Cabaços nos fundos do Bloco C

Um conto erótico de Kasse Johnny
Categoria: Heterossexual
Contém 732 palavras
Data: 04/12/2020 23:26:17
Última revisão: 10/01/2021 14:48:36

O frescor e a novidade daquela erótica egrégora era, naquele momento, a principal lubrificação de nossos sexos. Falando neles, suas tetas ainda em desenvolvimento e com uma promissora nascente tocavam meu órgão fálico pela primeira vez. Esse, por sinal, apresentava os primeiros raios de uma puberdade, a mesma que dentro de mim explodia junto com aquele zíper da calça recém-aberto.

Mesmo com nossas inevitáveis inexperiências, era inegável elogiar com louvor a delicadeza daquela boca. E que boca! Ela bailava deliciosamente pela minha glande, sugando todo o néctar que saía de meu pau. Enquanto isso sua mão me masturbava em movimentos desajeitadamente deliciosos.

Ao sentir o gozo quase derramando, feito um leite quente que transborda de uma xícara, parti para a ofensiva. Era a minha vez de retribuir tamanha generosidade de seus sentidos para com minha carne, já em profundo estágio de excitação. Levantei-a, trocamos de posição e era hora dela ficar contra a pilastra de nosso Condomínio Portais. Após beijá-la e trocarmos mordidas nos lábios, ergui um pouco mais a camiseta que cobria seu corpo e suguei pela primeira vez um par de seios.

Era maravilhosa a sensação de ter em minha boca um mamilo. Mais do que isso, poder tomá-lo em minha língua, rodeando-o e sugando-o alternadamente. As carícias daquela garota em minha cabeça e seus discretos gemidos surgiram como os elementos que faltaram para que pudéssemos consumar, ali mesmo, o nosso ato inaugural de amor.

Depois de deixar suas tetas molhadas de prazer e de nossa saliva, fui surpreendido por um movimento brusco de seu corpo. No instante em que minhas mãos iam em direção àquela calcinha com contornos em tons pretos, a ninfa me puxou para cima e começou a roçar sua bunda em meu pau.

Sem esperar mais, o beijo no pescoço soou como anúncio para que eu enfim colocasse minhas mãos por dentro de sua calça. Com gosto e prazer, muito prazer, joguei a peça no chão dos fundos do Bloco C.

Naquela altura, a adrenalina nos consumia e nos fazia perder a noção das coisas que poderiam estar acontecendo ao redor. Com os dois corpos nus o suficiente para juntos explodirmos em um gozo só em breve, sentei no chão e fiz o movimento para que ela encaixasse sua buceta na minha boca.

Tentava reproduzir, naquele instante, tudo o que aprendera nas rodas de conversa com meus amigos mais velhos. Muito afoito pela novidade, mas, tentando fazer daquele momento algo inesquecível, masturbei-a com dois dedos dentro de sua fenda e em seguida esbocei um sexo oral.

Entre chupadas e movimentos fixos com a língua, seu corpo foi descendo até encontrar e encostar em meu pau. A feição de prazer e seus lábios mordidos de prazer foram dando lugar ao medo e a possibilidade de dor.

Nós nos beijamos, demos as mãos, coloquei em prática o curso de vestir a camisinha que fiz durante semanas e momentos depois vi meu pau sumindo dentro de seu corpo.

Ela ainda fez cara de dor por algum tempo, até se acostumar com meu pau. Daquele momento em diante a ninfeta dominava os movimentos. Foi delicioso sentir seu corpo pele com pele com o meu, sentada dentro de mim e enquanto eu mamava novamente em seus seios.

Depois de alguns sobes e desces, nos levantamos, voltei a colocá-la de costas pra mim e mostrar o meu tesão em vê-la naquela posição. Fazíamos movimentos que alteravam entre intensos e mais suaves.

O som erótico do atrito entre nossos corpos era outro fator que tornava aquela foda mutuamente inaugural ainda mais gostosa. O mesmo som foi a força motriz para colocá-la de quatro e enrolar seus cabelos entre os meus dedos.

Não tenho a menor ideia de quantas estocadas e quantos puxões de cabelo foram até que nossos corpos desmoronassem no chão, exaustos de prazer. Ela gozou primeiro.

Suas palavras surgiram como orgásmicos anúncios, tanto que me tiraram no controle nas estocadas, gozando logo em seguida.

Foi então que, ainda exauridos de prazer e melados de nosso gozo, olhamos para o lado e vimos o seu Zé, sexagenário porteiro do nosso prédio. Ele estava escorado em outra pilastra, com seu pau para fora e nos observando.

Seu Zé abriu rapidamente os olhos, olhou para nossos corpos nus e gozou, balançando as chaves da portaria e seu pau, momentos antes de guardar os dois. Cada qual em seu lugar.

Meu Skype: mateusoluz@outlook.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Kasse Johnny a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível