O novo dominador de Cristiane

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Heterossexual
Contém 3213 palavras
Data: 10/12/2020 18:15:43

Cristiane era uma boa garota. Estudiosa e obediente, todos a elogiavam. Ela era a Cinderela da família, quando tinha festa, ela sempre ajudava a limpar tudo. A busca por aprovação a tornava bem obediente. A comparação com Cinderela, não era à toa, ela adorava a história e quando ficou adolescente começou a ter fantasias em que ela era a Cinderela e as irmãs feias ficavam humilhando-a por não ter desenvolvido seios e ainda ter o corpo completamente reto. Na fantasia ela era obrigada a vestir somente um trapo cheio de furos, sem nada por baixo, e ela tinha que se ajoelhar e esfregar o chão, expondo a xoxotinha sem pelos para todos da casa verem. Conforme ela foi crescendo a fantasia foi ficando mais sofisticada, algumas vezes as irmãs a amarravam completamente pelada e com as pernas abertas na cerca da casa, para todo mundo que passava vê-la. Ou então, quando ela estava particularmente excitada ela se masturbava imaginando sendo obrigada a andar pelas ruas da cidade completamente pelada, com as mãos amarradas, sendo puxada pelas irmãs malvadas.

Na vida real ela muitas vezes ficava sozinha em casa por vários dias enquanto os pais estavam viajando. Nesses dias ela chegava da escola, tirava toda a roupa e começava a preparar o almoço, imaginando que a madrasta malvada a obrigava a fazer isso ou então uma escrava que não tinha direito a usar roupas. Ela cozinhava, lavava, estudava, tudo sem colocar roupas e no fim do dia ela se masturbava imaginando novas humilhações. Ela nunca foi pega, a não ser uma vez, quando ela estava pelada no quintal de trás estendendo roupa um funcionário da empresa elétrica sobe no poste e consegue vê-la. Ela fica apavorada, o homem então fala:

-- Ei menina, porque você está pelada?

Além do corpo reto, Cris também raspava a xoxota, ela realmente parecia uma garotinha, o fato do homem não perceber que ela já era quase uma mulher a deixa um pouco mais calma, ela responde: -- É porque está calor, tio.

-- Vai para dentro e coloca uma calcinha, moças não podem ficar andando por aí de bunda de fora.

-- Tudo bem, tio.

Disfarçando o nervosismo ela entra em casa e coloca uma calcinha branca de algodão. Ela respira fundo e volta para o quintal e continua a estender a roupa só de calcinha na frente do homem. Parte da água da roupa acaba espirrando nela e no final a calcinha já está toda transparente. O funcionário fica de pau duro de vê-la, mas não fala mais nada pois achava que Cris tinha só 10 anos. Depois que ele vai embora ela senta no chão e bate uma siririca.

Anos depois, já adulta e completamente desenvolvida, ela está morando sozinha em São Paulo. Ela tinha conseguido um emprego em um escritório logo depois de sair da faculdade. Ela já estava lá fazia um ano e tudo ia muito bem, menos a vida pessoal dela. Ela não conhecia ninguém na cidade, trabalhava demais e no emprego havia uma política estrita contra assédio sexual, por isso os caras nem chegavam perto da garota nova. A única válvula de escape era a internet.

Em uma sala de bate-papos ela começa a conversar com MestreN. O anonimato da internet a deixa confortável para fantasiar sobre todas as coisas que ela gostaria de ter feito mas nunca tinha tido coragem. Ela conta que no colegial havia saído com homens mais velhos em troca de presentes e que durante os jogos escolares de um determinado ano ela tinha ido até o dormitório do time de futebol adversário e dado para todos os jogadores, a noite toda eles ficaram passando ela de um para outro em um imensa orgia, o que deixou todos cansados e fez com que eles perdessem a partida.

Cristiane também conta que teve um caso com um professor na faculdade e até com o chefe no emprego dela. Para tornar as histórias mais verídicas, ela colocava informações reais nelas, uma coisa ou outra, como a cidade natal dela, o ano dos jogos escolares, o nome da universidade, etc.

Um dia ela entra no chat com com MestreN:

-- Oi MestreN

-- Oi Cristiane XXXX

-- Como você descobriu o meu nome?

-- Deu um pouco de trabalho, mas você compartilhou muitas informações pessoais comigo. Eu comecei com os participantes dos jogos escolares do ano que você contou, isso está na internet. Depois comparei com a lista de aprovados no vestibular, o único nome de mulher que estava nas duas listas era o seu. Depois disso eu descobri o endereço dos seus pais e até onde você trabalha.

-- Por que você fez tudo isso?

