Final de Semana na Cachoeira - 11 - Pra fechar com chave de ouro

Um conto erótico de ShinigamiBear
Categoria: Homossexual
Contém 10580 palavras
Data: 10/12/2020 19:07:06
Última revisão: 01/01/2021 11:47:12

Ouvi o barulho e a falação na varanda, não sei como não acordei antes, conhecendo todos ali, sei que a maioria saiu da cama 7 da manhã ou antes, minha mãe provavelmente saiu da cama às 6 pra ajeitar tudo para o café da manhã, e logo ela já arrumaria mesa, os docinhos e os enfeites para a festa, que seria hoje, o aniversário de 40 anos do meu pai.

Vesti uma cueca e meu short, a sunga estava secando no banheiro, mas como não tinha intenção de piscina ou cachoeira hoje, estava de bom tamanho, aqueles shorts na metade da cocha e uma camiseta regata, eu tinha uma verdadeira paixão por regatas, até hoje na verdade.

Saindo do quarto ouvi a voz do Tio Fernando e ao caminhar pelo corredor foi se intensificando, ele falava algo com Diego no quarto, colocando a mão no seu ombro, ele com a cabeça baixa ensaiava chorar, fiquei curioso com aquela cena, o que acontecera para Diego estar pra chorar? A única coisa que eu ouvi foi um “não tem por que ficar neurótico com isso, relaxa, nosso segredo então se você preferir”, o que me deixou deveras curioso, baixei a cabeça e passei pelo quarto, meu irmão estava na sala vendo TV, dei bom dia, ele respondeu sem nem molhar de volta, vidrado na TV.

Ao chegar na varanda me deparei com uma mesa farta de café da manhã, suco, pão, frios, leite, café, achocolatado, pão de queijo fresco (aqueles do mercado) e as famosas empadinhas da minha tia, as melhores empadas do mundo, não tem pessoa que faça melhor. Dei um sonoro bom dia e todos responderam, brincaram sobre como eu era dorminhoco, como dormi até tarde, mas poucos sabiam que eu precisava realmente me recuperar, eu saí de praticamente virgem pra aguentar uma rola digna de um Rocco Steele inteira nas minhas entranhas. E ainda assim eu tinha fogo, muito fogo, não importa o quanto estivesse esfolado ou cansado, ainda assim tinha bastante impulso sexual.

Quando bati os olhos no Tio José, que estava sentado no chão ao lado da Sebosa, cercados por balões coloridos, todas as cores, a primeira coisa que pensei foi no porquê dele não ter participado na noite passada, ele sequer se mexeu no colchão, ele me deu um bom dia com um sorriso de canto de boca. Me sentei na grande mesa de ardósia e comecei a comer, pão de queijo e empadas, com um copo de guaraná cheio de gelo, não importa hora, dia ou refeição, o refrigerante pra mim sempre tem que ter gelo.

Terminando o café, minha mãe e Tia Giulia começaram a retirar a mesa, Tia Izabel me incumbiu de ajudar Tio José e pediu para Tio Marcio e meu pai levarem a mesa da varanda para o lado oposto da churrasqueira. Quem projetou esta casa fez muito bem feito, de forma que apenas o sol do amanhecer e entardecer batesse na varanda. Ficamos enchendo os balões até que Tio Fernando chegou com Diego, com a mão no ombro dele perguntando:

- E nós? Em que ajudamos Isabel?

- Vocês podem ir na cidade pegar o bolo, já mandei mensagem pra dona Maria e ela já está com o bolo quase pronto, tadinha, acordou de madrugada pra fazer, falei pra ela que só íamos pegar depois das 10, ela acordou 6 da manhã pra fazer o bolo.

- Beleza, disse Tio Fernando.

- Quero ficar aqui pai.

Disse Diego quase inaudível.

- Ta bom, fica então.

- Dani, quer ir me ajudar?

- Claro Tio, vou sim.

Deixa só pegar uma camiseta lá dentro.

- Bobagem menino, vai assim, mesmo, ta quente.

Disse Tia Giulia.

Nessa hora Tio José se levantou e falou.

- Fernando, deixa que eu vou com o Dani. Tem problema Luzia?

- Tem não Zé, vê se a Berenice volta com vocês e dirige devagar que eu te conheço.

Minha regata era daquelas bem cavadas, que qualquer vento me deixa com os mamilos de fora, eu estava quente do sol, meio rosado e já com marca de sunga, me levantei.

- Então vamos.

- Leva seu celular filho.

Lembrou minha mãe.

Fui até o quarto, peguei o celular que estava parado ali há dois dias, como eu me esqueci dele, tinham várias mensagens. Da galera da escola, Gabriel perguntando por que eu não o havia chamado pra vir junto e do Felipe, um colega do terceiro ano, nos conhecemos comigo manjando sua rola no banheiro, ele percebeu que eu olhava e me olhou de volta, naquele momento tinha certeza que minha vida iria se complicar muito naquela escola, que ele contaria pra todo mundo, ao invés disso ele deu um sorriso de canto de boca, sacudiu a rola vagarosamente e seu umas pegadas a mais, sorriu de novo, olhou pra mim enquanto guardava o pacote e fechava o zíper. Eu fiquei com febre, meu pau ficou duro na hora e eu queria morrer, se chegasse alguém, caso ele não contasse, daria no mesmo, não chegou, ele guardou seu volume e saiu, esbarrando no meu braço na saída. No dia seguinte eu estava lanchando sozinho, pois meus amigos estavam tendo prova e não tinham saído ainda, quando ele veio sentar-se ao meu lado e puxou papo, ficamos amidos desde então. Nunca falamos sobre o ocorrido no banheiro, nunca tive coragem, falávamos de filmes, animes, séries, coisas de nerd, mas também de política, economia, Felipe era bem culto e politizado, um oásis naquela escola, inclusive entre meus amigos mais chegados. Sua mensagem dizia que estava com saudades, do porquê do meu sumiço.

Por dois dias eu praticamente me esqueci que tinha um mundo lá fora, os colegas, os amigos, a escola, mas a mensagem do Felipe me deixou bem feliz, eu sentia muito tesão nele, mas até aí nenhuma novidade, todas as garotas na escola sentiam tesão por ele e meu amigo Anderson era apaixonado por ele. Ele tinha na data do aniversário do meu pai, seus 17 anos salvo engano, ou já tinha completado 18? Não me lembro ao certo a idade, mas quando nos conhecemos eu tinha 15, desde então nos tornamos melhores amigos. Anderson tinha uma pele negra cor de jambo, 1,80, com certeza ainda cresceria mais, pernas grossas, corpo troncudo e forte. Cabelos pretos ondulados, uma boca grossa e carnuda, um dos sorrisos mais bonitos que já vi na vida. Um jovem que parecia a todo momento estar seduzindo alguém tamanha sua simpatia.

Acabados os devaneios sobre Felipe, respondi sua mensagem com um:

- Ta com saudades é? Enviando emojis de risinho safado.

Botei o celular no bolso, e saí da casa, minha mãe e Tia Giulia nos acompanharam até o carro, minha mãe falou pra eu avisar dona Maria que na segunda levaria o dinheiro pra ela, Tio José disse que ela jamais cobraria um bolo pro meu pai, mas minha mãe certamente insistiria. Meu pai era o Diretor de obras da cidade, concursado na prefeitura, era ele quem definia onde e quando fariam as obras, e gentilmente cedeu meses antes alguns funcionários para trabalhar em uma obra da casa da dona Maria, após um vendaval parte da casa ter ficado destelhada.

Entramos no carro e começou minha árdua tarefa de ir abrindo as porteiras, pronto, passamos pelas três e entramos na estrada de terra que levava para a rodovia que dava na cidade, mas sem que uma palavra fosse dita no carro, não que algo tivesse acontecido ou que eu estivesse constrangido. Tio José passou com tudo em um buraco e dei um grito no carro, xingando alto, eu ri e ele também.

- Ainda bem Tio Fernando é mecânico, essa acabou com o amortecedor.

- E você entende de mecânica desde quando?

- Desde nunca.

Disse, e gargalhamos.

