Sábado a tarde

Um conto erótico de José Roberto
Categoria: Heterossexual
Contém 2975 palavras
Data: 08/12/2020 12:34:02

Este é um relato em parte verídico onde só os nomes foram preservados. Após vários dias de um frio danado, neste sábado tivemos um típico dia de verão. Como minha esposa (Nara) não estava em casa, me descontrai e fiquei a vontade. Só de cuecas, pus-me a frente do computador e naveguei na Internet. Entre um e-mail e outro. Sempre havia algum de site pornográfico. Fiquei um tanto excitado. Acredito que, uma hora depois de interligado, Nara chegou! Trajada com um vestido leve e solto, foi se chegando e perguntando: Já ta vendo suas putas de novo? Não se cansa? Eu não te satisfaço? – Lógico que sim, meu amor, mas estava tão solitário e, tem outra coisa, não estou vendo putas e sim abrindo e-mails. Nisto sempre tem algo de pornografia! - Está de pau duro? Perguntou e foi levando a mão ao meu pau para verificar. Como não estava completamente intumescido, ao sentir seus dedos afagando meu pau, endureci de imediato e enchi sua mão! Afastou minha cueca e ficou me masturbando até levantar o vestido e tira-lo, ficando só de calcinha (branca, com rendas), daí afastou também sua calcinha e começou a pincelar meu pau na sua xoxota.

O tesão era grande e tentava me controlar. Ela pincelava, enfiava a cabeça, tirava, pincelava de novo, até que começou a sentir o mesmo tesão que eu e gritou: - Hoje eu quero tomar no cu! Quero sentir este tronco no meu cu por inteiro! Virou-se e segurando o pau com uma mão, foi conduzindo para aquele buraquinho gostoso, pelo qual sou tarado!

Lentamente foi descendo, gemendo e eu assistindo de camarote o “bicho”entrar. Seu cu piscava a cada centímetro que entrava, seus ais me deixavam doidão e quando finalmente meu pau entrou todinho, com Nara sentando no meu colo, ela deu um grito enorme, arrepiante e ficou parada, se acostumando, novamente, com minha pica.

Notei que levou uma mão a xoxota e agarrei seus seios e comecei a dedilhar seus mamilos, a esta altura totalmente pontiagudos. Após uns dois minutos, começou a remexer seus quadris e sentia a cabeça do meu pau bem no fundo do seu buraquinho quente e apertado, pois esta é a foda mais difícil de fazer com minha mulher, porém quando ela topa, coitado do meu pinto! Fica todo esfolado e dolorido por vários dias e sei lá quando vou ter oportunidade de foder novamente este adorável cu!

De repente, Nara passa a subir e descer, gemendo e dizendo: Aproveita que hoje eu to a fim de levar vara até o dia amanhecer, hoje você vai fazer o quiser comigo. Então tirou o dedo da buceta e levou a minha boca: - Sinta o gosto do prazer que estou sentindo. E passou a cavalgar no meu cacete pedindo para estourar suas pregas! – Me fode com força, arromba mais este cu, aproveite pois vai demorar para tê-lo outra vez, depois de hoje! Não me acanhei e empurrei-a para cima da mesa do computador, deixando-a quase de quatro e fui estocando com força, tirava quase que para fora e enfiava tudo numa vez.

Ela gritava e pedia: Faz de mim sua cadela, enfia até as bolas, me deixa toda ardida mas satisfeita, porque hoje eu estou com um tesão incrível e você vai ter que apagar meu fogo, você vai ter que me agüentar, senão vou ter que procurar quem me satisfaça! Aquilo arrepiou meus cabelos, pois quando Nara está com tesão mesmo, é difícil acabar com seu fogo! Passei a estocar, hora lentamente, hora com fúria, sentia seu cu abrir e fechar, apertando meu pau, sempre gemendo e falando obscenidades, até que não agüentei e enfiando uma mão na sua buceta, junto com a dela, avisei que ia gozar.

Pediu para agüentar mais um pouco, me segurei até ela gritar: - Agora, seu puto, me enche de porra, goza bem gostoso comigo, ta sentindo meu gozo na sua mão? Minha mão estava melecada e aí não agüentei e gozei forte, bem no fundo do seu cu. Sentei, puxando-a com meu pau enterrado e minhas bolas batendo na sua buceta encharcada do mel do amor.

Ela tremia e parecia que ainda estava gozando, eu sentia seus seios arfando, ambos suávamos muito e aquele suor escorrendo pelas costas dela, mais tesão me dava e passei a lamber seu pescoço, sua nuca enquanto apertava seus seios com força. – Seu puto, já estava com um tesão danado e você me apertando deste jeito, ta me deixando maluca. Esta foda foi só preliminar , você vai se foder comigo, hoje! Quando, finalmente meu pau amoleceu, levantamo-nos ainda encochando suas nádegas e fomos para o banheiro.