-- Simples, por que eu quero mais de você do que só essas conversas. Eu sei que você é uma putinha safada, mas não faz nada das coisas que você conta, é tudo imaginação. Você agora vai ter que fazer de verdade.

-- Não, eu vou desconectar.

-- Se você desconectar eu vou mandar todas as nossas conversas para a sua família e para os seus colegas de trabalho. Imagina o que o seu chefe vai dizer quando souber que você o seduziu?

-- Não, não faz isso, por favor.

-- Eu não vou fazer, mas você vai ter que obedecer às minhas ordens.

-- O que você quer que eu faça?

-- Primeiro eu quero que você ligue a câmera do computador, eu quero te ver.

Christiane obedece. MestreN já tinha achado fotos dela, mas ele ficou satisfeito de vê-la ao vivo.

-- Agora eu quero que você se afaste um pouco do computador e tire toda a roupa, eu quero ver o seu corpo.

Cristiane estava morrendo de medo com a chantagem e o que poderia acontecer. Apavorada, ela caminha alguns passos do computador e começa a tirar a roupa. Primeiro ela tira a camiseta e o shorts que ela estava usando em casa.

-- Belo corpo -- Elogia MestreN.

O elogio, mesmo sendo de um chantagista, a deixa feliz. Ela então tira o sutiã, e estranhamente isso dá para ela um certo tesão, de estar fazendo um streap-tease para um desconhecido, uma das fantasias dela. Ela fica diante da câmera somente com uma pequena calcinha de algodão, mostrando o corpo bem feminino e cheio de curvas. Quadris arredondados, belos seios firmes, de encher a mão, cintura bem definida, mas sem exageros que se vê em garotas que querem ficar parecendo o he-man.

-- É para você tirar tudo -- Ordena MestreN.

Ela toma coragem e abaixa a calcinha, mostrando a xoxota lisinha de lábios carnudos fechadinhos que deixavam à mostra somente a ponta do grelo rosado.

-- Linda bocetinha -- Diz o MestreN, o rosto de Cris fica completamente vermelho com o elogio. Ele então pergunta: -- Você tem uma fita métrica?

-- Sim, eu tenho.

-- Ótimo, pegue ela.

Cristiane sai e volta de frente para a câmera com a fita na mão. MestreN ordena que ela tire as medidas na frente dele: busto, quadril e cintura. Ela vai ficando cada vez mais excitada de ter que fazer algo banal estando nua. Assim que ela termina ele diz:

-- Eu vou te mandar um pacote com roupas na quinta-feira, na sexta você vai ter que ir trabalhar usando exatamente o que eu te mandar, depois do expediente você vai direto para o um bar, eu vou te mandar o endereço. Mas agora eu quero que você coloque a sua cadeira para trás, eu quero poder ver tanto o seu rosto quanto a sua boceta.

Cristiane faz o que foi mandado, ele então continua: -- Abre bem as pernas, mostra a sua boceta como uma puta.

Ela senta e abra completamente as pernas, exibindo a boceta inteira para a câmera, mas isso não era o bastante, ele continua: -- Com uma mão, abra os lábios da sua boceta, eu quero que você exponha o seu grelo para a câmera -- ela obedece, ainda mais envergonhada -- agora eu quero que você belisque o seu grelo com a outra mão, e puxe ele para fora, tem que ser bem forte, eu não vou deixar você soltar até ver lágrimas nos seus olhos.

Com o polegar e o indicador ela aperta a parte mais sensível do corpo dela com toda força, a dor é horrível. Ele então a manda dizer: "Eu sou uma puta depravada. Minha boceta pertence ao MestreN, ele pode usá-la como quiser."

-- Eu sou uma puta depravada. Minha boceta pertence ao MestreN, ele pode usá-la como quiser -- repete Cristiane.

-- Ótimo, agora você vai se masturbar na frente da câmera até gozar.

Ela obedece essa última degradação. Mesmo sabendo que o vídeo ia ser usado como mais material para chantagea-la, Cris sente um imenso tesão de estar sendo obrigada a se masturbar para um desconhecido, o tesão vai aumentando e ela acaba tendo o orgasmo mais forte desde que ela havia se mudado para São Paulo.

-- Boa garota, te vejo na sexta -- diz MestreN antes de desligar.

