Me vinguei de uma colega através quando ela quis entrar no meu grupo da faculdade.

Um conto erótico de Claudia Japonesa
Categoria: Grupal
Contém 2418 palavras
Data: 28/12/2020 16:44:33

O conto se passa no meu tempo de faculdade.

Sou oriental, magrinha, com seios e bumbum pequenos, 36 anos.

Naquela época acho que estava com meus 20 aninhos.

Estudei no interior de São Paulo e o que vou relatar era a forma que fazíamos a admissão de colegas no nosso grupo.

Naquele ano veio uma oportunidade muito legal de dar o troco em uma menina que conheci em São Paulo.

O nome dela era Jeane, morava em Arujá. Veio para fazer curso de comercio exterior na cidade.

Jeane era uma garota de pele clara, cabelos negros, lisos que cobriam os ombros, seios fatos e firmes, bumbum bem definido, estava com seus 20/21 anos. Era do tipo bem metida e arrogante, chegando ao ponto de me superar.

Eu coordenei a admissão. As minhas colegas só aceitaram a minha ideia quando falei como era tratada pela Jeane em São Paulo.

Saímos de Piracicaba e fomos para uma região isolada. Levam uns 40 minutos de carro de São Pedro.

Gastava uns 30 minutos andando no mato para chegar ao lugar. O trabalho era levar a nossa colega vendada para lá. Tinha que ter confiança, por isso não podia ter como voltar.

Montamos uma pequena barraca e deixamos uma caixa com mantimento. O teste era ficar isolada, sozinha por uma semana lá.

Para ela tudo bem, até que falamos que teria que ficar nua.

- Não quero, isso não tem lógica.

- Se ficar nua, teremos certeza que ficou aqui.

Ela acabou aceitando quando falei que todas tinham passado nesse teste (mentira) e que entendíamos que ela não tivesse nossa coragem. O orgulho dela falou mais alto.

Foi muito engraçado ver aquela vaca de pele branca e cabelos negros colocando na sacola que eu carregava toda a roupa e ficando peladinha no mato.

Sem ela e as meninas repararem, eu tinha trocado antes de sairmos da cidade a maior parte da água dela por pinga. Queria ver como seria não ter água pura apenas álcool durante esses dias.

O local que deixamos ela podia ser visto de longe em uma área alta que nosso grupo conhecia.

No outro dia, dava para escutar de longe ela gritando e xingando por não ter água.

Eu queria curtir cada momento.

No segundo dia aproveitei que ela foi para um lugar onde tínhamos feito um buraco para as necessidades e troquei a comida por jiló e Chuchu.

Ela gritou tão alto que eu podia entender exatamente os palavrões que estava usando. Ela jogava todos os mantimentos fora, com tanta raiva.

A iniciação dela era a vingança que estava esperando há muito tempo.

O prazer foi depois de longe ver aquela bunda branca baixando para pegar o Jiló e chuchu. Deve ter tido uma refeição maravilhosa.

Teve uma manhã que reparei que ela deveria estar muito cansada e bêbada. Ela deveria ter desistido, pois saiu tentando procurar uma trilha apenas com o travesseiro que deixamos.

Ela voltava sempre para o mesmo lugar, cada vez mais suja e machucada.

Então preparei outro nível de vingança.

Eu sabia que existia uma escola na estrada. Fui lá e deixei meu carro longe. Tinha um pequeno grupo de garotos, esperei um deles ficar isolado e cheguei perto. Estava usando uma roupa bem discreta , cheguei a usar um bonezinho para esconder meus cabelos e óculos escuros.

Contei que queria fazer uma brincadeira com uma moça que estava acampando (não mencionei que estava nua). Falei que daria uma bela cesta de comida e um dinheirinho para ele se combinasse com os colegas de irem para lá. O importante era não mencionar o meu envolvimento. Falei que daria um extra se ele conseguisse trazer algo dela ou tirasse do acampamento. Pedi para escolher o grupo mais mal educado e incontrolável da escola.

Mais tarde fiquei perto do acampamento em uma distância segura com meu binóculo.