- Já que tocou no nome do Fernando, sabe se ele conversou com o moleque dele hoje?

- Por que?

- Desvirginei o moleque de madrugada.

- Eita, então por isso ele tava chorando hoje?

- Você viu?

- Vi sim, ouvi Tio Fernando falando algo a respeito de guardar segredo. Mas achei que era por ter visto vocês na cachoeira?

- Não.

Senti que ele ficou meio sem graça.

- Tudo bem, não precisa contar.

- Na verdade eu quero contar, queria que você conversasse com ele. Vocês são amigos né?

- Não somos necessariamente melhores amigos, mas a gente se fala as vezes. É que não temos muito em comum, meu lance é mais nerdices, ele já é da galera do futebol, esportes, essas coisas.

- Vocês já...?

- Já sim, umas duas ou três vezes.

Mentira, praticamente toda vez que nos reuníamos em algum lugar, casa de algum tio, etc, Diego dava um jeito de ficar sozinho comigo e já ia passando a mão na minha bunda.

- Então, é que, ontem a noite eu saí pra fumar de madrugada, não estava aguentando dormir, por causa do calor, fui pro mata burro fumar.

(mata burro é uma elevação entre as cercas, para que passem apenas carros, ele é feito com ripas e entre as ripas os vãos, de forma que o gado não consegue pisar e passar por eles, tinha um assim na saída da casa para o pasto que dava na cachoeira, distante uns 20 metros da casa).

- Dali a pouco Diego chegou reclamando que não conseguia dormir, que estava com um ventilador velho e que estava quente demais pra conseguir dormir. Ele se sentou do meu lado e ficamos conversando. Perguntei se ele tinha gostado do dia e ele disse que sim, e eu perguntei se ele gostou da cachoeira, então ele não falou mais nada. Eu perguntei se queria repetir qualquer dia desses e ele ficou vermelho e sem graça.

- Caramba tio, você perguntou na lata assim?

- Sim, ué, ele não se fez de rogado na hora de meter a mão no meu pau mais cedo.

- E você disse o que?

- Falei que queria outro sexo oral como o de mais cedo. Sabe né Dani, prática leva a perfeição.

Disse rindo.

Eu também ri na hora, era muito engraçado ouvi-lo falar “sexo oral”, parecia outra pessoa.

- Você falou assim? Sexo oral?

- Não é o nome ué?

- Sim, continua tio, e aí? O que ele fez?

- Começou a chorar e me pedir desculpas. Aí eu disse a ele que não precisa me pedir desculpas por nada, que ele ainda era muito novo pra essas coisas, que ele tinha que focar nos estudos, mas que se sentisse tesão, pra tomar cuidado com quem falava, com quem ele queria estar, pra não deixar qualquer marmanjo ficar tocando nele que podia ser perigoso.

- E ele?

- Acho que ficou mais confuso que antes.

Disse rindo, e continuou.

- Aí ele perguntou o pai dele soubesse, se ficaria bravo, disse que não, que já sabia inclusive e que tinha visto, pra depois ele conversar com o pai, que tudo bem ele sentir atração por homens, que ele podia fazer sexo com quem ele quisesse, ele insistiu que ainda gostava de garotas, mas que também sentia atração por homens.

- É ele pode ser bi, não tem problema nenhum.

- Sim, eu pensei nisso, falei pra ele que não tinha problema. Aí do nada ele me pergunta “mas posso fazer sexo com quem eu quiser?” e falou isso colocando a mão na minha perna, eu não respondi e ele ficou alisando minha perna.

Ao falar isso ele também esticou o braço e fico alisando minha perna com a mão direita, ficou acariciando do joelho até a pelve, e levemente com o mindinho esticado tocava meu pau que estava duro.

- E aí?

- E aí eu fiquei igual a você.

- De pau duro?

- Aham, eu tava só de samba canção e não dava pra disfarçar, aí eu notei que ele também estava de pau duro, ficamos nos olhando sem nos mexer, foi meio esquisito, meu pau tava meio que saindo pela lateral da perna, a cabecinha já tava dando oi pra ele.

Disse rindo.

- Imagino, constrangedor.

- Sim, mas me deu um fogo, eu juro que nunca tinha olhado pro Diego desse jeito, o moleque sempre pareceu na dele, caladão, turrão igual ao pai, mas se for ver né? O pai com aquela cara e adora levar no lombo, dá que é uma beleza. Você já reparou que ele tem uma bundinha empinadinha? Não é carnuda feito a sua, mas é empinadinha, eu tava encostado terminando o cigarro e ele em pé com a mão na minha coxa, então eu dei uma pulsada com o pau, foi natural, pulsou naturalmente, tava durão, aí ele entendeu como um convite, só pode, porque ele meteu a mão na coxa do short até pegar meu pau e puxou ele pra fora, fiquei com o pau de lado duro pra fora, ele olhava pro pau na mão e olhava pra mim.

- Ah...

- Então eu não aguentei Dani, eu fiz com a cabeça que sim, ele caiu de boca, o garoto caiu de boca no meu pau, eu confesso que me senti meio culpado, sei lá se Fernando tem a cabeça aberta como você e seu pai, mas estava muito bom, digo a situação, porque ele não mama tão bem assim, aí eu desci do mata burro, baixei a cueca dele e caí de boca nele, assim sem falar nada também, mamei bem gostoso, o saco, ele soltava uns gemidinhos gostosos, confesso que foi uma delícia sentir o Diego gemendo com o pau todo na minha boca.

- Que isso tio, e aí?

- Porra, eu tava cheio de tesão, virei ele e perguntei no ouvido dele baixinho se ele já tinha dado a bunda.

- Nunca deu, é virgem, só quer me comer quando a gente brinca.

- Ele disse que não, aí eu virei ele e debrucei ele do lado, virado de frente pra casa, eu tava no cagaço de alguém aparecer, abri a bunda dele e caí de língua, ele começou a gemer mais alto, aí eu subi e dei um beijinho na nuca dele e pedi pra não fazer barulho, pra se controlar, desci beijando suas costas e enfiei a língua no seu cu apertadinho, lambi com vontade o rabo dele, tava uma delícia. Aí levantei, enchi minha mão de cuspe e passei no rabo dele, consegui enfiar um dedo sem muita resistência, no segundo ele reclamou, mas aí já ta bom, já dava pra saber que ia me aguentar.

- Comeu ele?

- Comi, tirei o dedo e coloquei o pau na porta do cuzinho virgem dele e perguntei baixinho “posso te preencher ou tá se guardando pra alguém, posso comer seu cuzinho?”, não sei de onde tirei isso Dani.

Disse rindo e continuou.

- Quando entrou a cabeça ele tentou tirar, e meu pau nem é dos mais grossos, empurrou mas eu segurei e falava baixinho no seu ouvido pra esperar que passava, e ele esperou, então eu comecei o movimento de entra e sai, comecei a meter e foi entrando aos poucos, eu lubrificava mais com cuspe até que entrou tudo, quando entrou tudo eu segurei o Diego pela cintura e puta que pariu moleque, eu quase gozei, me segurei e segui fudendo o cuzinho dele, sentia apertado no meu pau, chegava a doer de tão apertadinho, eu o comia e o masturbava, umas duas vezes ele tirou minha mão pra não gozar, aí não aguentei, a segunda vez eu soquei mais fundo e enchi o cu do moleque de porra, eu despejei tudo dentro dele Dani, enchi o cu do filho do Fernando de porra, que delícia moleque. Gozei e ainda fiquei fazendo os movimentos, levemente, ele gemia gostoso demais, acho que mais cedo ele tava com medo, por isso tava tenso.

- E aí Tio?

- Tirei e tava com o pau todo sujo, já era de se esperar né. Ele tentou pegar mas eu não deixei, me posicionei rápido na frente dele com a samba canção arriada e abri minha bunda pra ele, passei cuspe no meu cu, peguei ele pelo pau, vc já viu como o pau dele é grossinho?

- Porra, vi sim, por isso ele nunca conseguia me comer, grosso pra caramba. Mas depois do Tio Marcio é difícil falar que o pau de alguém é grosso, mas sim, é grossinho sim.