Na quinta feira ela encontra a caixa com as roupas esperando-a na portaria. Preocupada e excitada ela pega o pacote e leva para casa, o primeiro item que ela vê é um par de meias 7/8 pretas, depois a calcinha, sutiã, uma saia e uma camisa de botões branca. Ela toma um bom banho, raspa a xoxota e resolve experimentar o que o chantagista queria que ela usasse. Ela começa colocando as meias, o tecido era excelente, dava para ver a qualidade de coisa cara. Depois ela coloca a calcinha preta de micro-fibra, era como se ela estivesse usando nada, pois o tecido fino deixava ver os contornos da xoxota. Depois vem o sutiã, também preto, push-up e com detalhes em renda, ele a deixava super-peituda. Por fim a camisa branca e a saia azul escura. A saia ia até o meio das coxas, o limite do que era aceitável no escritório e dava para ver que ela estava com sutiã preto através do tecido da blusa, algo que não era bem visto no trabalho. Para finalizar ela coloca um par de saltos que ela tinha ganho da amiga Dani, quando estavam na universidade. Ela sente vontade de desobedecer, tirar aquela roupa e jogar fora, mas antes de fazer qualquer coisa ela recebe uma mensagem de MestreN perguntando se ela havia experimentado as roupas, ela diz que sim, ele então pede que ela mande uma foto, a resposta dele é simplesmente:

-- Você está um tesão.

E basta isso, basta um pequeno elogio para ela abandonar o pensamento racional e obedecer. No dia seguinte ela vai para o trabalho e fica o dia inteiro atenta aos olhares, alguns colegas mais ousados até arriscam um elogio. Isso faz com que ela fique com tesão o dia inteiro. Quando finalmente termina o expediente, ela pega um Uber até o bar. No caminho inteiro ela vai com o coração na boca. Ao chegar lá ela diz um nome que MestreN havia passado para ela e a recepcionista do bar a leva a uma mesa no canto do lugar. Assim que ela senta, recebe uma mensagem de MestreN:

"Desabotoa os dois botões de cima da camisa e deixa as pessoas verem o topo do seu sutiã"

Ela olha em volta mas não tem como saber quem é o MestreN, ela então obedece e mostra o decote para todos no bar. Ele sente os olhares para ela, de repente alguém manda um drink para ela, um gin-tônica. Ela começa a beber e fica esperando, por uns 15 minutos ela fica lá, se exibindo como um carneirinho no meio de uma matilha de lobos famintos. Finalmente um homem se aproxima e senta junto dela na mesa.

-- Você é...

-- Sim, sou eu.

Ela fica feliz de vê-lo, MestreN era bem bonito, ela pensa que sairia com ele mesmo sem a chantagem. Mas depois ela lembra que ele não ia querer um simples encontro, ele queria muito mais.

-- Você é ainda mais bonita ao vivo do que via vídeo.

-- Obrigado.

-- Eu sei que o que você me contou são fantasias, mas elas me deixaram interessado em você, eu vejo que você é naturalmente submissa e eu vou explorar isso, quer você queira ou não, mas eu acho que você vai gostar. O que eu exijo é completa obediência a todas as minhas ordens, se você me desobedecer vai ser duramente punida e se insistir na desobediência eu vou mandar o vídeo de você se masturbando para todos do seu escritório e para a sua família, junto com trechos das nossas conversas. Está entendido, escrava?

Cris só olha para baixo, as palavras dele a deixam completamente vermelha, mas ao mesmo tempo ela sente que a boceta estava pegando fogo de tanto tesão. Ela só diz: -- Sim, senhor.

-- Perfeito, para mostrar que você está disposta a me obedecer eu quero que você tire a calcinha, aqui e agora.

Ela olha para ele surpresa, e diz baixinho: -- Mas vai todo mundo ver o que eu estou fazendo.

-- Isso não é algo que você tem que se preocupar, a sua única preocupação é me obedecer.

Completamente embaraçada, Cristiane tenta de maneira mais discreta, colocar as mão por baixo da saia e puxar a calcinha para baixo. O processo é bem lento porque ela não quer chamar ainda mais atenção. Ela finalmente consegue puxar a calcinha até os tornozelos, e abaixa para pega-la por baixo da mesa.

-- Coloca no meio da mesa. E como você me questionou, vai ter que abrir mais um botão da camisa. -- Diz MestreN.

Cris abre mais um botão e agora ela está com o sutiã completamente exposto, ele então diz: -- Abre as pernas e me mostra a sua boceta.

Ela de novo obedece, ficando toda exposta para o MestreN e para qualquer outra pessoa do bar para ver. Satisfeito com o nível de exposição da escrava, N chama o garçom e reforça que ela não pode fechar as pernas ou tentar se cobrir em hipótese alguma. Ela fica mortificada de ter que manter aquela posição em frente do garçom, que não conseguia tirar os olhos da boceta, dos peitos dela e da calcinha no meio da mesa. MestreN pede uma rodada de drinks para os dois.

Surpreendentemente eles começam a conversar normalmente, como se fosse um encontro qualquer. Ela relaxa e ri com as coisas que ele conta, quase esquece que esta praticamente nua em um bar. Ele pede mais bebidas e na hora de sair ela já está um pouco bêbada. Ele então diz para ela:

-- Pega a calcinha e enfia na boca.

Isso vem como um surpresa para ela, de repente, a sensação de estar em um encontro normal some e ela lembra que não passa de uma escrava para ele. Com medo de desobedecer ela pega a calcinha e coloca na boca, pelo menos era bem pequena, mas em compensação, como ela tinha ficado com tesão o dia inteiro, estava com o gosto da xoxota dela. MestreN então diz:

-- Hoje é última vez que você vai usar calcinha, a partir de amanhã você vai estar sempre com a boceta acessível, não importa onde. Para ir ao trabalho, no ginecologista, visitar a sua avó, não importa, você sempre vai estar sem calcinha, ou calças, sua boceta tem que estar sempre disponível para ser fodida -- Ele diz.

Depois disso N paga a conta e eles vão para o carro dele, onde ela ainda acaba mostrando a xoxota para o manobrista. Dentro do carro ele a manda tirar a camisa e os sutiãs. Ele vai dirigindo pela cidade com ela vestindo somente as meias 7/8 e a saia e com a calcinha ainda na boca. Eles finalmente param em uma praça e N deixa Cris tirar a calcinha da boca e colocar de volta a blusa, mas sem o sutiã, ele e a calcinha ela tem que colocar no porta-luvas e eles saem do carro.

Do lado de fora, N aproveita para subir a saia e ajustar a blusa de forma a deixar os seios dela completamente expostos. Eles então saem caminhando pela praça, ela extremamente envergonhada de estar assim na rua. Eles vão caminhando até chegar em um lugar em que estavam acima de uma pista de skate, a praça ficava em um declive. Na pista havia quatro caras fazendo manobras, eles conseguiam vê-los, mas inicialmente não estavam prestando atenção. N senta em um dos bancos da praça, coloca o pau para fora e diz:

-- Chupa putinha.

Cris fica de cócoras na frente dele e de costas para os skatistas. Ele enfia o pau de N inteiro na boca, começa a chupa-lo. Ela tinha orgulho da qualidade do boquete dela e N estava aproveitando, mas ele queria meter também na boceta dela, por isso a mandou parar e subir no colo dele. Ele a coloca de costas para si e agora de frente para os skatistas. Ele vê eles enquanto era fodida por N, que também estava pegando nos peitos dela, logo os skatistas perceberam o que estava acontecendo e começaram a assistir. Cris não consegue parar de pensar que eles estavam assistindo ela ser fodida, e isso lhe dá um imenso tesão, ela até coloca a mão no grelo e se masturba enquanto N metia nela. Ela goza duas vezes antes dele esporrar a boceta dela. No final N a coloca sentada no banco, Cris estava toda relaxada, a blusa ainda aberta, as saia levantada, as pernas abertas e a porra escorrendo da boceta, N aproveita e tira um foto dela.

-- Essa vai para o seu arquivo. Você está a perfeita definição de puta depravada.

Ela fica com vergonha disso, tenta se arrumar, mas ele não deixa, pelo contrário, a faz descer até a pista de skate daquela maneira, toda exposta. Ela vai andando e só ouve falarem: "Gostosa", "puta", "vadia", isso a deixa com imensa vergonha, mas ela não consegue parar de pensar de que eles estavam certo, só uma puta ia deixar que a usassem em público, no meio de uma praça.

Eles voltam a se afastar da pista de skate e quando não dá mais para vê-la, ela manda ela sentar em um banco, as pernas abertas e os seios expostos. Ele diz:

-- Eu chamei um Uber para te pegar, eu quero que você o espere assim, sem tentar cruzar as pernas ou cobrir os seios. Tenha uma boa noite putinha, depois eu te mando o endereço de onde vc tem que me encontrar amanhã.

Depois de dizer isso, MestreN sai e a deixa assim. Cristiane fica morrendo de medo. "E se os skatistas vierem até aqui? Será que eles iriam me estuprar?", ela então ouve um barulho, tinha um mendigo passando do outro lado da rua pegando latinhas no lixo. Ele vai chegando cada vez mais perto e isso vai deixando-a cada vez mais nervosa, mas mesmo assim ela não consegue desobedecer a ordem e fechar as pernas ou cobrir os seios. Ela percebe que o mendigo a tinha visto, mas antes que ele fizesse qualquer coisa, o carro do Uber chega. Ela senta no banco de trás, o que expõe a boceta dela para o motorista, que até ajusta o retrovisor para ter uma melhor visão da boceta e dos peitos dela. Ela sabe que ele a estava comendo com os olhos, mas de novo, ela não cruza as pernas pois sabia que N gostaria que ela se expusesse assim.

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