Ela cochilava, provavelmente pelos estresses e fome. Não reparou o grupinho que vinha.

Era engraçado ver aquela maldita nua, dormindo sem ver que tinham 5 garotos olhando para ela pela abertura da barraca.

Quando ela acordou acho que era nosso grupo que tinha voltado. Ela sentiu um susto quando viu que não éramos nós.

Entrou novamente na barraca e pegando o travesseiro tentou esconder o corpo nu.

Ela gritava para irem embora, senão chamava a policia.

O garoto que paguei, dei algumas instruções para casa tivesse o problema. Achei legal que ele conseguiu se manter calmo com a surpresa.

- Moça, vamos fazer um lanchinho antes de seguir nosso caminho, pode ficar tranquila.

- Aqui não.

- Vai precisar sair e botar a gente para correr se quiser.

Jeane ficou quieta, sabia que não podia fazer nada.

Os garotos fizeram uma fogueira e começaram a preparar uns espeto e tomar um suco maravilhoso que comprei.

Eu conseguia ver a cara de fome dela. Aquele cheiro chegava até mim. Eu apesar de já ter comido bem no almoço, também estava ficando com vontade da carne. Imagino-a.

O garoto continuou seguindo minhas instruções e falou:

- Moça, não quer vir aqui fora comer conosco?

- Não pode trazer para dentro.

- Vou te dar um espeto, se quiser mais tem que sair.

Ele deu um dos espetos que coloquei mais sal.

Jeane comia como uma louca, acabou em menos de um minuto com o espeto.

Agora ela além de sentir mais vontade de carne, estava morrendo de sede.

- Pode me dar um pouco de água?

- Tem que vir tomar aqui com a gente, não somos seus empregados.

Eu vi a cara de desgosto da Jeane, saindo da barraca com o travesseiro na frente.

Eu conseguia ver o olhar de maldade na cara dos garotos.

Eles deram meio copo de água para ela.

Ela bebia com a cara roxa de vergonha, e tremia de medo acredito.

- Posso comer e beber um pouco mais? Falou levemente gaguejando.

- Olha, não posso dar as coisas de graça. Tem algo para nos oferecer.

Ela foi devagarinho andando de costas para não mostrar a bunda pelada e voltou com a garrafa de bebida.

- Vai dar bebida para gente, não sabe que é crime?

- Só tenho isso. Duvido que vocês não queiram.

- Faz o seguinte, termina a garrafa que te dou mais um espeto.

- Espera, é muita bebida. Estou com pouca comida, vai me fazer mal.

- Tem medo de ficar bêbada tia.

Dava para ver que ela odiou ser chamada de tia por aquele muleque.

Ela começou a virar a garrafa enquanto os meninos faziam coro:

- Vai, vai, vai, vai...

Os meninos eram espertos, estavam derrubando aos poucos as defesas dela. Fiquei imaginando como seriam daqui alguns anos.

Eu conseguia ver o jeito tontinho de Jeane depois que pausou para respirar. Presa bem fácil agora. Segurava com dificuldade o travesseiro, bebeu muito em pouco tempo, grande erro.

Eles davam apenas pedacinhos de carne após cada gole que ela dava. Pedaços bem pequenos, assim o digestão do álcool seria muito mais rápida.

Eu gostava de assistir, parecia que ela tinha virado um mascote, um bichinho para ser alimentado. Adorava ver aquele jeito humilhante de ser tratada, submissa e pidona.

Alguns minutos depois Jeane era outra pessoa. A bebida estava mudando o personalidade dela e excluindo a vergonha. Ela começou a falar com os garotos como se fossem os amigos dela:

- Eu vim para essa cidade fazer meu curso e essas que se dizem minhas amigas me deixaram aqui apenas com a barraca, nada que se possa chamar de comida e bebida. Não se faz isso com ninguém. (Falava berrando)

- Isso mesmo, elas não são suas amigas.

- Verdade.

- Somos nós.

- Isso mesmo meninos, são vocês, eu estava, estava sozinha, isso estava sozinha.