Passamos um a lavar o outro e meti um dedo no seu cu. Tava todo arreganhado! Viu como ficou meu cu? Faz muito tempo que não fica assim e vamos ter que aproveitar! Você vai ter que comer ele de novo! Então, segurando meu pau, se agachou dizendo: - Agora eu quero mamar este pauzao gostoso. Vou faze-lo endurecer novamente! Como meu pau estava amolecido, enfiou todinho na boca, atingindo sua garganta.

Ficou só movendo a língua e ele foi crescendo e, automaticamente, sendo expulso de sua boca. Que boquete delicioso! Lambia toda a extensão, enfiava a língua na uretra, chupava só a cabeça, de repente engolia o que podia até a tingir sua garganta, só que agora, só conseguia engolir pouco mais que a metade. Quando meu pau começou a inchar, avisando que iria gozar, perguntou: Quer gozar na minha boca? Se quiser, vai ter que me chupar também, pois não vou ficar na mão! Partimos para um 69 e senti seus líquidos em meus lábios, quando enfiei minha língua lá dentro, com as mãos afastando seus grandes lábios, ela corcoveou e gritou: - Isso, faz assim , mete sua língua bem no fundo da minha xana! Abocanhou novamente meu pau, esfregando sua buceta na minha cara, me deixando com falta de ar por causa de seus pentelhos. Achei seu clitóris e engoli todinho, neste momento ela gemeu fortemente anunciando seu gozo e eu também gozei. Enquanto ela engolia toda porra que podia, eu limpava sua buceta, com minha língua. Ficamos longos minutos grudados, nos acariciando mutuamente, recuperando as forças.

Lentamente levantamos, terminamos nosso banho e nus e abraçados, fomos para o quarto. Deitamos lado a lado e Nara levando sua mão no meu cacete, neste momento totalmente murcho disse: - Vai me agüentar ou precisa de ajuda? Aquela piada mexeu com meus brios e perguntei: Que ajuda? Pode ser aquele consolao que está na minha bolsa, que comprei hoje! Pedi para me mostrar, levantou-se e foi buscar e, eu fiquei admirando suas nádegas gostosas e firmes(devo dizer que Nara é uma morena bonita, cabelos curtos, seios de médios para grande, com mamilos pequenos e uma bunda perfeita, redondinha e cheirosa).

Quando voltou, trazia na mão um consolo preto enorme, devia ter uns 22 cms., (meu pau tem só 18) e perguntei se era alguma fantasia. – Como não penso em te trair, vai ter que me partilhar com o “negão”, tudo bem? Que poderia dizer com uma declaração de amor daquelas? Meu pau começou a enrijecer, ela notou e caiu de boca mais uma vez olhando fixamente nos meus olhos e falou: - Quero de novo este pauzao no meu cu e o”negão”na buceta, você deixa? – Como você quiser, só quero ver você agüentar 40 cms de pica dentro de você. Enfia o “negão”primeiro, depois fica de quatro que eu vou meter sem dó.

Lentamente, Nara foi enfiando aquele consolao em sua buceta, que eu ainda não havia comido neste dia. Eu, observando, seus olhos se arregalaram e num repente enterrou tudo, dando um grito de prazer, segurando firme dentro de si, virou-se de bruços e ficou de quatro pedindo: vem, enfia este pau gostoso no meu cu, termina de rasgar, quero ficar dois dias sem poder sentar direito! Enterrei o que podia mas, seu cu, agora, estava mais apertado por causa do “negão”e sentia meu pau ir rasgando as últimas pregas, esfolando todo até que a penetrei toda. Parei um momento, gozando daquele calor apertado. Dali a instantes, continuei penetrando até conseguir enterrar tudo!

Nara, gritava, urrava, mordia o travesseiro e, começou a movimentar o “negão”na buceta. Eu sentia aquele consolo roçando o meu pau através da película que separa os dois buracos. Nara estava totalmente preenchida! – Fode com força, hoje eu quero me sentir como uma puta, nem que para isso, meu cu seja literalmente rasgado! Enfia sem dó, já gozei duas vezes e quero mais!! Aquelas palavras me deixaram num excitaçao jamais sentida, alem de estar comendo pela segunda vez, no mesmo dia, o cú da Nara, agora parecendo virgem, tal o volume que preenchia sua xota! Me chamando de cachorrao, jegao, comedor de cu, pedia mais, que cheguei até a pensar que realmente iria rasgar seu cu, tal a fúria com que movimentava seus quadris.

