Tive Que Engolir Papinha Africana

Um conto erótico de vitoria di madrid
Categoria: Heterossexual
Contém 3081 palavras
Data: 06/12/2020 19:17:50
Assuntos: Heterossexual

Alou, meus fãs? Tudo bom com vocês?

Ultimamente meu lado safadinha tem falado bem alto e me metido em cada uma... e eu tenho aproveitado. Não sei quando vou morrer e vai que de repente eu morro e vou ser comida pela terra e nem vou gozar. Que horror! Então prefiro ser comida e gozar. Bem, aconteceram duas situações. Uma eu vou contar agora... a outra talvez eu conte depois...

Eu estava quietinha na minha cama, num sábado à noite, sozinha assistindo aquela série Lúcifer quando o meu celular tocou. Era uma amiga minha me chamando para um aniversário dela. Os pais viajaram e ela estava virando o diabo. Disse que tinha muito homem bonito e ainda ia chegar mais. Bem, eu não tinha presente, mas ela disse que eu poderia ir assim mesmo. Para mim sem problema. Levantei, tomei um banho demorado, depois passei creme no corpo pois gosto de andar sempre bonita e cheirosa. Vesti uma calcinha preta perfumadinha e vesti um vestidinho preto com um pouco de brilho. Aqueles vestidinhos colados no corpo para realçar a silhueta. Pus uma maquiagem básica, batom rosinha com brilho... um salto quinze... e vamos tomar cachaça. Adooooro!

Lá chegando dei os parabéns para minha amiga e ela me levou logo para beber uma caipirinha. Já estava uma loucura. Uma gostosa loucura. Muitas das minhas amigas estavam lá, dançando, se pegando com os namorados... já tinha delas quase fazendo sexo ali mesmo na sala. Fui junto com a minha amiga dançar um pouco até que o celular dela tocou. Ela atendeu. Ela me puxou pelo braço e disse:

- Chegaram dois amigos nossos que eu convidei.

Chegando lá na porta eram dois negros maravilhosos. Um mais alto e outro um pouco mais baixo. Ela me apresentou a eles e voltamos para a festa. Eu os levei para as bebidas e preparei um drink simples para os dois. Em poucos minutinhos já estávamos rindo como se fôssemos velhos amigos. Eles me disseram que moravam aqui no Brasil havia mais de 5 anos desde que vieram da Angola a trabalho. Eu já havia percebido que eles estavam muito a fim de mim. Diziam o tempo todo que eu era muito linda e que adoravam uma branquinha que nem eu. Diziam que eu parecia uma menininha pelo fato de eu ser magrela. Se certificaram de que eu era maior de idade e queriam saber se eu era casada ou tinha namorado. Por fim ficamos nós três, a um cantinho da sala. Eles pareciam me despir com seus olhares. E eles eram muito pretos. Adoro um negão. Só que eu nunca ficara com um cara do continente africano. Eles eram super educados, atenciosos e galanteadores. Eu estava adorando a companhia. Jafari era o mais alto e Dume era um pouco mais baixo e mais magro. Jafari era imenso e musculoso. Depois de tantos risos e conversinhas eu estava me beijando com Jafari e com Dume. Eu sentadinha entre eles parecia bem pequena. Mas eles beijavam gostoso. Aquele beijo de língua. Eu estava adorando a situação. Eram dois machos imensos me beijando deliciosamente. E dois machos negros reluzentes... do jeito que eu gosto. Eu sentia que enquanto beijava um, o outro me abraçava e tocava meus peitinhos ou as minhas coxas. E enquanto provava o beijo tinha que segurar a mão do outro para que não levantasse meu vestido ali mesmo na sala. Tinha que me manter de pernas fechadas. Provar aquelas bocas e ficar apertando aqueles peitorais fortes estavam me deixando molhadinha.

Eu estava espremidinha entre aqueles dois negrões africanos quando a minha amiga, a anfitriã, nos interrompeu, dizendo:

- Gente do céu! Vocês estão a tempo de se comerem!

