era verdadeira. Dei uma leve puxada do cabelo dela enquanto passava a língua no seu ouvido, no seu pescoço, com umas leves mordidas. Ela gemia baixinho aumentando tesao, peguei nos seios dela apertando-os levemente. Sem perder tempo ela pegou no meu pau e batendo uma.

Ela estava de vestido, peguei na sua bucetinha e a calcinha já estava bastante molhada e então passei pra o banco de trás, ela fez o mesmo tirei minha roupa e a dela, beijei todo seu corpo e chupei seu buceta que já estava muito molhada, cada gemido dela aumentava meu tesão, seu orgasmo era tão intenso que ela me apertava com as pernas, puxava meu cabelo e me chamava de safado.

Dei minha língua pra ela chupar enquanto molhava meu pau na sua bucetinha, esfregava ele no seu grelinho e chupava seus peitos. Ela implorava pra eu meter dizendo: mete que eu quero sentir sua rola em mim.

Coloquei só a cabeça e beijei sua boca é então meti toda de uma vez só, seu gemido alto era música pra os meus ouvidos, as estocadas era tão fortes e profundas que ela pedia pra não parar porque ia gozar novamente. Deu pra sentir sua bucetinha apertando enquanto ela gozava. Trocamos de posição e pedi pra ela sentar, ela cavalgada e rebolava3de um jeito que não aguentei, estava pronto pra gozar e ela me disse: não goza agora não.

Eu não ia conseguir segurar, então paramos um pouco, respirei fundo nos acariciamos, pedi pra ela sair se cima, dei uma de louco, saí do carro e disse a ela: vem comigo.

Ela disse: vc é louco? Alguém vai ver!

Eu respondi: até agora só passou um carro

Peguei-a pelo braço, carreguei ela de forma a ficar deitada no capô, segurei suas pernas, e meti como se fosse a última transa da minha vida, a chuva que já diminuíra, ainda caía em nossos corpos, enquanto dava uns tapas em seu rosto.

Enfim pedi pra ela ficar em pé de costas pra mim e com as mãos no capô. A safada empinou muito sua bunda, me agaxei e chupei seu cuzinho, ela me chamou de cachorro, levantei e encostei a cabeça do pau no seu cu, ela virou com uma cara de safada e perguntou: você vai meter no meu cuzinho? Enfiei a cabeça devagar, puxei seu cabelo e perguntei: de quem é esse cuzinho minha putinha?

Ela respondeu: todinho seu

Fui enfiando lentamente enquanto ela apertava meu braço com força então perguntei: tô te machucando?

Ela disse: não, come esse cuzinho que é todo seu.

O cu dela é tão apertado que parecia que eu estava transando com uma virgem, ela pedia pra eu meter com força porque ia gozar, eu atendi ao seu pedido enquanto dava uns tapas na sua bunda e puxava seu cabelo, até que não dava mais pra segurar, fizemos juntos, joguei todo meu leite naquele cuzinho. Voltamos ao carro, nos enxugando, trocamos carícias e seguimos a estrada. Hoje estamos com saudades esperando nosso próximo reencontro.

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