Num instante meu pau ficou a vontade no cu de Nara. Ela havia expulsado o “negão”de sua buceta, deixando um vazio imenso. Daí resolvi que já que ela queria ser violentada, assim seria. Comecei a dar tapas na sua bunda e socar meu pau com violência, nunca feita antes. Nara gritou: - Isso, enfia tudo, com força que vou gozar! Enterrei até, novamente, minhas bolas se chocarem com sua xana. Minhas bolas foram pegas pela mão de Nara que tentava enfia-las na buceta. Não agüentei e gozei mais uma vez!

Nara se esticou pedindo para não tirar meu pau do seu cu e, assim ficamos até ela virar o rosto para trás procurando minha boca e enfiando sua língua quase até minha garganta. Depois daquela foda fenomenal, ficamos deitados, abraçados e me falou: - Acho que virei uma puta! Nunca gozei tanto e ainda sinto tesão! O que você acha? – Acho que quero você, quando estivermos transando, seja sempre uma puta! Mas para seu uma puta completa, falta você trepar com uma mulher! – Você gostaria de ver fodendo com outra mulher? Ë uma fantasia sua? – Sim, mesmo sabendo que você nunca fará isso, eu tenho esta fantasia.

-Como você pode falar que nunca transaria com outra mulher? – Bem, pelo menos nunca vi e você nunca me contou nada disto. Quando abriu a boca para me responder, a campainha tocou. –Quem será a estas horas? –Só vendo para saber, respondi. Nara, ainda suada e alquebrada pelo sexo, levantou, se cobriu com uma toalha e foi atender. Ouvi abrir a porta saudando Paulinha, nossa vizinha, uma morena da mesma altura de Nara, cabelos longos, seios pequenos(como gosto) e bunda grande.

A porta foi fechada e ouvi a pergunta; - Vai dizer que estavam metendo a estas horas? – E, tem hora e lugar para meter? Ë só ter tesão e estar no lugar certo, respondeu Nara. Depois, silencio. Como Nara estava demorando a voltar, resolvi ver o porque. O susto foi grande! As duas estavam abraçadas, beijando-se com sofreguidão, a toalha no chão, Nara totalmente nua tendo a bunda acariciada por Paulinha. Neste momento, Nara estava enfiando sua mão por baixo do vestido de Paulinha em direção a sua buceta. Fiquei de boca aberta e senti meu pau endurecer. Estava acontecendo!!! Minha fantasia iria se tornar realidade!!! Notaram, enfim, minha presença, sorriram para mim e continuaram se beijando, até Nara se agachar, erguer o vestido de Paulinha, que puxou pelos cabelos e tirou-o Estava sem sutiã, com os mamilos rijos como pedra.

Dois mamilos grandes, diferentes dos de Nara. Reparei na calcinha de Paulinha e não me contive: - Nara, olha que calcinha linda e diferente! Era uma calcinha azul clarinha, de rendas, tipo tanga, enterrada na xana e no cu. Nara meteu os dentes da calcinha e assim a retirou, mostrando uma xoxota depilada,m olhou para mim e disse: Gostou? Toma para você, fica com ela que a Paulinha não vai precisar mais dela e, jogou em direção a minha cara. Meu reflexo foi lento e atingiu minha cara, peguei a calcinha e passei a cheira-la, enquanto Nara enfiava a cabeça entre as pernas de Paulinha, que passou a segurar sua cabeça e a gemer, abrindo ainda mais suas pernas.

Meu pau, agora, estava no seu maior estado de ereção e Paulinha não desgrudava os olhos dele. – Nara, você agüentou aquilo tudo no seu cu? Deve ter rasgado suas pregas todas! Eu acho que não agüento aquilo lá, mesmo porque nunca dei o cu. Aquelas palavras faziam meu pau estocar o ar. – Será que vou comer outro cu, hoje?, pensava. Nara levantou-se e pegando Paulinha pela mão, se dirigiu para o nosso quarto, fazendo sinal para segui-las.

Meu amor, vou tornar realidade sua fantasia. Vou comer e ser comida pela Paulinha e você vai ficar só olhando. Sem se masturbar e só entrará na fudeçao quando eu chamar, certo? Me conformei e sentei numa banqueta, olhando as duas se posicionando num 69. Que maravilha!! Duas morenas gostosas e boazudas, uma chupando a xota da outra! Paulinha enfiou um dedo no cu de Nara e assustada, exclamou: - Puta que pariu, como o teu cu está largo! Nem pensar que vou dar o meu cu para este cacete!