Conforme ela falava eles enchiam mais o copo dela e pararam com a comida.

Jeane estava cada vez menos inibida. O ego dela inflamava com as palavras.

- Sou muito melhor que todas elas, deveriam elas agradecer por querer fazer parte do grupo. Não é?

- Sim, você pode fazer parte do nosso grupo linda.

- Obri, obrigada galotos.

Ela já começava a ter dificuldade de falar de tão bebinha que estava.

Eu não sabia se ria ou me assustava quando ela levantou e começou a reclamar de tudo.

Tinha um medo que aquela mulher segurando um travesseiro caísse na fogueira.

Os garotos se empurravam para ver a bunda dela.

- Moça, somos seus amigos, não é?

- São sim, todos, todinhos vocês.

Então começou a chorar.

- Não entendo por que elas fizeram isso comigo, buaaa.

O garoto que conversei chegou perto dela e a abraçou. Ela retribuiu o abraço. Agora o travesseiro não caia pois os dois estavam juntos.

- Você né tão bonita, muito mais que suas amigas, não é? Não precisa ficar triste, estamos aqui.

O garoto procurou aliviar o abraço, fazendo o travesseiro escorregar até cair no chão.

Jeane fez um gesto de pegar, mas o garoto abraçou-a mais forte e falou:

- Deixa, fica abraçada comigo, estou aqui te protegendo viu. Você é muito mais bonita. A mulher mais bonita que achei.

- Isso mesmo, sou muito mais bonita que todas elas. Falava chorando nos ombros dele.

O ego inchado dela e a fragilidade foi uma ótima jogada do garoto com as palavras. Agora todos podiam vê-la peladinha perto da fogueira. O travesseiro um deles já tinha jogado longe, com certeza com a intenção de evitar que ela voltasse a se cobrir.

- Toma mais um copo moça.

- Obrigada, você é meu amigo, amigo de verdade. Disse isso começando a cair mais lágrimas.

Reparei que antes de entregar o copo para ela, tinha sido colocado um pó. Acho que era algum tipo de droga. Eu não tinha planejado isso, mas explicava como o efeito tinha sido mais forte nela.

Não sabia se o mais humilhante era ela pelada na frente de garotos desconhecidos ou as coisas que dizia e fazia.

- Não fica triste, vamos festejar, gosta de dançar.

- Amo, amu, gosto , demais.

Eles colocaram um radio e começaram a festa. Quando soltou do abraço, ela dançava peladinha com dificuldade.

Jeane dançava com eles, um dois, três ao mesmo tempo.

Ela não ligava para as mãos bobas pelo seu corpo.

Eu registrava cada momento. Era algo que precisa deixar guardado para a posteridade.

Teve uma hora que ela caiu de joelho e um dos meninos perguntou:

- Se machucou linda?

- Sim, tá doendo.

Ele chegou perto do rosto dela e tacou um beijo na boca dela. Em vez dela empurra-lo, puxou para junto dela e continuou a beijá-lo.

Agora estava ficando divertido. Jeane ficando com o moleque que não sabia o nome.

Ela nem reparava quando trocava de garoto para beijá-la.

Um que não se aguentava, o maior do grupo puxou um dos que estavam beijando ela e tirou o pau para fora mostrando para Jeane.

Achei que ela tinha se tocado da merda que estava se envolvendo, pela cara de surpresa, mas ela mudou para um sorriso e um ataque voraz daquela boca naquele pau. A estudante de comercio exterior agora estava perdida em minha armadilha.

- Isso, chupa o pau do seu amigo. Que amizade boa. Disse o garoto.

- Te amo meu amigo, me deixa fazer carinho nesse pau.

Ela chupava com gosto. Os garotos deram a volta nela para que ela fosse revezando na chupada.

- Nossa, humm, você é a melhor amiga do mundo.

- Sou uma amiga tão grata, vocês são tão bons para mim. Não quero mais ficar sozinha. Saiam lágrimas dos olhos dela enquanto chupava, estava realmente grata por não estar sozinha.