- Quis nem saber, peguei pelo pau e quando vi que ele estava na posição eu dei uma cuzada no pau dele igual Fernando faz, entrou tudo de uma vez, deve ter machucado porque ele gemeu alto e me ardeu, perdi umas três pregas, ele me segurou pela cintura pulsando dentro de mim, ficou pulsando e eu mordendo o pau dele com meu cu, sério Dani, ele deu umas cinco estocadas e começou a gemer alto, eu tive que no meio da gozada dele pedir pra gemer baixo, eu sentia o pau dele despejando porra dentro de mim, ficou um tempo pulsando, olhei pra trás ele falou “to gozando”, eu esperei pacientemente ele se recuperar e tirou, senti o pau ainda pulsando, olhei de novo e ele “ainda to gozando” ele tremia as pernas e o corpo, ele ficou quase um minuto gozando, e foi muito, porque acabou de gozar, tirou rápido o pau, veio pra dentro, eu o alcancei chegando no corredor, carreguei ele pro banheiro, tomamos um banho, ele não falou nada, ele saiu primeiro e foi deitar, eu terminei o banho e botei a porra dele pra fora no vaso, porra, ele gozou muito Dani, o moleque é um chafariz de porra.

- Caralho então foi você que tava no banheiro a noite, tomei maior susto. Eu nem reparei que você não estava no quarto.

- Como assim?

- Eu comi Tio Fernando a noite e Tio Marcio me comeu, fiquei no meio dos dois, foi uma delícia, eu até achei estranho você não ter feito nada. Então por isso.

- Caralho Dani, tava Pai dando o cu dentro e Filho tomando no rabo Fora.

Deu uma risada estridente.

- E eu não sabia que você dava essa sua bunda.

- Raramente, ocasiões especiais. Mas aí cedinho chamei o Fernando num canto e contei pra ele o que aconteceu, o moleque é meio turrão, vai que dá uma surtada, achei melhor conversar com Fernando. Ele disse que conversaria com o filho, explicaria que tava tudo bem.

- Pô que bom que ta tudo bem então.

- Vamos ver né? Vocês estudam juntos?

- Não, escolas diferentes, ele estuda na escola de riquinhos da Maria.

- Ah éh, você não estuda na escola deles não.

- Não tio.

E seguimos conversando essas amenidades até chegar na cidade, Tio José foi direto na casa da dona maria, eu peguei o bolo e me sentei com ele no colo no banco de trás, no meio que era um local mais estável. Tio José então deu uma passada na casa dele, mas minha tia falou que iria mais tarde com Tio Antônio, não quis vir conosco, ele deu de ombros. E entrou no carro.

- Quer saber moleque? Vou matar a Victória de raiva.

- Como assim?

Ele então foi até a casa do Tio Roberto, interfonou, ficou um tempo no interfone, depois pegou o celular e ligou. Ficou parado do lado da portaria e dando 5 minutos desceu Tio Roberto.

Já entraram no carro no meio da conversa que eu consegui pegar.

- Porra, ela me chama a irmã logo hoje?

- Sacanagem Beto.

- Bom dia Dani, tudo bem?

- Tudo Tio, e aí como tá?

Quase solteiro diasse Tio José rindo.

- Ri não tio, a tia Berenice não quis vir conosco.

- Hi é, por que Zé?

- Berenice é difícil, você conhece.

- Cara, Victória foi chegando aqui ontem, ligou pra irmã dela, aquele abutre mal agourento, a mulher desde que a gente se conhece faz de tudo pra ficar no meio da Victória e de mim, foi ligar em 20 minutos a mulher tava aqui em casa pra passar a noite. Ta bom que ela ajuda com a neném, mas Victória fez isso de molecagem, só pra se vingar, ela tá doente com essa história do Marcio, ta foda já.

- Eita Tio, que merda.

- Mas não vamos falar mais disso não, deixei as duas lá, perguntei se queriam ir, não quiseram, vou eu, falei que ficava cuidando da neném pra ela poder beber um pouco e ela não quis, quis a irmã, então que fique com a irmã.

No caminho paramos no mercado pra comprar mais cerveja, porque aparentemente minha mãe tinha convidado mais gente, e durante todo o tempo eu sentado no meio do carro segurando o bolo, no mercado demoraram bem uns 30 minutos, eu já estava ficando impaciente.

Pegamos então a rodovia e perto de chegamos na entrada da estrada de chão, começaram a falar putaria, até que.

- Dani foi dormir de barriga cheia ontem Beto.

- Foi Dani?

Disse Tio Roberto olhando pra trás.

- Não fui só eu não né tio Zé?

- Como assim Zé?

- Ele deu pro Diego.

- Caralho Zé, conta isso aí.

- Ah, eu fui fumar de madrugada e ele veio meter de novo a mão no meu pau, aí eu meti a piroca no garoto e depois fiquei com pena e dei o lombo pra ele também, mas o garoto ainda ta cheio de hormônio, não aguentou mais que 10 socadas e gozou, mas gozou muito, despejou meio litro de porra no meu cu Beto.

- Já aumentou? Disse que foi umas 5.

- Ah guri, 5, 10, 20, o moleque não me comeu nem 1 minuto e já tava gozando, fraquinho, tem muito que aprender com o pai dele.

Todos rimos.

- Então você já está satisfeito por hoje? Disse Tio Roberto passando a mão na perna do Tio José dirigindo.

- Ué, eu to topando sempre.

Eu estava sentindo o clima entre eles. Um clima teso e gostoso, quase palpável, já estávamos na estrada de chão, eu sentado no bando do meio, com a taboa do bolo nas minhas pernas e segurando com as duas mãos, segurava como se minha vida dependesse daquilo, não queria enfrentar a fúria de todos se deixasse aquele bolo cair, dona Maria fazia os melhores bolos da cidade, bolso caseiros confeitados, molhados e recheados com doce de leite caseiro, delicioso.

- Tio Zé, escutou o que minha mãe disse né? Maneira o pé aí, quase deixei o bolo cair agora.

Falei quando ele passou num buraco sem fazer cerimônias, Tio Roberto ainda estava com a mão na coxa do Tio José, do meio do banco via seu braço peludo, com seus pelos penteados massageando a coxa do Tio José sobre a bermuda, até que ele passou uma marcha, pegou a mão do Tio Roberto e colocou no seu pau, fiquei quente no banco segurando o bolo.

- Quer dizer que o rabão ta pra rolo Zé?

- Ta não Beto, foi só pra iniciar o moleque, não curto muito não, foi só pra ele não ficar esquisito.

- Fazer o que né, vou eu então.

Ao falar isso senti os músculos do antebraço dele se retesarem, ele certamente apertara o pau do Tio Zé que deu um suspiro alto, seguimos em silêncio mais algum tempo quando Tio Roberto sinalizou com a mão.

- Ali, entra ali.

Era uma entrada de alguma propriedade vizinha, a fazenda do meu Tio é a última da estrada, até chegar nela, outras tem suas estradas lateais à estrada principal, ele entrou, passando por um mata burro.

- Ué, como assim?

- Fica quietinho aí atrás garoto.

Falou rindo Tio Roberto.

- Ali Zé.

Apontou ele pra umas árvores de copa densas na beira da estrada, provavelmente plantadas há anos para dar sombra, cumpria o seu papel, mas também tapava parcialmente a visão de quem passava pela estrada principal. A estrada subia e onde tinham as árvores era plano, portanto quem passava da estrada principal só via a copa das árvores, mas aparentemente Tio Roberto já sabia disso.

Tio José parou o carro, e eles começaram a se beijar com força, se abraçavam e esfregavam dentro do carro, e eu ali segurando o bolo e olhando aquela cena. Tio José tirou a camisa do Tio Roberto exibindo aquele corpo magro definido, com pelos lisos penteados, do banco de trás adorei olhar suas costas bem definidas e me peguei fitando seus ombros e os apreciando, que ombros largos e bonitos. Por sua vez, Tio Roberto retribuiu e tirou a camisa do Tio José, exibindo sua pela negra, peitos fortes e braços grosso, um homem alto e malhado, não era encorpado como Tio Marcio, que era bem troncudo, mas era esguio.