- Você que pensa, querida, só dói quando está entrando, depois tudo é maravilhoso! A dor, o tesão, o êxtase que se chega com ter um pau no cu, é demais!! A chupaçao continuou, agora com Nara enfiando, um, depois e logo três dedos no cuzinho de Paulinha, que gemia, como uma cadela no cio. – Espere até meu macho enfiar seu pau ai dentro, daí sim você vai gozar como nunca gozou!

Neste instante, deu-me uma piscadela e separou as nádegas de Paulinha, fazendo sinal para me aproximar. Apanhei um creme qualquer e melequei meu pau, entregando para Nara enfiar no cu de Paulinha. Paulinha sentiu aquele frio do creme e se assustou: que você está fazendo? Já falei que não vou dar meu cu! – Calma, é só para meus dedos entrarem mais fácil e sem te machucar, respondeu Nara. Meteu novamente a boca na xoxota de Paulinha e fez sinal para eu enfiar meu pau no cu dela. Sem encostar em Paulinha e com Nara direcionando minha pica, enfiei até a metade. Paulinha quis fugir gritando: - Seu filho da puta, isso dói demais, tira daí!! Fiz de conta que não ouvi, agarrei-a pelas ancas e mandei o que faltava pra dentro!

Paulinha deu um urro tão grande que os vizinhos mais próximos devem ter ouvido, mas... aí já era tarde, meus 18 já estavam totalmente guardados naquele cu virgem. Passei a movimentar, enquanto Nara chupava ora a buceta de Paulinha, ora minhas bolas. Logo, Paulinha se acostumou com o intruso e passou a rebolar e gemer, agora com prazer.

Nara largou a buceta de Paulinha e foi se sentar de pernas abertas na cara dela, agarrando-a pelos cabelos e forçando sua boca na sua buceta. Era demais! Eu comendo o cu de nossa amiga, enquanto ela chupava a buceta da minha mulher que passou a comandar tudo. Quando ela sentiu que ia gozar, mandou-nos gozar junto com ela. Não me fiz de rogado e reguei o cu de Paulinha com esperma, enquanto Nara enchia sua boca com seu mel. Paulinha chorava de prazer e agradecia por temos estuprado seu cu. Como ainda não havia tirado meu pau do seu buraco gostoso, senti (como sempre) vontade de urinar e disse-lhe: - Vou te dar um prazer extra sua cadela fresca e soltei meu mijo. Paulinha ficou louca. Pulava e mexia a bunda como uma égua em rodeio gritando: - Isso sim que é uma foda gostosa. Nunca gozei tanto, mija mais no meu cu, seu cachorrao! Mija na sua cadela, pois agora vou ser sempre tua! – Espera aí, gritou Nara, o que você está pensando? Que vou te dar o meu homem? Pra vocês foderem, só se for a tres! Se descobrir que transaram sem mim, eu esgano os dois!!! - Calma, querida, você sabe que só comi a Paulinha porque você me entregou de bandeja. Eu te amo e não preciso procurar mulheres enquanto você for este mulherao que é na cama! Se você permitir eu vou comer a buceta depilada da Paulinha, senão terminamos por aqui! _ Paulo, eu quero ver você comendo a Paulinha como me come, mas sempre que eu estiver presente e, hoje, pra você comer a xoxota dela, primeiro vai ter que chupar nós duas! – Nara, você sabe que só chupo a sua buceta, mesmo você não depilando ela, como eu gosto, e a Paulinha está. – Só que hoje você ter que chupar a Paulinha! Nem que para isto eu tenha que depilar minha xota! – Deixa que eu te raspo, gritou Paulinha, toda assanhada. Prometo fazer com muito carinho. – Só depois que o Paulo nos chupar, aí tanto faz você, ele ou eu para raspar minha peluda. Dizendo isso, sentou-se na beira da cama e pediu para a Paulinha sentar no seu colo, ambas com as pernas abertas, uma encima da outra e me chamou: Vem cachorrao, usa a língua nestas bucetas carentes! Me aproximei e enfiei a cara na xota da Paulinha que estremeceu gritando: - Ah, meu Deus! Que língua deliciosa! Fui pulando da xota careca para a xota peluda até ambas me brindarem com seus líquidos preciosos. Daí as duas se abraçaram e trocaram um beijo de língua, daqueles de tirar o fôlego. Meu pau que já estava novamente duro, ficou maluco com aquele beijo e quando elas viram, caíram no chão de joelhos e passaram a dividir meu pau e saco! Quando Nara notou que eu ia gozar, pediu para fazer na cara delas. Satisfiz a vontade delas! Amanhecemos transando, ora a três, ora a dois, até não agüentar mais e Nara me disse no ouvido: - Querido, agora estou completamente satisfeita. Sou uma puta completa, agora?

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