Nós rimos. Eu já estava meio que descabelada. Me recompus.

- Eram só uns beijinhos inocentes – eu disse enquanto apalpava as coxas deles.

- No final do corredor, à direita, tem o quartinho da empregada. Ela tá de folga. Vão se beijar pra lá.

Com o tesão que eu estava me levantei, ajeitei o vestido e, sem pensar em nada, peguei na mão dos dois e caminhamos para o quarto. Eu queria me divertir um pouquinho com homens. Fomos para o quartinho e ao entrar trancamos a porta. Era um quarto pequeno, com um banheiro e uma cama de solteiro. Tinha um guarda-roupa pequeno e uma penteadeira com um espelho pequeno. Não tinha luxo.

Ali, em pé mesmo, começamos a nos beijar deliciosamente. Eu beijando Jafari e Dume me agarrando por trás e roçando o pau na minha bunda. Depois me virei para ele e fomos no beijar e Jafari foi levantando o meu vestido e demos um jeitinho de tirá-lo.

- Ela tem um corpinho maravilhoso, Dume. Olha só e tá sem sutiã. – disse Jafari.

Jafari agora estava tirando minha calcinha. Eu facilitei para que ele a tirasse por completo enquanto trocava beijos e carícias com Dume. Ele era maravilhoso beijando e tinha um toque suave com as mãos. Eu sentia a pressão do pau dele na minha bucetinha, embora ele ainda estivesse vestido. Enquanto isso senti Jafari abrir minha bundinha e começar a chupar meu cuzinho. Não contive um gemidinho. Aquela língua gostosa fazia círculos no meu cu. Depois senti a pressão dos polegares dele abrindo meu cu e sua língua entrando gostoso. Delícia! Eu comecei a abrir o zíper da calça de Dume e ele foi me ajudando. Quando abaixei a calça dele juntamente com a cueca, saltou uma pica totalmente preta, larga e grande! A tora era cheia de veias protuberantes. Arregalei os olhos.

- Uau! Que gigante! Nossa! – eu apertei com as duas mãos. Ele disse:

- É todinha sua. Você quer?

- Quero. As duas.

Eu tirei a camisa dele e o deixei completamente nu. Ele tinha um corpo bonito e tesudo. Depois me virei e tirei a camisa de Jafari. Que peitoral gostoso. Me abaixei na frente dele e fui tirando sua calça. A pica dura de Jafari era menor. Era mais fina que a de Dume. Mas era também gostosa. Eu comecei a chupar na pica de Jafari. Aquela pica preta por completo. Botei-os pertinho um do outro de modo que as duas picas pretas ficassem de frente para mim. Eu nunca havia mamado em duas toras pretas ao mesmo tempo; principalmente duas toras africanas. As toras eram maravilhosas e cada vez pareciam crescer com o contanto da minha boca. Eu mamava em uma por demorados e deliciosos segundos enquanto ficava segurando a outra; e depois fazia o mesmo com a outra que eu estava segurando. Tentei mamar nas duas ao mesmo tempo, mas não coube na minha boca. Eles gemiam gostoso e me elogiavam o tempo todo dizendo que eu chupava muito gostoso. Eu gosto de mamar demoradamente para fazer o parceiro sentir o prazer da minha boca. E era o que eu estava fazendo. Embora minhas mandíbulas estivessem doendo. E eu tinha que controlar os dois para que eles não me engasgassem ao foder minha boca. A pica gostosa de Jafari cabia gostoso na minha boca sem esforço para mim; já a pica deliciosa de Dume parecia ter crescido quatro vezes mais e me causava mais esforço e dor nas mandíbulas. Mas era muito gostosa; deliciosa. Eu mordia de lado e lambia só para sentir aquelas veias duras. Minha boca salivava muito. Voltei a mamar deliciosamente na tora preta de Jafari. Dume, por trás de mim, deitou-se ali mesmo no chão e veio metendo a cara por baixo de mim. Eu levantei um pouco e fiquei com a bucetinha bem na frente da cara dele. Ele abriu minha buceta e disse: “Ela tá encharcada.” E era verdade. Eu estava super tesuda enquanto mamava na tora preta. Senti-me sendo abaixada mais um pouco para que eu sentasse na cara dele. Logo senti o calor da boca africana chupando deliciosamente minha buceta suculenta. Que língua gostosa! Eu movimentava os quadris para frente e para trás mesmo na cara dele. O safado meteu um dedo no meu cu e eu gemia sufocada com Jafari segurando a minha cabeça e levando a tora preta até minha garganta.