Se beijavam como se não houvesse amanhã.

Pigarreei.

- Hi é, você ta aí.

Disse Tio Roberto inclinando por cima do bolo com a mão na minha nuca e me dando um beijo molhado e gostoso, com aqueles lábios macios e quentes.

- Mas vai ficar só olhando hoje, porque não dá pra tirar o bolo daí.

Disse rindo.

Desceram do carro, Tio Roberto levou Tio José puxando pela mão até debaixo de uma arvore e começaram novamente a se agarrar e se beijar, Tio José puxava tio Roberto pela bunda até levantá-lo do chão. Tio Roberto tinha uma bundinha deliciosa, peludinha, com pelos que mais pareciam penugens e pequena e redonda, mesmo por cima da bermuda era perceptível.

Seguiram se beijando até que Tio Roberto se abaixou e preparou para, o que acho seria um boquete em Tio José. Mas aí de repente ele parou abrupto, colocou as mãos nos ombros dos Tio Roberto e o levantou, falavam algo baixo, não deu pra ouvir, Tio Roberto olhava para a estrada, para os dois lados, pensei que viesse alguém, tentei olhar mas não vi ninguém.

Então eles andaram até a frente do carro, de onde estava conseguia ter ângulo para ver os joelhos do Tio José e as coxas de Tio Roberto, pararam um em frente ao outro na frente do carro, olhando pra mim, então Tio José pegou o queijo barbudo de Tio Roberto e deu um beijo bem devagar e demorado, era quase uma câmera lenta, eu podia ver o entrelaçar das línguas, se beijavas lascivamente, num ritmo delicioso e provocante, beijavam e olhavam pra mim, que com um bolo enorme no colo, tinha o pau quase que rasgando o short por debaixo do bolo, meu corpo queimava de tesão.

Então Tio José pegou o ombro e puxou Tio Roberto pra baixo, ele desceu lambendo os mamilos, passando a língua por todo abdômen até se abaixar e ficar cara a cara com o volume enorme do Tio José, aquele pirocão enorme não era grosso, mas penetrava fundo e entrava com maestria, o mastro estava fazendo um volume enorme na bermuda, Tio Roberto esfregou sua cara ali olhando pra mim, fazendo uma cara de safado deliciosa, abriu o botão da bermuda olhando pra mim, em seguida deu uma olhadinha pra cima e Tio José balançou a cabeça autorizando, então baixou o zíper e deu uma cheirada gostosa e demorada na última divisão que cobria a nudez de Tio José, a cueca, a bermuda por sua vez caiu no chão e Tio Roberto foi baixando lentamente a cueca, lentamente, até que quando passou pelo pau, aquela rola linda pulou pra fora, pulsando em veias deliciosas implorando para ser engolida.

Do carro eu não sabia mais o que fazer, aquilo era muita covardia, eu salivava feito um cão. Tio Roberto pegou aquela piroca enorme com a mão cheia e ainda sobrou mais da metade da pica, ele então a levantou e deu um cheiro demorado seguido por uma lambida no saco do Tio José que se extasiou em tesão. Então Tio Roberto após lamber e mamar gostosamente as bolas do Tio José, abocanhou sua rola, mamava com gosto, passava a língua, fazia movimentos e prendia a rola na garganta perceptivelmente, em uma dessa eu folgo em dizer que com certeza a piroca rompeu as pregas da garganta de Tio Roberto que chegou a encostar o queixo no saco do Tio Zé. Nessa hora meu corpo se arrepiou todinho. Ele tirou a pica da garganta toda babada, limpou a boca, voltou a mamar aquela piroca linda e grande e então se levantou e voltou a beijar Tio José que falou algo em seu ouvido, ele seu uma risadinha safada e acenou positivamente com a cabeça.

Então Tio José empurrou Tio Roberto em cima do capo do carro, de jeito que ele ficou virado pra mim e com a bunda empinada, Tio José baixou sua bermuda, a cueca, eu via essa cena de relance, então ele baixou e não vi mais nada, vi apenas Tio Roberto revirando os olhos com uma cara de tesão que me deixou enlouquecido, ele olhava pra mim e respondia às linguadas do Tio José com olhares e mordidas no lábio.

Tio José levantou e começou a pincelar seu pauzão no rabo peludinho e redondinho do Tio Roberto, pincelava forte e ambos me olhavam com uma cara de tesão que não tinha visto antes, eles realmente estavam curtindo aquilo, vez ou outra davam olhadas para as estradas, mas sempre interagindo comigo. Tio José então parou as pinceladas e deu um cuspidão na mão, deu pra ver a baba escorrendo de sua boca até a mão direita, ele então esfregou a mão no rabo do Tio Roberto que pela cara, recebia um dedo no cu, a revirada de olho seguinte entendi como sendo o segundo dedo enfiado nas suas entranhas e a mordida no lábio seguinte, foi um terceiro dedo ou o movimento dos dois que já entraram? Fiquei na dúvida. Tirando a mão se posicionou na porta, colocou o pau na portinha e segurou com as duas mãos a cintura de Tio Roberto. Opa, algo saiu errado, Tio Roberto levou a mão provavelmente para indicar o caminho para o prazer de Tio José, tudo no lugar certo, novamente começou o movimento, Tio José metia olhando pra mim e Tio Roberto recebendo me fitava os olhos, sua cara mudava lentamente as expressões. Conseguia ver uma expressão para cada centímetro da piroca de Tio José que entrava no seu rabo.

Aquele ultimo olhar pra mim certamente foi indicando que entrara tudo, então Tio José começou a foder o rabo do Roberto, comia com força, começou lentamente mas rapidamente ficaram socadas fortes, eu sentia o tranco do corpo do Tio Roberto recebendo os 19cm de piroca, ele olhava com uma cara que mesclava dor e tesão, balançava positivamente a cabeça par mim, não sei o que significava, mas com certeza eu gostava de ver.

De dentro do carro eu mordia os lábios quase por sangrar, meu tesão era imenso, não tinha ar condicionado que diminuísse minha temperatura, eu era um vulcão em erupção, aquele tesão reprimido certamente não me faria bem, aqueles dois putos decidiram foder bem na minha frente enquanto eu não podia fazer nada.

O carro sacodia, e eu ainda com todo aquele tesão, me preocupava em não deixar o bolo encostar em nada, muito menos cair.

Por cima do capo do carro, Tio Roberto chegou pra trás se masturbando, deu pra ver seu pau duro, seu corpo peludo, que delícia ver aqueles dois machos fodendo com as bermudas arriadas até metade das pernas bem na minha frente. Tio José deu uma cravada forte, fazendo Tio Roberto aparentemente ficar na ponta dos pés, ele então forçou mais ainda as estocadas, senti que Tio Roberto iria gozar, e não estava errado, ele gozou urrando, tão alto que pude ouvir mesmo com o carro fechado e o ar ligado, seu pau esguichava porra e eu lambendo os lábios pensando que era um desperdício, após gozar, continuou firme aguentando o caralhão entrando e saindo no seu rabo, até que Tio José o abraçou forte, seus corpos suados encostados um no outro, ele apertava forte Tio Roberto, forte que dava pra ver as veias do seu braço saltarem, ele estava jorrando seu leite delicioso nas entranhas de Tio Roberto.

Não se demoraram, olharam para todos os lados, subiram as cuecas, depois bermudas e um para cada lado entraram no carro, rindo. Se deram um beijo forte e Tio José lidou o ar no máximo, eles estavam suados e cheirando a sexo.

- Eu odeio vocês.

Disse.

- Odeia não ter participado.

- O que é a mesma coisa Roberto.

- Que ouve com o Tio?

- O Tio não faria isso comigo.

- Ah para, você tá de barriga cheia desde sexta, não aguentou olhar uma fodinha.

- Porra, se você chama aquilo de fodinha, quero ver vocês fodendo de verdade.

Tio Roberto riu, botou a mão na barriga e reclamou.

- Ta doendo Zé, socou fundo demais dessa vez.

- Porra, eu tava cheio de tesão de te comer com esse guri olhando.

