Quando chega a hora...

Um conto erótico de Eraldo
Categoria: Heterossexual
Contém 1288 palavras
Data: 01/12/2020 15:04:44

Éramos uma turminha de amigas muito unidas, em que todas eramos confidentes, todas sabiam tudo umas das outras. Conforme nos tornamos adolescentes, as aventuras foram acontecendo, os interesses foram mudando e, bonecas e joguinhos não mais nos interessavam. Nós quatro, eu (Rochele), minha irmã Marilis, nossa prima Márcia e nossa amiga Rosi éramos inseparáveis. Rosi morava em um bairro mais popular, afastado do centro da pequena cidade e necessitava pegar ônibus para ir da sua casa para escola e vice-versa. Quando tínhamos entre 16 (eu, Marcia e Rosi) e 17 anos (Marilis) começamos a chamar a atenção dos marmanjos, principalmente dos mais velhos. Todas morenas, cabelos longos. Rosi e Marcia eram lindas, corpos esculturais, Marilis alta, peituda, falsa magra e eu baixinha, peitos pequenos, bunda grande e cara de safada. Rosi nos relatava que o pessoal das obras, que pegavam o ônibus cedo com ela, vivia arrumando pretexto para se esfregar em sua bunda perfeita e como o aperto no coletivo era grande, a encoxada era inevitável. E o pior, ela estava começando a gostar daquilo. Dizia que dava para sentir o contorno das rolas daqueles marmanjos. Nesta época, todas éramos virgens, mas sabíamos muito bem o que era sexo. Devorávamos vídeos pornôs na internet, adorávamos sites de contos eróticos e Marilis, que já havia até mesmo batido algumas punhetas para alguns de seus ‘ficantes’, nos contava a sensação de sentir a gala escorrendo em seus dedos. De tanto ouvir a Rosi narrando suas peripécias, encoxadas, apalpadas e deliciosos abusos nos ônibus lotados, resolvemos todas que naquela semana dormiríamos na casa dela para, na manhã seguinte, virmos de ônibus para a escola. E assim fizemos. A noite foi uma farra, antevendo o que passaríamos no dia seguinte. Dava para sentir no ar o tezão coletivo de quatro adolescentes com os hormônios a flor da pele, todas em estado febril e bucetinhas inchadas. Marilis, com sua autoridade de mais velha e ‘experiente’, sem nenhuma cerimônia, afastou a calcinha para o lado e nos mostrou o quão inchada estava sua bucetinha. Na verdade, inchada, melada e pulsante. Marcia, muito desbocada, brincou dizendo que com quase 18 anos, o que aquela buceta precisava era de ‘levar rola’... Caímos todas na risada, e concluímos que em breve todas ‘levaríamos rola’. Colocamos os travesseiros entre as coxas para nos acalmar, apagamos a luz e dormimos (ou tentamos...). Pela manhã acordamos excitadas, avoadas. Enquanto nos vestíamos (todas usávamos leging - era uniforme da escola) fomos surpreendidas por Marilis que saiu do banheiro vestindo uma saia colegial, na altura das alvas coxas. Era o prenuncio de que a aventura seria quente... Afoitas e fazendo muito barulho chegamos na ‘parada', que já encontramos lotada, o que nos impediu de entrarmos no ônibus todas juntas, como havíamos planejado. Marilis e Rosi entraram primeiro, Marcia e eu ficamos um pouco mais para trás, mal conseguimos entrar. O aperto era sufocante, o dia muito quente. Entre nós e nossas amigas um mar de pessoas, onde se destacavam uns oito homens vestindo uniforme (jaleco e calça de moletom) de obra. Eu e Márcia ficamos rodeadas de umas senhoras, acho que professoras. Nossa frustração era palpável. Enfrentaríamos 40 minutos em pé, sacolejando, sem nenhuma possibilidade de qualquer sacanagem acontecer. Já Rosi e Marilis, bem... De onde eu estava, via que ambas estavam rodeadas daqueles homens rudes, prensadas uma de frente para a outra e segurando-se nos bancos. A ‘parede’ de homens impedia que qualquer pessoa visse o que estava acontecendo, mas seus rostos denunciavam que a sacanagem corria solta. Depois, na escola, elas contaram, em êxtase, o que passaram nas ‘mãos’ daqueles tarados. Tão logo o ônibus andou, eles foram se movimentando de forma a prensa-las, colando uma de frente a outra. Depois de um tempo de esfrega-esfrega, Marilis sentiu que o negro grande que tinha atrás de si (e que parecia ter autoridade sobre os outros), começou a lhe apalpar as nádegas por sob a saia, e respirar fortemente em sua nuca. Acobertado pelos outros, ele tinha caminho livre e se sentia seguro. Após um tempo alisando a bunda de Marilis, enfiou o dedo ´por entre o elástico da calcinha e com muita calma, chegou na sua bucetinha virgem, que já encontrou ensopada, e ali se dedicou a uma massagem magistral. Ao mesmo tempo, pegou a mão de Rosi e a fez acariciar sua rola por cima da calça de moleton. Outro comparsa seu saciava sua tara na bela bunda de Rosi, esta porém, protegida pela calça leging que minha amiga usava. Marilis sentia as pernas bambas, o olhar embaçado, e aquele dedo brincando em seu clitóris a tirava da razão. Foi acordada de seu devaneio quando sentiu que o brutamonte, com muita calma, sacou a rola gigantesca para fora, e a alojou entre as brancas coxas de minha irmã. Experiente, foi ao seu ouvido e perguntou, num sussurro: ‘a princesinha é cabaço?’ Marilis, já sem forças, apenas balançou afirmativamente a cabeça, sem nenhuma condição de reagir. O negro então, dono da situação e com a experiência de muitas encoxadas, pegou a tremula e suada mão de Rosi, e a fez empunhar aquele nervo preto, duro, quente e enorme, dizendo: ‘esfrega na bucetinha dela, bem devagarinho, cadela...’ Rosi nunca tinha pego uma rola na mão. A bucetinha de Marilis nunca tinha tido contato com uma pica. Tudo era novo para elas. Mas para aquela enorme rola quente e negra, era a mão de uma cadelinha e a buceta de uma vadiazinha branca. E que efeito aquela cabeçorra preta e enorme fazia na palpitante bucetinha de Marilis. Ao ver que o negro não ia lhe desvirginar, minha irmã, relaxada, rebolava como uma puta enquanto Rosi esfregava aquela cobra na sua bucetinha. Dava para medir toda a extenção daquele colosso que, segundo ela, deveria ter uns 20cm da cabeçorra até a base. Pulsando muito, deslizava fácil entre os lábios de sua babada bucetinha. Amparada em Rosi, que também rebolava esfregando a raba na rola do sujeito que tinha atrás de si, Marilis sentiu que algo novo se aproximava, suas pernas amoleceram, seu corpo todo tremia, seu olhar escureceu. Com uma tora negra entre as pernas e um monstro preto de músculos rosnando ao seu ouvido coisas com putinha, cabaçuda, vadia e outros impropérios inaudíveis, o primeiro orgasmo de verdade da sua vida chegou arrebatador, contraindo seus músculos vaginais de tal forma que chegou a engolir parte da cabeçorra da rola do crioulo, que sentindo os espasmos da xaninha da menina e sendo ordenhado pela suada mão de Rosi, entupiu as coxas de minha irmã de porra, melando a bunda, as coxas e a saia de Marilis, além da mãozinha de Rosi, que não aguentou e teve também um orgasmo intenso e silencioso, sentindo na sua mão todo o vigor daquele touro preto. Atônita, levou a mão melada de porra do crioula à boca e, por puro instinto de fêmea e puta, lambeu demoradamente os dedos, para deleite do monstro preto que a olhava extasiado. Chegamos ao nosso destino, descemos do ônibus e fomos direto ao banheiro da escola, onde Marilis tirou da mochila uma calça leging para vestir (ela tinha pensado em tudo). A calcinha estava encharcada, com a mistura do seu mel e a gala abundante do crioulo, exalando um cheiro forte de macho e teve de ir para o lixo. Sua bucetinha estava inchada, vermelha e melada. Tinha porra do crioulão até no cuzinho rosado. Rosi não parava de cheirar, chupar e lamber os dedos descontroladamente. Só pensava e falava na pressão que aquele monstro negro de nervos fez na sua mão e na próxima viagem de ônibus. Na nossa cabeça, a mesma certeza da noite anterior, ou seja, em breve, todas ‘levaríamos rola’. Mas Marilis e Rosi... Estas estavam prontinhas!

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Comentários

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Conto delicioso, belas e bem narradas aventuras com dose altíssima de erotismo você escreve, meus Parabéns!

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