Depois de um certo tempo, ouvi Jafari gemendo mais alto e com mais frequência e dizendo que ia gozar gostoso na minha boquinha de veludo. Ele me segurou pelos cabelos e, em gemidos guturais senti o gosto de porra africana inundando minha boca como se fosse uma torneira. Parecia que não queria mais parar. Eu fui engolindo a porra grossa. Eu tinha a sensação de que era pastosa. Era muito quentinha. Engoli de duas vezes e ainda vazou pelos cantos da minha boca e caiu no meu peito. A sensação era maravilhosa dentro do meu corpo pois eu estava quase chegando ao gozo na boca tépida de Dume.

Continuei chupando gostoso a tora meio amolecida de Jafari que urrava de dor e prazer. Eu maltratava chupando na cabeça com toda a força de sucção da minha boca. Tirei o restinho da papa africana que ficou no canal daquela tora preta e engoli olhando para ele. Fiquei segurando o pau e remexendo os quadris com mais velocidade na cara de Dume. Jafari disse, meio cansado: “Faz ela gozar, garoto... ela é tarada...” Em meio àquele frenesí não contive os gritos de prazer com o meu corpo em convulsão louca proporcionada pelo prazer, pelo gozo delicioso na boca de Dume. Ah, que mulher não adora quando um macho chupa gostoso e bem demorado até leva-la às estrelas em um gozo demorado e supremo? Em meio àquela loucura não larguei o pau de Jafari. Era o meu apoio. Quando meu corpo se acalmou, me levantei e observei a cara de Dume toda melecada do meu gozo e do meu mel. Eu fui puxando Jafari pelo pau e fomos para a cama. Eu me deitei e pedi que eles se posicionassem um em cada lado. Depois pedi para que mamassem nos meus peitinhos ao mesmo tempo. Um em cada peito.

Ah, que sensação deliciosa! Eu adoro ser chupada! E adoro que mamem nos meus peitinhos. E duas bocas chupando meus peitinhos simultaneamente era uma sensação única. Eu segurava a cabeça dos dois como se tivesse amamentando-os de verdade e mantinha os olhos fechados. Apenas gemia. Um deles teve a maravilhosa ideia de tocar minha buceta. Meus gemidinhos aumentaram...aqueles dedos mágicos iam e vinha na minha racha... entravam na minha bucetinha... e foram me preenchendo... acho que eram três dedos... Eu estava meladinha... Eu senti que se continuasse ali eu ia gozar e isso era tudo o que eu não queria naquele momento. Eu queria dar a buceta para Dume. Ele já tinha me feito gozar gostoso e eu queria dar prazer a ele também. Então Jafari propôs:

- Vamos foder, Vic? A gente não fodeu ainda.

- Eu quero foder com ele – eu exigi, apontando para Dume. Ele era o que tinha o pauzão grande e grosso.

- Tudo bem. Você quer que eu vá embora? – perguntou Jafari educadamente.

- Não. Eu dou conta dos dois.

Eu estava louquinha com vontade de dar para Dume. Nem me dei conta de que eram dois negros fortes e sedentos de sexo. Dume propôs:

- Vic, tô louco pra te comer também. Eu vou primeiro depois ele vai ou vamos nós dois juntos?

