Secretária casada e carente começa a ser dominada pelo professor 2ª parte

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 1827 palavras
Data: 08/12/2020 12:08:14

Essa é a continuação do primeiro conto “Secretária casada e carente começa a ser dominada pelo professor 1ª parte, portanto, para entender melhor, recomendo que quem não leu, leia antes de chegar a essa.

Após deixar Solange onde estava seu carro, fui para casa, ao tirar a camisa para tomar um banho, senti que na gola e na altura do peito o cheiro maravilhoso da boceta dela estava impregnado, cheirei, cheirei e fiquei com o pau duro mesmo já tendo gozado duas vezes. Fiquei pensando em quando seria nosso novo encontro. Ela deu uma sumida do Messenger, então lhe mandei uma mensagem perguntando como estava e um tempo depois ela me mandou um áudio dizendo que tinha sido muito bom, mas não queria repetir, pois se sentia mal por ser casada, mesmo o marido tendo aprontado mil e umas. Tentei marcar um encontro só para conversarmos, mas Solange respondeu que era melhor não, pois na hora poderia não resistir e depois se sentir ainda mais mal.

Confesso que fiquei chateado, mas não iria ficar insistindo, poderia ser um certo charme, então decidi usar outra tática e demonstrar que tinha aceitado. Na segunda-feira, entrei na sala dos professores, lhe dei um bom dia educado, porém sério, notei que ela ficou desconcertada com minha frieza. Naquele dia, eu não tinha a janela após o intervalo, então não tivemos tempo para conversar, antes de sair, lhe dei apenas uma boa tarde.

No dia seguinte, eu tinha aquela janela após o intervalo e quando estávamos a sós, Solange não resistiu e veio falar comigo, repetindo a mesma ladainha, mas eu a interrompi e disse que queria muito tê-la, mas se ela não se sentia bem com aquilo, não precisava me explicar nada. Ela se calou e voltou para sua mesa. Permaneci em silêncio, mas na hora de ir para a minha última aula, parei atrás dela que estava em pé arrumando uns papéis, ela estava com uma calça jeans preta e justa q destacava ainda mais seu lindo bumbum, coloquei as mãos em seu ombro e disse em voz baixa. “Jamais me esquecerei do cheiro da sua boceta. Só homens de verdade sabem valorizar uma fêmea com um cheiro maravilhoso como o seu”. Ela estremeceu sutilmente e apenas me olhou assustada, algum tempo depois, ela me revelou que ficou molhada com a firmeza das minhas mãos e as palavras que eu disse.

No mesmo dia, porém já na parte da noite, ela me mandou áudios dizendo que estava confusa, que queria transar comigo, que aquele negócio que eu havia dito de ser o dono dela, de dominá-la, tinha mexido, mas que... Eu encurtei a história e disse: “Na sexta-feira, após às 14h, deixarei um quarto reservado no motel tal (omitirei o nome), na quinta à noite, passarei o número do quarto, se você chegar primeiro me aguarde, se eu chegar, te aguardarei por uma hora. Se você não quiser ir, não falaremos mais sobre aquela tarde no carro. Ela ainda mandou mais um monte de mensagens, mas não respondi e na universidade era só bom dia e tchau.

Na quarta-feira, reservei um quarto no motel e mandei uma mensagem direta para Solange: quarto 16, sexta, a partir das 14h, quero você com uma lingerie preta. Na sexta-feira, na universidade, ela parecia bem nervosa, mas estava bem arrumada. Fiz um certo suspense e esperei até 14h30 para entrar no motel, na portaria, fui avisado que a outra pessoa já estava no quarto. Quando entrei, Solange tinha tomado banho e como mandei, estava me aguardando com uma sensual lingerie preta, com espartilho, salto alto, e seus longos e lisos cabelos negros soltos e molhados. Ela ia dizer algo, mas antes disso, já a beijei com volúpia e fui correspondido. Não queria que ela se despisse de cara, pois gosto de olhar bem para a mulher antes do sexo, então disse:

----Desfile um pouco para mim, quero apreciar seu corpo. Comecei a tirar minha camisa e desabotoar minha calça, me deitando na cama mais à vontade. Solange começou a andar pelo quarto em volta da cama. Aquele bumbum branco e grande, com marca de biquíni, seios querendo sair e a bocetona coberta por uma leve lingerie parecia implorar para ser fodida de verdade. Vendo meu olhar de êxtase para o seu corpo, Solange se sentiu confiante e seu andar foi ficando cada vez mais sensual. Pedi que ela parasse de frente para cama e segurasse os joelhos para empinar o bumbum, ela obedeceu prontamente. Após admirar aquela cena, me aproximei da beirada da cama e sentado, coloquei minhas mãos em sua cintura, olhei demoradamente, depois beijei, beijei, passei a língua em toda bunda, depois esfreguei meu rosto nela, enfiei meu rosto entre suas nádegas.

