Como manter um casamento à distância (parte 1)

Um conto erótico de Gaúcho
Categoria: Heterossexual
Contém 2793 palavras
Data: 30/12/2020 16:41:59

Eu precisava viajar a trabalho. Ficaria dois meses fora, mas foi um negócio que movimentava muito dinheiro então fui esticando a viagem, até que deu problema. Eu sou casado com a Fernanda fazem dez anos, e aconteceu quando ela tinha trinta e nove. Nós somos gaúchos e precisei ficar em Minas Gerais, com despesas pagas pelo meu chefe e se concretizando o negócio, eu seria promovido. Na primeira semana, falava todos os dias com a minha esposa. Ela estava sempre sexy e arrumada, mas conforme o tempo foi passando fomos nos distanciando e a vontade de transar foi subindo na cabeça dos dois. Como que sei disso? Nunca passamos quinze dias sem transar e dois meses depois, foi ficando complicado. A viagem que estava durando dois meses, foi postergada pra quatro. Um dia Fernanda me ligou, disse que não aguentava mais esperar, pegou um avião e no meio do terceiro mês me visitou e passamos três noites juntos. Foi muito agradável, mas nos últimos dias, recebi a notícia de que a viagem só se encerraria com o negócio fechado (o que não tinha sido combinado). Era setembro e eu comecei a me imaginar sem passar o natal em casa, e quando fui contar pra Fernanda, ela disse que ficava sozinha em casa, imaginando coisas a meu respeito. Transando com todo o mundo. Quem dera. Antes de embarcar ela sugeriu: – E se a gente desse um tempo até você voltar? – Tipo separar? – Isso. Aí você fica sem culpa e eu cuido da minha vida. – Fernanda, você está saindo com alguém? – Não. Mas três meses sozinha, dá vontade, você não?

Ela estava certa. Eu aceitei e nos despedimos. Fernanda voltou pra casa e me ligou quando chegou como eu pedi. Na ligação eu disse: – Posso só te pedir uma coisa? – Pode, claro. – Filma tudo? – Filmar o que? – Você com os caras. Seja lá quem for.

Essa separação temporária me tirou um peso da consciência e chegando no hotel, comecei a procurar todo o tipo de putaria pra ver. Descobri chats, troca de câmeras, sites, todo o tipo de coisa e guardei num arquivo pra usar depois das reuniões. Só que eu chegava tão cansado no hotel, que não atinava nada. Quatro dias depois de voltar pra casa, recebi um áudio da Fernanda, dizendo:

– Tem certeza que você quer que eu filme?

– Tenho.

Não mais que meia hora depois, recebi um vídeo que na tela congelada já dava pra ver o que era. Minha esposa em pé, segurando o pau de um homem na mão, sem camisinha. Eu estava em reunião e fui ao banheiro para assistir e quando dei play o cara deitou na cama. Parecia mais novo que ela, com umas tatuagens mal feitas que parecia coisa de marginal. (Preconceito puro). Eles tinham a mesma pele clara, e ele era mais magro que ela. Quando deitou não consegui ver seu pau com clareza, mas vi que ela estava de calcinha e sutiã preto com detalhes em vermelho. Ela deitou ao lado dele e se beijaram com muita língua, até que ela se pôs de joelhos na cama, com braços esticados no colchão e o rabo virado pra câmera. Ele sentou na cama e começou a baixar a calcinha dela, na mesma velocidade com a qual meu pau crescia. Na hora ele abriu o rabo dela e lambeu o cuzinho, e eu vi com uma clareza que me dava raiva de ter tesão. O cara usava a língua toda circulando seu cuzinho e pra provar que estava gostando, ela piscava pedindo mais. Ele desceu da cama e ficou em pé do lado dela, e esticando o braço tocou a buceta dela. Fernanda beijou o peito dele e foi arrebitando o rabo pra trás e descendo o rosto, até que segurou nas pernas dele e ajoelhada na cama, com a língua toda pra fora, procurou a cabeça do pau, até achar. A posição foi perfeita pra ele soltar o sutiã e libertar as tetas dela, enquanto era mamado. Ele a segurava pelos cabelos pro cabelo não atrapalhar o boquete e mesmo pelo celular conseguia ver o cuzinho dela piscando de tesão. O homem caminhou até a cama e deitou, com a cabeça virada para onde estava a câmera de barriga pra cima, e ela deitou por cima dele e vi ele chupar sua buceta, enquanto ela chupava o pau. Ela levantou o corpo, sem tirar a buceta da boca dele e começou a punhetear, enquanto ele visivelmente apertava seus mamilos com força puxando. Ela gemia de dor e de prazer. Com ele ainda deitado com a cabeça virada para onde a câmera estava, ela desceu de cima dele, posicionou o corpo e sentou em seu pau, de costas pra câmera, se apoiando com as mãos, nas mãos dele, e rebolando. Ele meteu com cada vez mais força fazendo ela tremer inteira. Fernanda sem tirar o pau da xoxota, virou o corpo e montada nele, começou a quicar, olhando pra câmera como se olhasse pra mim. Depois inclinou o corpo ainda rebolando e meteu a língua na boca do homem. Enquanto os dois se beijavam, ele segurou ela pelo rabo, e aumentou as estocadas e percebi que ela tentou escapar, mas ele firmou as mãos e vi seu pau esvaziando dentro da minha mulher. Ela levantou, com porra escorrendo nas pernas, foi até a câmera e desligou.