- E segurando o bolo.

Completou Tio Roberto, e gargalharam no carro.

- Vocês estão fedendo, disse.

- É, estamos.

Disse Tio Roberto.

- Até chegar lá, da tempo de secar o suor.

Nos pusemos no caminho da fazenda e Tio Roberto foi reclamando de como a pirocada recebida o tinha o machucado, falando que estava sentindo doer na bexiga, ficaram me zoando, claro, por ter ficado segurando o bolo com cara de bobo, meu pau ainda pulsava, mas aos poucos foi diminuindo, até avistarmos a fazenda. Já tinha outro carro desconhecido, aparentemente Tio Antônio já tinha chegado na fazenda.

Descemos do carro, minha mãe já aguardava, juntamente com Tia Isabel tiraram o bolo do meu colo, eu preocupado se meu pau ainda estava duro, fiquei aliviado que estava meia bomba, não dava pra ver, enrolei pra descer, e fui ajudar Tio José com as cervejas no porta-malas.

Ao chegar na varanda, Tio José e Tio Roberto se puseram a cumprimentar meu tio e sua esposa, cheguei, falei com eles, o bolo já tinha sido colocado na mesa com docinhos e balões de enfeite em um arco, eu ri pela ironia, muitas cores misturadas em formato de arco íris.

- Ué, cadê Victória Beto?

Todos perguntavam, e ele dizendo que a irmã tinha chegado lá, e não daria pra deixar de vir no aniversário de 40 anos do meu pai, que são amigos há muitos anos, que estava tudo bem, mais tarde voltaria com alguém de carona.

Tio José entrou na casa, olhou os cômodos e chegou perto do meu pai, a quem eu ajudava colocar as cervejas no congelador.

- Berenice nada né Artur.

- Ela é difícil Zé, vai entender.

- Tem horas que é difícil aturar essa sua irmã meu amigo.

- Eu sei Zé, mas isso é um problema só de vocês.

- Aí que tá meu amigo, eu nem sei qual o problema, ou até mesmo se temos um problema, acho que é uma coisa dela mesmo. Vou tomar um banho que to todo suado.

E saiu, fez uma ou outra brincadeira pelo caminho até entrar na porta da cozinha, meu pai olhou pra mim com uma cara desconfiado.

- Sim pai, mas só ele e Tio Beto.

- Né possível, esse povo parece adolescente.

- Né?

Ele fez cara de quem falou merda e eu.

- Relaxa, eu quase explodi só de ficar vendo.

- Acho que vou cair na piscina já que o povo pelo jeito não vai querer cachoeira.

- Ta bem filho, vai lá. Ta gostando do final de semana?

- Claro, to sim, to adorando.

- Não conta pra ninguém porque não está certo ainda, mas to negociando com o Tio Antônio pra comprar aqui pra gente, foi por isso que viemos pra cá, ele sugeriu fazermos um test drive.

- Sério pai?

Disse todo empolgado.

- Se empolga não, estamos em negociação ainda, ele ainda não terminou de quitar a dívida com o pai do seu Tio Marcio então acho que vai dar certo. Ele veio aqui falar pra amanhã ir lá no escritório dele pra fecharmos o negócio.

- Tomara que dê tudo certo.

- Vamos ver.

- Vou lá então.

Fui até a suíte, fechei a porta, tio José estava no banho, cheguei como quem não quer nada perto da porta do banheiro que estava fechada e bati levemente.

- Oi!?

- Sou eu Tio.

- Pode abrir.

Abri a porta, ele estava tomando banho, todo ensaboado do lado de fora do chuveiro.

- Ah bom, precisa de um banho mesmo, e Tio Beto não vai tomar banho não? Vocês estavam fedendo a sexo.

- Tava né.

Disse rindo e então embargou a voz para falar baixinho apesar do barulho do chuveiro.

- Quando dei um beijo no rosto da sua tia Mariana eu fiquei com vergonha, porque até eu tava sentindo o cheiro do rabo do Beto na minha cara.

Disse gargalhando, Tia Mariana é a esposa do tio do pai, Antônio, com quem ele estava negociando a fazenda.

- Tava mesmo, mas não deve ter percebido não.

- Beto tá la fora?

- Ta sim.

Podia ouvir o barulho da música alta, tocando o sertanejo que eles tão gostam, e as mulheres cantando em voz alta, além dos gritos de truco.

- Você não cansa não?

- Não moleque, não é isso não, só to perguntando.

- Porra, quer mais o que com ele? Não basta ter comido ele na minha frente? Sacanagem de vocês.

- Você precisava ver a sua cara, impagável, quanto mais você mordia o lábio e fazia cara de pidão mais meu pau latejava. Falando nisso, olha ai.

O pau do Tio Zé voltava a ficar meia bomba, quase duro, eu então entrei no banheiro, fechei a porta e passei a chave, cheguei no box e abri e falei.

- Dá aqui.

Ele passou água no pau que estava ensaboado e chegou perto, eu o peguei e abocanhei gostoso, neste momento meu pau ardia de duro, feito pedra queimava de tesão, e eu mamei até ficar quase duro novamente, acho que finalmente Tio Zé tinha chegado no seu limite. Eu me afastei olhei pra ele e falei.

- Finalmente cansou heim.

- Porra Dani, eu perdi as contas de quantas vezes gozei nesse fim de semana, eu to fraco, to com a porra saindo só água, tem que dar um descanso.

Eu me afastei e cheguei na porta, abri e fiquei do quarto ainda conversando com Tio Zé.

- Tia Berenice nada né?

- Nada moleque, não sei qual a da sua tia.

- Nem eu, ela é estranha, será que ela desconfia de alguma coisa?

- Não, bem provável que não, ela tem que nascer mais umas 5 vezes pra se importar com essas coisas, ela tendo dinheiro e comida, o resto ela não ta nem aí.

- Não discordo do senhor não.

Ops, falei sem pensar, na hora fiz cara de “falei merda”, eventualmente eu chamava tio Zé de senhor porque minha tia fazia questão de ser chamada de senhora, mas não fazia o menor sentido, diante do contexto, chamar Tio José de senhor.

- Senhor é a pica no teu rabo moleque.

- Ela muxiba aí?

Falei rindo.

- Vai lá chamar seu Tio Beto pra tomar uma ducha que ele deve estar suado e fedendo a porra.

- To indo.

Saí do banheiro, dei uma parada pra ver se o pau diminuía, não aconteceu, então troquei a cueca por uma sunga, mais apertada e no processo deu uma amolecida na rola.

Fui até a varanda, estava maior algazarra de festa, Tio Beto estava cuidando da churrasqueira, eu cheguei do seu lado (sim, ele estava fedendo a sexo) e falei baixinho que tio José o chamava no quarto, um pouco atrás estava meu pai de pé atrás do Tio Marcio que jogava truco tendo como parceiro tio Antonio, contra Tio Fernando e Diego. De imediato ele fez um movimento com a cabeça para o meu pai que chegou perto e ele falou.

- Já volto Artur, vou tomar uma ducha, to precisando.

- Ta mesmo.

Disse meu pai.

Tio Roberto pegou mais um pedaço de carne e foi em direção à porta da cozinha, neste movimento, foi acompanhado pelo olhar do Tio Marcio, que deu uma risadinha quando viu que eu percebi o olhar.

- Porra Marcio, ta contando que tá com a mão boa.

Xingou tio Antônio, achando que a risada tinha sito em função de boas cartas para o jogo. Leigo engano.

Fiquei por ali, mais algum tempo, uma rodada. Que ficou claro que a risada não foi por causa de sorte nas cartas, pois a mão de Tio Marcio estava terrível e eles perderam a partida, tio Antônio não gostou, pois ele nunca teve muita resistência à frustração.

Ao acabar, antes de me chamarem pra jogar, eu fui saindo de fininho, e fui pra sala, meu irmão ainda vendo tv, na verdade com ela ligada, mexendo no tablet, Tio José vinha saindo do quarto de banho tomado. Fui em direção ao quarto novamente, chegando lá estava Tio Beto sentado na cama.

- Que foi Tio?