Solange suspirava satisfeita com o impacto que estava causando em mim, virei-a de frente e deitei-a na cama, começamos a nos beijar novamente, coloquei-a de 4 e comecei a passar a língua em sua boceta e cuzinho ainda por cima da pequena lingerie, sem pressa, eu queria sentir, olhar e cheirar. Puxei um pouco sua calcinha para o lado e vi sua boceta que já estava levemente umedecida, coloquei a ponta da minha língua nela, senti o mel, depois comecei a deslizar a língua em sua boceta, períneo e cuzinho, Solange começou a gemer baixo. Retirei a lingerie podendo finalmente vê-la toda exposta, que boceta e que rabo! Acabei de me despir, deitei-a de barriga para cima e comecei a chupar seu clitóris, seus gemidos foram ficando mais intensos, de vez em qdo, introduzia a língua em sua boceta, e de maneira desesperada tentava sugar td seu mel. Ela disse que queria me chupar, mas ordenei que relaxasse, pois a tarde estava apenas começando. Introduzi dois dedos em sua boceta e busquei o ponto G, em algumas mulheres é mais fácil e com ela foi assim, tão logo encaixei os dedos na parte correta e comecei a chupar seu clitóris, Solange passou a berrar e agarrou meus cabelos com uma força tremenda. O gozo intenso foi inevitável, seguido de gritos, mas eu prossegui e senti que ela poderia ter outro orgasmo seguido e em um minuto talvez um pouco mais, ela começou a jogar os quadris ferozmente, e quase que desfalecendo começou a gozar, mais forte, com sons de prazer que pareciam de choro.

---- É...muito...muito...muito – repetia sem completar.

Para meu deleite o cheiro da boceta de Solange estava no ar. Ela demorou alguns minutos para voltar da espécie de transe, olhou-me como que assustada e apaixonada e após elogiar minha chupada, caiu de boca em meu pau. Aquela secretária sabia chupar uma rola e ainda beijava a glande como se estivesse admirada e batia com ele em seu delicado rosto. Disse que iria comê-la, ela se deitou, mas eu falei que a queria de 4, Solange ficou na posição e pude olhar o quanto sua boceta já estava melada, enfiei devagar, sentindo a quentura e o mel. A puxei firme pela cintura e comecei a bombar e ia aumentando o ritmo, às vezes ela própria se jogava de encontro ao meu pau e ainda rebolava, fui metendo cada vez mais forte, enfiei meu polegar sem dó naquele cu, fodemos assim por um tempo e Solange começou a ficar mais excitada. Deitei na cama e partimos para o tradicional papai-mamãe. A penetração ficou ainda mais intensa, nos beijávamos quase que nos mordendo, fiquei louco com o tesão que aquela boceta estava me dando e comecei a falar:

---- Eu vou te comer sempre, sua bocetuda gostosa, você não deveria ter me atiçado, agora eu vou querer sempre, tudo, vou fazer de tudo com você, sua puta casada e maravilhosa.

Solange:

----Eu dou, pode me chamar que eu dou, foda-se o meu marido, ele nunca foi é 1% do homem que você é, agora eu sou sua, meu dono.

Acelerei os movimentos e quando Solange anunciou que estava gozando também gozei um mar de porra em sua boceta. Urrei fortemente e ela também. Ficamos abraçados, suados, nos beijamos e conversamos.

Pedi uma bebida para nos refrescarmos, conversamos mais um pouco, e após um banho, começamos a nos pegar novamente. Mandei-a ficar de 4 novamente e pedi que ela se tocasse, ela obedeceu, parecia sentir um imenso prazer por estar ali totalmente exposta para um homem. Pedi então que passasse a mão no bumbum e depois os dedos no rego. Solange obedecia a tudo, e dizia que eu era muito safado. Em seguida, mandei que ela enfiasse o dedo em seu cuzinho e fui prontamente atendido, ela introduzia o indicador até a metade e tirava, depois enfiava novamente, às vezes tudo, eu acariciava meu pau admirando aquela cena linda. Não resistindo mais, me aproximei e comecei a chupar seu cuzinho com volúpia. Solange gemia e dizia que nem o marido tinha feito isso nela. Chupei bastante, mordi sua bunda a ponto de deixar uma marquinha, enfiei dois dedos, e depois partimos para um 69, onde mais uma vez pude sorver aquele mel e todo cheiro que aquela fêmea no cio exalava.

Fodemos em várias posições, Solange sabia cavalgar em um pau e queria me dar o máximo de prazer, ela gozou mais uma vez, mas eu seguia ereto. Foi então que veio o grande final, disse-lhe que iria comer seu cuzinho, ela ficou com medo, mas disse que a partir dali, eu era o seu dono e que me obedeceria. Não tinha uma pomada, o jeito foi ir na saliva e com mt calma, pois aquela bunda maravilhosa e grande merecia ser comida com jeito. Após várias tentativas, Solange finalmente relaxou e meu pau deslizou todo para dentro daquele cu. Comecei a bombar devagar, mas fui aumentando gradativamente. Solange me contou depois que num dado momento olhou para uma dos espelhos e ao ver meu olhar alucinado, como se estivesse bravo, enterrando o pau em seu cu, ficou muito excitada e começou a sentir tesão pela primeira vez no anal, já que segundo ela, nas poucas vezes que tentou com o marido foi rápido e dolorido. Eu não queria gozar logo, segurava-a a firme pela cintura e estocava, Solange passou a gemer, perguntei se estava doendo e ela gritou “De tesão, porra! Arregaça mesmo quero gozar dando o cu para o meu dono”. Usei toda a força que tinha e meti, meti, meti, até que juntos gozamos, comigo desabando fortemente sobre ela.

----Puta que pariu! Você me pegou de jeito. Deve ter arrombado meu cu, mas essa gozada valeu... – disse Solange.

Antes de irmos para o banho, Solange se surpreendeu quando peguei minha camisa e esfreguei demoradamente em sua boceta, disse que queria levar o cheiro dela. Ela sorriu lisonjeada e incrédula. Tomamos banhos, fiz questão de dá-la todos os mimos e carinhos, tratando-a muito bem, afinal de contas, ela tinha sido um sub mais que perfeita.

Namoramos um pouco e nos despedimos depois com a certeza de que a partir dali, pelo menos duas vezes por semana, repetiríamos a dose.

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Putinha bem treinada é sucesso. Ninguém despreza um cuzinho. Trabalho de profissional

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