De tardezinha, antes de voltar pro hotel ela me manda uma mensagem perguntando: “assistiu?”

Quando cheguei no hotel novamente, assisti tudo de novo batendo uma e com o note da firma, eu filmei até gozar e mandei pra ela.

Nos falamos com muito cuidado e evitamos o assunto, mas ele acabou aparecendo, quando ela perguntou se eu queria ver novamente. Eu queria, só pedi pra não ser o mesmo cara, por puro medo de ela se apaixonar e nos separar. Mas ela mesma falou que não quer se apegar, é “só” sexo.

No segundo video começava com a cama em foco, sem ninguém. Uns dez segundos depois, aparece Fernanda e se ajoelha no chão ao lado da cama com uma blusa transparente, e aparece um homem vestido com uma camisa e uma calça social, com o pau branco, grosso, cheio de veias pra fora e enfia na garganta dela na hora segurando pelos cabelos com força. Ela chupa com força, usando o corpo todo e aparentemente suas mãos estão para trás. Sem largar os cabelos dela, ele com uma das mãos baixa a blusa transparente dela e põe as duas tetas sem sutiã pra fora e ela volta a chupar olhando pra ele com muito desejo. Ela tira a cabeça pra trás e tenta falar algo pra ele e na mesma hora ele puxa pelos cabelos, pra ela não parar de chupar. Ele tenta enfiar mais fundo na garganta dela e ela engasga um pouco, então ele tira e bate com seu pau da boca dela algumas vezes, e consigo ver uma grande cabeça vermelha, toda babada. De repente ele deu um tapa do rosto dela que fez barulho, puxou pelo cabelo e disse: “chupa o maridinho assim? será que ele vai gostar de ver a puta dele apanhando?”. Então, puxa ela novamente pra mamar no cacete. Eu comecei a ficar preocupado, por que ele dava tapas fortes no rosto dela, e deu duas cuspidas em seguida, mas ela não reclamava, nem parecia se opor. Pelo contrário, mamava com cada vez mais força. O homem que ainda não vi o rosto, mandou ela deitar na cama, e pude ver que ela estava nua da cintura pra baixo e vermelha e suada, Fernanda se atirou de bruços na cama, mais uma vez com o rabo virado em direção a câmera. O cara foi ao lado dela e deu dois grandes tapas na bunda dela, que marcaram e ela gritou de dor. Quando ele parou, perguntou: “quer que eu pare?” e ela respondeu “bate mais”. Quase gozei nesse momento sem tocar no pau. Ele se despiu por completo e subiu de joelhos na cama, atrás dela, foi quando pude ver seu rosto. Um homem branco, aparentemente mais velho, que foi engatinhando até pegar ela pelos cabelos e puxar a cabeça pra trás. Ele cuspiu nela, que em resposta, esticou os braços, deitou o rosto no colchão e arrebitou a bunda. Ele estava com uma das pernas ajoelha do colchão e a outra pisando firme, com o pau começando a roçar a buceta dela, e quando meteu ele puxou os cabelos com força fazendo ela gemer. Seu rosto estampava o prazer e satisfação, eu a conhecia bem. Fernanda estava satisfeita. Ele se apoiou nas nádegas e metia forte e fundo de cima pra baixo na xoxota dela, alternando entre apertões e tapas na sua bunda completamente vermelha. Fernanda tirou o resto da blusa, que mal estava em seu corpo e deitou de lado, com as pernas abertas e o rosto um pouco mais visível. O homem puxou pela coxa a perna dela mais pra cima e estocou por trás na buceta. Metendo dela, ele segurou seu pescoço com força com uma das mãos e dava tapas em seu rosto com a outra. Ele a pegou pela cintura e de uma vez só, a pôs de barriga pra cima, escorando os pés dela em seus ombros, arregaçou as pernas dela pra cima, segurou os dois braços dela usando uma das mãos e meteu novamente, com mais força, mais lento e mais fundo, e ela gemia no ritmo das tetas balançando. Ele mais uma vez disse: “o maridinho, come teu rabo, come?”. E antes de ela responder, ele pegou as duas pernas dela, e jogou para o lado, então, ela estava com o rosto e as tetas pra frente, mas da cintura para baixo, estava mais de lado com as pernas juntas. Ela esticou o braço e arregaçou o rabo e ele meteu numa estocada só no seu cuzinho, ela sorriu e gemeu. Ele meteu com força e eu sentia um fio de dor na expressão dela, afinal, o pau dele era mais grosso que o meu. Devagar ele tirou o pau da boca dela e desceu da cama ficando em pé, e ela foi atrás, se ajoelhando no chão e abrindo a boca. Ele colocou seu saco firme, com pelos claros todo na boca dela, enquanto se masturbava, e assim que tirou a pontou o pau para a boca dela e despejou leite sem errar o alvo e intensos jatos de porra preencheram a boca da minha mulher, que sorrindo caminhou até a câmera e desligou.