Eu pensei rápido: como o pau de Dume era muito grande, eu poderia ficar dolorida e cansada e não iria aguentar Jafari na sequência. Então optei pela última opção:

- Os dois juntos. Só que você se deita aí e eu vou por cima. Você é muito grande, pode me machucar.

- Vai ser como você quer, Vic – disse Jafari e depois me beijou na boca. – Jamais forçaríamos você a nada ou mulher alguma.

Antes de sentar no pau de Dume que estava imensamente duro, tratei de chupar o pau de Jafari e fui untando com a minha saliva... deixando-o bem melecado. Ele gemia como um louco dizendo para Dume que eu era uma exímia chupadora de pica. Depois que a tora estava bem untada, montei em Dume, guiei seu pau na entradinha da minha xoxota e fui sentando lentamente... deixando aquela tora dura e cheia de veias grossas ir me dilatando... caralho! Era muito grande! Grossa! Eu gemia que nem uma putinha virgem levando a primeira varada. Sentei até o meio da pica grossa de Dume e deitei-me sobre ele. Fiquei movendo lentamente os quadris para que a pica fosse entrando mais e mais. Eu deitei minha cabeça bem de ladinho do rosto de Dume e fiquei mordiscando a orelha dele e gemendo. A pica era muito gostosa. Então senti o calor da boca de Jafari no meu cu. Sussurrei bem no ouvido de Dume: “Ele tá... ahhhh... chupando meu cu... aaaaaaiiiii... tá lambendo...” E Dume perguntou num sussurro bem no meu ouvido: “E você tá gostando?” “Sim”, respondi entre gemidinhos bem safadinhos. Os homens adoram. “Vai tomar no cuzinho?”, perguntou Dume enquanto me acariciava e me beijava na boca. “Vou... aaaahhhh... ele meteu um dedinho... tá metendo e... tirando...”

Dume ia remexendo os quadris para baixo e para cima e eu sentia a tora preta entrando cada vez mais dentro de mim. Estávamos em um beijo gostoso quando eu arregalei os olhos e disse entredentes: “ai, tá... entrando... tá me abrindo o cuzinho...” Eu sentia o pau de Dume latejando dentro da minha bucetinha enquanto eu falava bem junto do ouvido dele. “Aaaaiiii... devagar...”, eu gritei. Mas a cabeçorra já tinha entrado no meu cuzinho e agora. Agora eu estava fodida mesmo! Era a minha primeira dupla penetração. Agora eu sentia os dois se mexendo dentro de mim. Dume observou que a minha buceta ficara mais apertada depois que o pau de Jafari foi se atolando dentro do meu cuzinho. Eu sentia dor e prazer ao mesmo tempo. O pau de Jafari não era tão grande, mas naquele momento parecia ter triplicado de tamanho. Mas o pau de Dume grande e grosso e cheio de veias duras era muito gostoso. Jafari metia com mais força e dizia que o meu cu era muito apertadinho e gostoso. Agora nos beijávamos de língua eu e Dume enquanto Jafari metia mais e mais forte na minha raba. A sensação era de dor e de prazer. A tora de Dume se remexia dentro da minha buceta em movimentos meio que limitados mas muito gostosos. Quem estava bem à vontade era Jafari que dava fortes estocadas usando da total liberdade de movimentos. E eu não parava de soltar gritos e gemidos sentindo-me totalmente arrombada por duas toras africanas duras como o Baobá. Grandes como o Baobá. Na verdade eu estava sendo arrombada por duas toras de Baobá.