- Vai dar a bucetinha para os seus amigos.

- Dou tudo para vocês, são tão preciosos. Falava isso chorando mais.

Era uma orgia, eles comiam-na se revezando. Ela sempre tinha um pau na boca e outro na buceta. Nunca imaginei ver uma orgia onde a puta não parava de chorar e agradecer.

Um deles queria ir embora, e outros dois também, tinham medo de ter problemas em casa, a família não sabia onde tinham ido, senti pena quando Jeane falou:

- Por favor fica, não quero ficar mais sozinha.

- Não posso moça. Vou levar bronca.

- Eu dou meu rabinho, por favor. Falou isso segurando as mãos em forma de súplica.

Ela virou-se para eles e empinou bem abundinha, suplicando novamente que ficassem.

Estava me sentindo mal naquele momento. Sabia que Jeane nunca tinha dado a bundinha, era totalmente contra isso, mas estava mostrando por causa da bebida e da droga, o que fazia ela sofre não era a sede ou fome, mas sim a solidão.

Doía quando vi o primeiro entrando no rabinho dela. Ele comia sem dó, curtindo o cuzinho apertadinho, socou, socou até que não aguentou e encheu o rabinho dela de porra.

Não sabia mais se ela transava por prazer ou queria apenas mantê-los o máximo de tempo possível.

Não imaginava que a brincadeira tinha mexido tanto no mental e emocional dela.

Eles gozaram muito nela. Todos os buracos estavam cheios de porra. Eu via pingando da boca, buceta e o único lugar que não pingava era o cuzinho.

Parei de gravar o momento. Estava começando a me sentir mal.

Quando todos estavam satisfeitos e indo embora Jeane pedia para passarem a noite lá.

- Não podemos.

- Então volta amanhã cedo.

- Não sei se podemos, mas posso trazer outros amigos.

-Sim, sim, por favor. Só quero que fiquem comigo.

Agora era eu que chorava.

Quando todos foram embora, fui à direção do meu caro e peguei uma muda de roupa que sempre guardo comigo.

Subi e encontrei Jeane desmaiada de cansada e bêbada. Deu trabalho vesti-la e levar para casa. Ela fedia álcool e porra.

Eu simplesmente falei para minhas colegas por telefone que achei que ela já tinha passado o suficiente para merecer fazer parte do grupo. Não contei da orgia.

Jeane me olhava com uma cara estranha no outro dia, achei que fosse a ressaca.

Eu a encontrei depois com as malas colocando dentro do carro.

- Você vai embora, mas passou no teste e na prova de admissão da faculdade.

- Você é muito cara de pau, acha que não sei que foi você que trocou a comida e bebida?

- Jeane, desculpa, eu...

- Desculpa? Você acha que aqueles meninos chegaram lá do nada? Eles sabiam que eu estava com sede e fome, não me liguei na hora. Só tive certeza que tinha um dedo seu quando apareceu depois. Aposto que viu tudo.

- Fiquei em silêncio.

- Viu tudo que falei e me sujeitei, não foi? Seu monstro, sua idiota. Não sabe como me destruiu. Não tenho mais coragem de ficar nessa cidade.

Ela terminou de embarcar as coisas e foi embora.

Sabia que tinha exagerado na minha vingança e também que tinha feito uma inimiga.

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Comentários

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Japa, me inspirei em você pra finalmente escrever meu próprio conto. Olhem no meu perfil e falem o que acharam pessoal.

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Amoes, não sabe como me arrependi depois. A vida me judiou para aprender a não ser tão vingativa, invejosa e maldosa. Eu não gostava das pessoas que feriam meu orgulho, mas foram tantas bobagens, puxa...eu deveria ter mais autoconfiança em mim. No fim fui muito rancorosa durante muito tempo. Depois que sofri muito melhorei um pouco, mas não nego, ainda tenho uma dificuldade muito grande de perdoar e não me ofender, por isso sofro muito... e mereço.

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Você é perversa e maldosa. Será que conseguiu se sentir feliz na vida alguma vez depois de lembrar o que fez?

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