- Nada não, disse se levantando, to sem roupa pra trocar.

- Eu te empresto, minha mãe fez uma mala pra eu ficar uma semana fora.

Disse rindo. Mas ainda assim ele estava com a cara fechada.

- Mas não parece ser só isso né?

- Sei lá Dani, não sei se foi uma boa ter vindo pra cá. Eu tinha prometido pro Marcio que ia parar e aí este final de semana foi bem intenso, você entrou no meio do rolo, tudo começou com zoação com seu pai acabou com todo mundo...

Eu continueiMe comendo né?

Ele abaixou a cabeça com uma cara preocupada e disse.

- Sim, não era pra isso ter acontecido, ou era, sei lá.

- Você ta assim por causa da Victória né?

- Não sei se devia ter vindo, ela deve estar puta a essa hora. Aquela irmã dela não vale nada, só serve pra colocar ideia errada na cabeça dela.

E eu pensando que Tio José propositalmente passou na casa dele só para irritar sua mulher, me senti um pouco culpado pela tristeza dele.

- Que chato Tio, sei nem o que dizer.

- Ta de boa Dani, coisa de adulto.

- Tá, sempre esse papo né, vão achando que sou criança.

Ele deu um sorriso e estendeu os braços.

- Vem dar um abraço no seu tio, vem.

Me abraçou forte, sentei na cama e ele me apertava forte, eu conseguia sentir seus sentimentos por aquele abraço, culpa, arrependimento, dúvida, pudera Tio Roberto estar tão mais confuso que eu com aquela situação toda? Afinal, eles são amigos há anos, e segundo Tio Zé, ele ainda teve um caso particular com Tio Marcio.

- Fica assim não Tio, senão vou me sentir culpado também.

- Fica não moleque, não tem nada a ver com você, eu tinha que ter dando um basta nesse lance com o Marcio a tempo, antes de ter começado a transar com seu pai, Fernando e Zé, tinha que ter parado nele, a Victória e aquela prima agourenta, e com certeza agora a irmã, não param de falar merda do Marcio e viu ontem né, ta sobrando até pra mim, não posso deixar isso atrapalhar meu casamento igual ta atrapalhando o do Marcio, se Victória ameaçar tirar a bebê, eu vou ter que falar que isso é só coisa do Marcio, que não tenho nada a ver, não tinha que ter me envolvido com Mar...

Ele parou abruptamente, olhando para a porta, eu olhei também, Tio Marcio estava com a cara na porta e entrou fechando, eu senti o clima pesado no mesmo momento. Fiquei sentado sem saber como reagir.

- Fala, continua Beto.

- Nada não, vou tomar banho.

Falou isso se levantando e tirando a camisa e deixando na cama.

- Dani, me empresta uma muda de roupa por favor, falo pra Victória que cai na piscina com a minha, levo ela molhada numa sacola, vai ter galho não.

- Ué, ela não vai penar que você é viado chegando em casa com a roupa de outro macho? Não é isso que ela vai pensar? Não é isso que você ta preocupado Beto?

- Marcio, você tá tonto a essa hora, nem uma da tarde e você ta tonto?

- Quem ta tonto aqui Marcio? Não disfarça não.

Tio Roberto foi andando na direção do banheiro e reforçou.

- Dani, a roupa.

Eu de pronto abaixei pra pegar na mochila um short daqueles com tela como cueca, imaginei que emprestar cueca era demais até se a esposa não estivesse pegando no pé dele, peguei também uma camiseta regata e fiquei logo pensando em como ele fica gostosinho de regata.

Nisso Tio Roberto estava no banheiro e Tio Marcio na porta quase gritando.

- Porra Beto, que coisa mais escrota essa de falar que vai me entregar de bandeja pra aquela cobra da tua mulher...

- Fala assim da minha mulher não Marcio, não coloca ela no meio dessa vadiagem nossa não.

- Vadiagem? Mas você gosta dessa vadiagem né?

Parei do lado do Tio Marcio e falei.

- Tio, fala baixo, você tá gritando.

Ele continuou gritando.

- Aquela vadia da prima da sua esposa fica inventando mentira e você nem pra defender seu amigo, nem pra ME defender.

Coloquei a mão no seu braço e falei mais firme.

- Tio, as pessoas vão ouvir, você está gritando.

Ele então baixou a voz, mas seguiu num tom furioso.

- Porra Beto, eu tenho que aguentar o dia todo de fofoca e mentira por causa daquele escroto que inventou mentira e da sua cunhada filha da puta, e até onde sie a sua esposinha sai espalhando essa mentira para os outros também. Não mete essa pra mim não, e você fica calado com medo que descubram que você também gosta de uma vadiagem.

O clima estava quente, eu estava com medo de saírem no tapa, Tio Marcio com seus 1,89 (que agora não seria piada), seus braços fortes e grossos, tronco forte e largo, destruiria Tio Roberto, magro, apesar de definido não muito forte e no auge dos seus 1,70, se é que tinha isso, ele não era muito mais alto que eu. Estava realmente preocupado das coisas saírem dos eixos. Não sabia se procurava ajuda, se chamava meu pai pra intervir, Tio Fernando a essa hora estaria tão ou mais tonto que Tio Marcio e Tio José não teria moral nenhuma com os dois, o jeito seria meu pai, estava em dúvida, se saísse, talvez as coisas piorassem, mas como eu conseguiria segurar Tio Marcio se ele perdesse a razão? Fiquei nessa por um tempo até tomar a decisão de ir buscar meu pai, quando fiz menção de ir até a porta, Tio Beto se atrapalhou todo.

- Não sei de que viadagem você tá falando Marcio. Eu sou Homem, sempre fui.

- Parece que o bêbado é você, eu não falei em viadagem, você é tão complexado procurando rótulos pra se encaixar que até entendeu errado, puta que pariu Beto, o que a gente teve não teve valor nenhum pra você? E esse final de semana foda que a gente tava tendo até chegar sua esposinha e sua língua afiada?

- É, tava bem gostoso mesmo, mas eu não sou como vocês Beto.

Não entendia nada, a confiança e o papo que Tio Beto teve comigo na cachoeira não valeu de nada? Era tudo fachada? Na primeira pressão ruiu tudo, ele se mostrava o mais frágil de todos, diante da primeira pressão estava roendo a corda.

- Eu tenho é pena de você Roberto.

- Roberto? Desde quando...

Eu estava quase na porta quando ouvi um barulho, olhei pra trás e só vi o resquício do movimento, o que parecia ter sido um soco que Tio Roberto deu na cara do Tio Marcio, eu gelei na hora, fiquei paralisado. Tio Marcio então chegou na porta mais rápido que eu. O barulho estava muito alto pra alguém ter ouvido, som alto, barulho do truco, mulheres cantando, barulho de piscina.

Pensei que ele fosse sair pela porta, quando o vi na minha frente na porta me senti aliviado, sentimento que não durou muito, ele virou a chave na porta, tirou e colocou no bolso.

Acho que todo o sangue do meu corpo sumiu, eu me senti completamente gelado, Tio Marcio passou por mim numa velocidade que senti apenas o vento, dali a pouco estava na frente do Tio Roberto.

- Não é como a gente quem? Não é como a gente O QUE ROBERTO?

- Nada não Marcio, deixa eu tomar meu banho.

Disse tirando a bermuda e a cueca, jogando num canto e indo em direção ao box.

- Não, vem aqui, você vai falar na minha cara.

Disse pegando Tio Roberto pelo braço e colocando de volta na sua frente, ele fez esse movimento como se Tio Roberto não fosse nada, como se pesasse um quilo. Eu estava ainda parado no mesmo lugar olhando aquele movimento sem saber o que fazer, mas uma coisa era certa, eu teria que ajudar Tio Roberto se a coisa ficasse feia, apesar e eu achar que ele merecia um sacode pra acordar pra realidade.

- Marcio, me larga ou não vai prestar.

- Não vai prestar por quê? Vai fazer o que, vai me bater de novo?

Nessa hora eu andei até a porta do banheiro e falei.

- Tio Marcio, deixa isso pra lá, vamos sair, deixa ele tomar o banho dele, ele só ta com medo pela filha.

- E eu sei Dani, mas não justifica ele querer me jogar para as piranhas não, não sou boi de piranha não, fica todo mundo fazendo fofoca com meu nome e o resto segue fodendo de boa.

- Eu inclusive parei Marcio, não quero mais saber de vocês, to fora, não vai rolar mais nada.

- Você devia ter falado isso até duas horas trás, antes de dar esse rabo pro José.

- Não sei do que você está falando.

Fiquei calado, ele não ia assumir que deu pro Tio Zé? Eu estava lá, eu vi, ele negaria só pra justificar seu argumento?

- To falando de você adorar dar esse seu rabo Roberto, admita e aí sua vida vai ser mais feliz, seu problema é esse, você gosta da sua esposinha, mas também adorar dar o cu.

Tio Roberto fez movimento de dar outro soco com o braço, mas foi antecipado pelo Tio Roberto, o pegou pelo punho, puxou o braço dele pelas costas e encostou na parede imobilizando-o completamente.

- Ai ai ai ai, vai quebrar meu braço.

- Vou não, mas você vai me ouvir. Você gosta de dar esse cu, se tivesse assumido antes de casar, sua vida seria menos conturbada e com menos coisa pra esconder da sua esposa, já que ela não respeita você como você é.

Tio Marcio falava isso no ouvido dele, bem baixo e num tom firme e sério, ele fazia força com o próprio corpo, imobilizando Tio Roberto na parede, pelado. Já tinha ido longe demais, decidi intervir.

- Tio Marcio, chega, tá machucando ele.

- To não. To te machucando Beto?

- Me solta.

Disse Tio Roberto fazendo força pra se desvencilhar do corpo do Tio Marcio, mas aquele gigante de 1,89 tinha o subjugado completamente.

- Você se resolva primeiro antes de arrastar os outros pras suas merdas, entendeu Beto? E sabe por que eu sei que você deu seu rabo pro José?

Tio Marcio afastou ainda pressionando Tio Roberto com a perna contra a parede e segurando seu braço pra trás, então ele enfiou a mão na bunda do Tio Roberto e pelo movimento parecia ter enviado dois dedos de uma vez no cu, tirando todo melecado, ele levou até o nariz do Tio Roberto.

- Eu sei, porque você está cheio da porra do Zé, sua bermuda estava molhada atrás, se Daniel não tivesse te chamado pro quarto eu daria um toque. Você ta vazando porra. É por isso que eu sei.

Tio Roberto então abaixou a cabeça, eu estava na porta do banheiro atônito, não sabia o que fazer, parou de lutar e Tio Marcio soltou seu braço, então ele começou a chorar baixo, lágrimas escorriam dos seus olhos.

Ouvi uma batida na porta, cheguei mais perto e falei.

- Oi.

- Tudo bem aí?

Era meu pai, ufa, que alívio.

Cheguei mais próximo da porta.

- Tudo bem sim pai.

Ele passou a mão na maçaneta, a porta trancada.

- Abre a porta filho.

Olhei para o banheiro, Tio Roberto estava com cara de transtornado e Tio Marcio de furioso, além do mais a chave estava no bolso do Tio Marcio que estava apertando Tio Roberto contra a parede com seu próprio corpo, seria impossível reaver a chave neste momento.

- Pai, não vai dar agora, confia em mim.

- Abre a porta Daniel.

- Pai, me escuta, ta tudo bem.

- Daniel, filho, abre essa porta.

- Caralho pai, não ta me escutando?

Senti que ele deu uma pausa.

- Tio Roberto tá com um problema e Tio Marcio ta ajudando.

Então ele embargou a voz e falou baixo, quase cochichando.

- Porra Daniel, não é hora disso, a casa ta cheia.

- Não pai, não é nada disso, é coisa séria mesmo.

- Se é sério, abre a porta, me deixa entrar.

- Vai por mim pai, você confia ou não em mim?

- Confio filho.

- Então finge que ta tudo bem, e não deixa mais ninguém vir pra cá.

- Acaba logo isso aí que estão quase terminando o almoço.

- Ta bem pai, já estamos saindo.

Eu dei as costas e ouvi atrás pela porta.

- Mas ta tudo bem mesmo né?

- Tá sim pai. Tá tudo bem.

- Então ta certo.

Dei alguns passos até a porta do banheiro, a cena continuava a mesma, o que mudou foi o som, que ficou mais alto, provavelmente meu pai na tentativa de não deixar ninguém ouvir sons vindos do quarto. Mal sabia ele o que acontecia ali.

Chegando na porta do banheiro falei.

- Vamos voltar Tio, deixa ele tomar o banho dele.

- Saio quando ele assumir que gosta de dar esse cu.

- Vamos Tio Marcio, vamos lá, meu pai já veio aqui procurar vocês, deve estar preocupado, vamos antes que apareça mais alguém.

- Deixa aparecer, esse puto acha que pode ir falando qualquer coisa e não tem consequência?

- Marcio...

Disse Tio Roberto lentamentevai se foder...

Eu vi o transtorno nos olhos do Tio Marcio, ele estava furioso, era quase palpável a fúria, ele apertou com força o corpo do Tio Roberto contra a parede e então o vi mexendo na bermuda, o que ele estava fazendo? Eu não acreditei quando vi.

Ele abriu o zíper e botou pra fora aquela piroca enorme já dura.

- Quer que eu me foda? E se eu TE foder?

Falou isso e posicionou a rola na direção do cu do Tio Roberto que não fez qualquer menção de reagir, deu pra ver entrando o começo, e então Tio Marcio pressionava mais a rola no cu do Tio Roberto que aparentemente já estava lubrificado com a rola do Tio José, quase de uma vez entrou toda a rola imensa e grossa do Tio Marcio.

- É assim que você gosta Roberto? Uma rola no seu cu.

- Tio Marcio...

- Fica quieto aí Daniel, você hoje vai ficar só olhando e calado.

Fiquei como sugerido. Olhava para a cara do Tio Roberto, era evidente que ele estava sentindo dor, quando entrou tudo, as lágrimas rolaram, mas ele não se moveu nem um centímetro, parecia catatônico. Tio Marcio por sua vez o fodia com força, fazia movimentos bruscos e fortes, por vezes o segurando pela cintura e o levantando os pés do chão.

Tio Roberto olhava para o nada, com a cabeça virada na minha direção, estava completamente dominado e subjugado pelo homenzação que Tio Márcio era, não adiantava muito tentar fugir naquela situação, o que faria? Gritaria? Ele aguentava os 19 cm de piroca grossa do Tio Marcio sem um gemido, um suspiro, mas sua cara apesar de quase imóvel, dava pequenos indícios de dor.

Seguia olhando para o nada enquanto era violentamente fodido por um Tio Marcio raivoso e nervoso, as socadas começavam a fazer barulho, os olhos do Rio Roberto para o nada se cruzaram com os meus, eu o olhava espantado, então seus olhos foram baixando até minha pelve, eu estava com o pau pra rasgar a sunga e short. Neste momento ele voltou rapidamente os olhos pra mim, eu senti um brilho neles e então ele com as duas mãos e duas pernas fizeram força contra a parede empurrando Tio Marcio pra trás violentamente, seu pau saiu nesse momento.

Tio Roberto se virou e ficou olhando cara a cara Tio Marcio, não sabia o que fazer, não sabia sequer o que estava sentindo, medo, tesão? Não sei. Então Tio Roberto meio que pulou nos braços de Tio Marcio e o beijou violentamente, foi de pronto retribuído, se beijavam e enquanto ainda estavam agarrados um no outro, o braço do Tio Beto foi esticado na minha direção, eu peguei sua mão, ele me puxou, quando sentiu que eu estava perto, Tio Roberto então se soltou dos braços de Tio Marcio e baixou meu short e sunga, que desceu apertada, não dando tempo nem de soltar o cordão. Então começou a me mamar, eu estava duro feito pedra, com a outra mão posicionou Tio Marcio atrás dele, Tio Marcio então atendeu de pronto e começou a bombar com a mesma força de antes, bombava tão forte que sentia a testa do Tio Beto batendo na minha pelve com força.