Eu estava louca de tesão. Jafari amassava meus peitinhos com força. Meu corpo já dava sinais de gozo. Comecei a rebolar a bunda enquanto me segurava com as mãos no peitoral de Dume que não parava nem um momento de remexer os quadris se aproveitando do meu peso, já que sou magrinha e ele muito forte. A minha intenção era fazer Jafari gozar logo dentro do meu cuzinho. E eu consegui. Eu ia apertando o cuzinho... gemendo... gritando... rebolando a raba e aproveitando os movimentos de Dume. Jafari disse, já quase ofegante: “Assim eu vou... goooozaarrrr... aaahhhh, eu to gozando dentro desse cuzinho apertadinho”

Eu gritei também porque as estocadas foram muito fortes. E senti ele derramando dentro do meu cuzinho todo o seu prazer; aquela papa africana como ele havia dito. Passados alguns segundos eu senti-me aliviada quando ele tirou sua tora preta de dentro do meu cu. Agora eu podia saborear a tora de Baobá de Dume. Ficamos mais livres para nos movimentarmos.

Ela estava toda dentro de mim. Atoladinha. Minha buceta roçando nos pelos ralos e cri cri da pica. Apoiada no peitoral dele e de olhos fechados comecei a subir e descer na cavalgada. Oras eu parava para controlar a vontade de gozar. “Ai, que pau gostoso! É muito grande e... grosso... tô sentindo as veias... ai, delícia...”, eu dizia, de olhos fechados.

Dume me segurou e, sem tirar o pau de dentro rolou para sobre mim com uma facilidade incrível e agora estávamos fazendo um papai e mamãe gostoso. A cama rangia com as estocadas fortes de Dume. E com aquele pau grosso e grande entrando e saindo e meus gemidos e arquejos incontroláveis, não consegui me segurar e tive uma série de deliciosas gozadas. O pau entrando e saindo com força e eu agarrada com ele com toda a minha força e as pernas trançadas nos quadris dele. Pareceu que eu fiquei meio amolecida depois das gozadas em sequência. Eu estava cansadinha, mas não queria desistir. Tinha que ir até ao fim.

Dume começou a socar com mais força. Eram arremetidas quase violentas. Eu gritava de prazer, cansaço. Mesmo assim o pau dele era muito gostoso! E sem avisar ele começou a gemer mais alto e quase gritando socou mais forte e gritamos juntos numa loucura a dois. Eu não consegui me controlar e, quase sem me sentir, com a força das estocadas eu mijei na cama. Ele deitou a cabeça em meu ombro, cansado, suado e eu fiquei ali debaixo dele, agarrada com ele pelo pescoço. Eu apenas gemia baixinho. Soprava o ar. Quando ele se levantou de cima de mim eu me sentei na cama, meio tonta, mas logo passou. Me levantei e fui ao banheiro. Aquela porra grossa escorria da minha buceta. Me lavei. Tirei toda aquela papa grossa que escorreu pelo ralo. Depois eles entraram junto comigo no banheiro. Dois negrões imensos. Eu lavei a pica dos dois com sabão. Pareciam dois cavalos. Jafari observou:

- Ela é magrinha, mas aguentou a tua rola todinha!

- Ela é muito gostosa.

- Meninos, eu estou acabada – eu disse, acariciando Dume no peito.

- Como tá o cuzinho? – perguntou Jafari.

- Ardendo – eu respondi.

- E a bucetinha arrombada – disse Dume.

Rimos todos. Mas tínhamos que ir, afinal estávamos numa festinha.

Eles ainda estavam tarados por mim pois eram pegando na minha bunda, acariciando meus peitos e trocando beijos “calientes”. Ficamos dançando e bebericando. Somente de manhã Dume me deu o número de seu telefone. Eu guardei na agenda.

Na verdade Dume era muito pauzudo e gostoso. E era dele que eu mais tinha gostado. Se eu não tivesse toda ardida com certeza teríamos ido para um motel. Não sei se outras meninas aguentariam transar gostoso com dois negros africanos ao mesmo e pedir mais... mas eu confesso que não dou conta de dois tarados de uma vez até porque eles tem pau muito grandes e grossos. Dume, então, parecia um cavalo! Mas é gostoso!

@vitoriadimadrid

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