Eu tive tanto tesão que decidi recorrer ao único sexo disponível pra mim: prostitutas. Eu chamei duas, porque tinha esse desejo e nunca achei que Fernanda faria, claro, isso foi antes dos recentes acontecimentos. Chamei uma com tetas pequenas e bem magrinha, chamada Vanessa Dante e perguntei se ela tinha uma amiga peituda, e ela respondeu que levaria uma amiga com peitos de silicone chamada Kimberly Night. Antes das vinte e uma elas chegaram e tive um pouco de culpa, porque elas pareciam jovens. Vanessa parecia ter dezesseis, mas tinha dezenove e Kimberly tinha parecia ter dezoito mas tinha vinte. Nós nos cumprimentamos e elas sentaram no sofá enquanto preparei caipirinhas. O perfume delas tomou conta do ambiente imediatamente. Sentei numa cadeira na divisa entre a sala e a cozinha, naquele apertado quarto de hotel e Vanessa levantou e começou a massagear meus ombros atrás da cadeira, ele tinha o cabelo loiro com corte Chanel, durante a massagem ela puxou meu rosto pra cima e beijou minha testa, Kimberly sentou no meu colo de frente para nós dois e baixou a blusa, mostrando seus peitos siliconados com os mamilos duros. Vanessa esticou o braço e acariciou um deles. Enquanto eu deslizava o rosto em seus peitos, ela foi baixando o que dava da minha calça e cueca, deixando o pau ainda meio mole, acessível. Kimberly pôs seu cabelo para o lado, sorriu e lambeu minha boca fechada, enquanto Vanessa caminhou até o seu lado. Enquanto meu rosto era lambido, Vanessa tentou levantar minha camiseta, até que ajudei a tirar. Kimberly escorreu mais pra trás nas minhas pernas e sentou quase no joelho, se abaixando pra lamber meu cacete e sua amiga chupava meu mamilo com força. Kimberly desceu do meu colo e ao lado das minhas pernas segurou meu pau, pra chupar e Vanessa me beijou com vontade, chupando minha língua. Quando os peitos siliconados tiveram meu pau entre eles, com Kimberly deslizando e pressionado eles, Vanessa lambeu o rosto da amiga e se beijaram gemendo, de olhos fechados. Vanessa me beijou e chupou o peito de Kimberly, alternando entre os dois, quando eu recebia uma punheta de sua amiga. O vestido branco de Kimberly estava todo abaixado na parte de cima e na de baixo sua xoxota era coberta apenas por uma transparente calcinha. Sem combinar nada, elas trocaram de lugar. Vanessa se ajoelhou ainda vestida pra punhetar meu cacete e Kimberly foi para o lado da cadeira onde seus peitos ficavam acessíveis para a minha boca chupar, e chupei mesmo. Desde grandes chupões que pegavam a auréola toda até uns menores nos biquinhos. As colegas se juntaram diante do meu pau e com as bocas abertas uma brincava com a língua da outra pra eu ver, até que começaram juntas a me chupar. Uma brincava com a cabeça e a outra com as bolas e trocavam, se beijando entre as trocas. Eu sugeri de irmos para o quarto, fui tirando a camiseta no caminho, baixei as calças na entrada do quarto e quando deitei na cama estava nu. Vanessa tirou a roupa, era mais magra que Kimberly e quando se despiu seus peitos se mostraram maiores do que parecia nas fotos. Cabiam inteiros nas mãos. Kimberly, diferente da amiga tinha os pelos da buceta pretos. Eu segurei os peitões dela, quando sentou ao meu lado e Vanessa sentou do outro lado e chupou sorridente. Kimberly se reclinou da cama ao meu lado e a beijei, depois passei a apertar e chupar seus peitos e me distraí tanto que não percebi quando Vanessa começou a lhe chupar. Eu parei de chupar sua colega e Vanessa subiu em meu corpo, e sentou no meu caralho, deixando seus lindos peitos virarem durante as reboladas, eu senti o queixo de Kimberly nas minhas bolas, quando ela chupou o cuzinho de Vanessa, durante minhas metidas.