Tio Marcio pegou Tio Beto pela cintura e apertou contra si, fazendo entrar toda sua rola monstruosa dentro do Tio Beto que pela primeira vez soltou um gemido de prazer, eu já não aguentava mais, gozei gostoso ouvindo aquele gemido, Tio Beto engoliu tudo, e não me soltou, e fiz menção de sair e ele me pegou e me prendeu com os braços, então olhei com cara de tesão esvaindo para Tio Marcio e ele intensificou as socadas, cada socada um pequeno gemido do Tio Beto. Não demorou muito e foi a vez de Tio Marcio gemer, ele repousou seu corpo em cima de Tio Roberto enquanto espasmava, provavelmente naquele momento pulsando seu pau no cuzinho do Tio Beto, que então me soltou uma mão e com a outra começou a se masturbar, gozando jatos fortes que foram até meu pé, respingando todo o chão.

Tirando minha rola de sua boca, com o cuidado de a deixar bem limpa, Tio Roberto se levantou ainda com Tio Marcio dentro dele, então começou o movimento de expulsar a tromba do seu corpo. Tio Marcio não falou nada, foi até a pia e pôs-se a lavar seu pau, eu fiquei ali sem saber o que falar. Depois de lavar o pau, Tio Marcio pôs a mão no bolso, pegou a chave e ia sando do banheiro quando Tio Roberto.

- Marcio.

- Que?

Disse sem olhar pra trás.

- Eu gosto de dar o cu.

- Eu sei, você ta cheio da minha porra.

- Eu gosto de dar o cu, mas gosto da minha família.

- Eu sei disso também.

- E não quero perder nossa amizade.

- Nossa amizade ou nossas fodas?

- Acabamos de ter nossa primeira foda de verdade Marcio.

Lembrei que na cachoeira Tio Roberto tinha me dito que nunca havia tido penetração entre eles, aquele era a primeira vez que Tio Marcio comera Tio Beto.

- Gostou?

- Muito, não quero perder isso, mas também não abro mão da minha filha.

Virando para nós dentro do banheiro. Sim eu estava ali me sentindo invisível neste momento.

- Eu jamais te colocaria contra sua família Beto.

- Mas não quero perder essa amizade que todos temos.

- Até a próxima pressão né? Primeiro se resolva consigo mesmo antes de querer manter amantes.

- Você está certo, eu preciso resolver isso dentro de mim. Queria ter a cuca fresca igual o Dani que já aceitou tudo de cara tão fácil.

Disse olhando pra mim. Eu sorri amarelo, aquilo estava intenso demais pra eu me meter. Apenas sorri e acenei com a cabeça.

- Repete mais uma vez pra mim.

- Eu gosto de dar o cu caralho, quer que eu grite?

- Vai gritar na minha rola na próxima vez.

Pegou a chave, botou na porta e girou, saindo do quarto.

Fiquei ali no banheiro com Tio Roberto, o chão todo gozado e sem saber o que fazer. Comecei pegando papel e limpando meu pé e a porra do chão que já estava se liquefazendo. Tio Roberto sem cerimônia então se sentou no vaso e num movimento só botou toda porra pra fora junto com as gazes da bombada do Tio Marcio, o que fez obviamente um som bem algo. Ele me olhou e rimos.

Tio Beto seguiu para seu banho, eu me vesti e peguei o short e a camiseta e coloquei no suporte da tolha, dizendo.

- Tá aqui ó?

- Dani.

- Oi.

- Será que vc teria uma sunga pra me emprestar? Acho que vou precisar.

- Claro, tem uma que lavei no box na sexta, é a única agora, mas ta seca, serve?

- Sim

Voltei para a festa como se nada tivesse acontecido, aparentemente nossa ausência não foi percebia a ponto de perguntarem ou comentarem, chegando na varanda meu pai ne chamou num canto e perguntou o que aconteceu e eu lhe disse que Tio Beto estava m problemas com Tia Victória e que tinha a ver com o que ela tinha falado do Tio Marcio, ele engoliu (o que não foi de todo uma mentira).

O dia seguiu sem intercorrências, por volta de 18hs foi cantado parabéns, meia hora depois Tio Antônio pegou a estrada, Tio José e Tio Roberto foram com ele, antes de sair, ele chegou no meu pai e disse algo, na despedida.

Tia Giulia e Tia Isabel botaram Diego e Maria pra fora da piscina para ajudar a juntar as coisas a ajeitar tudo. Minha mãe sugeriu voltarmos pra cidade na segunda de manhã, mas como meu pai tinha muitos funcionários para gerir, ele preferiu não correr o risco de se atrasar, mas com a ajuda de todos rapidamente tudo foi organizado, levamos as coisas para os carros, Tia Isabel tinha ficado com as bandejas e tabuleiros que vieram da cada da Dona Maria, para devolver, o restante foi para caixas organizadoras que minha mãe tinha trazido e tudo estava mais prático pra quando chegássemos em casa.

Por volta de 21hs Tio Fernando, Diego e Tia Giulia se despediram, ao me abraçar, Tio Fernando falou baixinho no meu ouvido “vai me visitar um dia desses lá na oficina da sua rua, to lá a semana toda”, e aí falou mais algo pra todos.

- Oh, quero todo mundo na inauguração da oficina lá na rua de vocês, uns 15 dias pra inaugurar.

- Claro, vai ser outro churrascão? Pode inaugurar uma por mês Nando.

Disse minha mãe toda animada.

Em seguida foram Tio Marcio, Tia Isabel e a sebosa da Maria, ao me abraçar Tio márcio soltou um sincero “obrigado Dani”, que eu não sei se entendi direito, todos se despediram e ele deu um jeito de me puxar pro lado e falar.

- Me procura essa semana pra gente dar uma olhada nesse sangramento, e me liga se sangrar quando evacuar.

- Ta bem Tio, vou na terça, pode ser?

- Pode.

Saímos quase juntos, meu irmão estava cochilando, recolhemos todas as bolsas, colocamos no carro, minha mãe percorreu todas janelas, checando se estava tudo fechado, tudo foi desligado da tomada e ao sair a ouvi falar baixinho fechando a última porta.

- Que na próxima vez que venha aqui, isso seja nosso.

Chegamos em casa já bem tarde, guardamos as comidas, minha mãe estava de pilequinho, mas meu pai estava sóbrio, parou de beber cedo.

Fui pro meu quarto, tomei meu banho, deitei na minha cama pra ver TV, estava mandando mensagem para o Felipe quando meu pai bateu na porta.

- Entra.

- Oi filho, vim dar boa noite.

- Boa Noite pai.

- Sua mãe já desmaiou, aquela ali só amanhã, seu irmão também já esta dormindo.

- Já já vou dormir também, amanhã tem matemática no primeiro tempo, vai ser osso.

- Filho, você quer conversar sobre algo que aconteceu nesse final de semana?

- Acho que ta tudo bem pai, no começo foi tudo meio confuso, mas eu entendi melhor e to bem sim.

- Ele sentou na minha cama, botou a mão no meu joelho e falou.

- Posso te dar um beijo de boa noite? Me olhando com olhos titubeantes.

- Claro pai, pode sim.

Ele aproximou seu rosto do meu e bateu meia noite, acabando assim o Final de Semana na Cachoeira.

Continua nas ***Crônicas de Dani***...

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Comentários

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Cara, seu conto é perfeito, cheio de nuances, cheio de detalhes. Me faz pensar se isso não aconteceu contigo, pra ter tantos detalhes, ou então é como o colega aqui de baixo falou, voce é um escritor perfeito, caralho muito bom esse conto. pra ler o final eu li todos os outros, perfeição.

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Vc é um escritor perfeitoooo! Conto muito booomm!!

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NOSSA, MUITA CONFUSÃO ENTRE ESSES TIOS. MUITO COMPLICADO ISSO. ESSES ENRUSTIDOS TIPO ROBERTO QUE GOSTA DE HOMENS MAS QUEREM MANTER APARÊNCIA DE HÉTERO CASADO COM MULHER E FILHOS. ISSO NÃO VAI DAR CERTO.

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