Certamente trabalhavam juntas bastante, pois tudo acontecia fluído e divertido. Elas inverteram as posições e a buceta de Kimberly era mais gordinha e confortável, e seus peitos acessíveis a minha boca eram um convite a chupa-los. Vanessa ao pé do meu ouvido disse: “Quer dar leitinho no cuzinho ou na boquinha?”. Eu a beijei e disse: na boca. Kimberly imediatamente saiu de cima de mim, e se colocou de quatro na cama e eu enfiei o pau por trás, na sua buceta. Senti Vanessa explorando com a língua as minhas bolas, até que suavemente deslizou até o meu cuzinho e meteu a língua com vontade, o mais dentro que pode. Tive que segurar o gozo, pois era novo pra mim e muito bom. Mas ela parecia querer chegar mais fundo, com as mãos arregaçou meu rabo e chupou em volta do buraquinho com força, depois voltou a lamber. Kimberly desmanchou a posição e pediu pra eu deitar de barriga pra cima e segurando a minha perna, indicou que eu deveria encolher as duas pernas, e segurar pra cima, deixando meu pau e meu cuzinho disponível pra elas. Kimberly me masturbava, enquanto Vanessa me deliciava com sua língua e fiquei perto de gozar. A morena peituda deitou seu rosto em minha barriga e Vanessa masturbou meu cacete e nunca gozei tanto na minha vida, a ponto do rosto de Kimberly ficar com porra escorrendo por todos os lados e quando achei que a cumplicidade delas tinha acabado, Vanessa lambeu seu rosto e a cada lambida, levava a porra colhida até a boca da colega.

Eu estava extasiado pela intensidade que o sexo tomou em minha vida. Duas semanas depois minha esposa me perguntou se eu tinha ficado com alguém e quando respondi: duas, Fernanda mostrou-se pessoalmente desafiada. Perguntou se eu dei conta e eu disse que fui melhor do que eu esperava. No meio dessa confusão toda, finalmente o negócio que fui fechar estava perto de se concretizar, eu fiquei feliz e triste ao mesmo tempo. Os dois problemas eram o mesmo: voltar pra vida de antes. Minha esposa só teria a mim e eu só teria a ela. Não sabia se isso era possível, então antes de contar pra ela que ia voltar, resolvi atender uma velho desejo meu, passar uma noite com uma trans. Decidi não contar pra Fernanda. Também estava ansioso pelo próximo vídeo.

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