Comendo a namorada do meu amigo.

Um conto erótico de Safado_Comedor
Categoria: Heterossexual
Contém 831 palavras
Data: 03/11/2020 00:13:40

Fala galera, voltei aqui para relatar uma das fodas que tive na vida, dessa vez com a namorada do meu amigo. Eles são um casal bem liberal, assim como muitos que vejo aqui no site. Ela transa com quem ela quer ele com quem ele quer, tem umas regras mas são de boa. A Vanessa, namorada de meu amigo informado no conto da empregada e da cunhada, publicados aqui. Me mandou uma mensagem perguntando se eu não queria almoçar com ela.

Apesar de eles serem bem liberais, a conexão acontece pois eu estudei junto com os dois, então além do sexo, existe uma amizade também, que é bem definida. Então marcamos de almoçar numa quinta feira num restaurante no centro da cidade. No dia marcado lá estávamos nós.

Conversamos sobre alguns acontecimentos, sobre o trabalho, a faculdade, coisas de adultos, hehehe. Após o almoço como ainda havia tempo até retornarmos o expediente em nossos respectivos trabalhos, fomos para uma praça recém inaugurada para continuar a conversa.

Na praça, Vanessa reclama de seu relacionamento com Bruno, que ele só comia a empregada, conto relatado aqui, e que não dava mais bola pra ela. Eu dei uma moral pra ela e disse pra ela que ela deveria conversar com ele sobre isso. Nada melhor do que o diálogo para resolver um problema. Ela disse que falaria com ele na sexta quando fosse sair pra jantar.

Já estava dando o horário de eu ir trabalhar, nós despedimos com um abraço bem apertado e seguimos em frente. No meio da tarde Vanessa me manda uma foto da buceta e uma mensagem.

"Ela tá querendo seu pau, me come hoje, por favor"

"Só se for antes da aula da faculdade"

"Ótimo, passa na casa do Bruno as 17:30"

"E os pais dele?"

"Saíram viajar"

Dito e feito, sai do trabalho e corri pra casa do Bruno pra comer a namorada dele, cheguei lá, o portão tava destrancado, chamei por ele, entrei na casa e fui até o quarto dele, quando chego lá vejo Vanessa pelada na cama. E pergunto.

- O Bruno não tá?

- Ele saiu, disse que ia comer não sei quem lá da faculdade.

Já vou tirando minhas roupas, e vou deitando em cima dela, beijo sua boca, enquanto acaricio seu corpo, desço para os seios, dou uma chupada e vou beijando até chegar na buceta, lambo tudo de primeira, abro os lábios, meto a língua lá dentro, e continuo chupando.

Enquanto chupava ela, ela apertava minha cabeça na sua xota, até que levanto, coloco o pau na entradinha e começo a enfiar devagar, quando entra tudo eu paro uns segundos e depois começo a bombar, naquele estilo clássico pra aproveitar o momento, vou metendo devagarinho, e aumentando a velocidade aos poucos, ela começa a gemer, e a pedir mais.

Eu meto cada vez mais rápido, até que ouve-se somente o barulho rítmico dos corpos se encontrando, beijando-a loucamente vou enfiando tudo o que posso dentro dela. querendo unir nossos dois corpos. Meu corpo bate contra o dela enquanto a cama bate contra a parede, só se ouve nossos gemidos.

Quando ela goza, eu deito ela de quatro, faço ela empinar a bunda, pego o lubrificante passo no pau e no anel dela, enfio dois dedos para espalhar bem, e meto no cuzinho dela, ela vai gemendo baixinho conforme minha penetração lenta ocorre. Eu vou aumentando a velocidade lentamente, mas mantenho bombando em um ritmo moderado, ela enfia a cara no travesseiro, enquanto eu continuo a penetrar lentamente.

Eu tiro o pau do cu dela, faço ela deitar virada pra cima, e coloco meu pau na boca dela, ela sem nojo começa a chupar e eu começo a estocar levemente na sua boca, até que vem o meu gozo, encho a boca dela de porra, ela da uma ou duas engolidas e quando eu termino de gozar ela mantém a boca aberta pra mostrar meu gozo dentro, e depois engole. Limpa os lábios da boca com um dedo. Eu deito em cima dela e a beijo, sem nem me importar se a boca tá com gosto de gozo ou não, afinal é meu mesmo.

Ficamos nos beijando uns minutos até que eu me levanto e começo a me arrumar, ela fica me olhando com uma cara de safada, eu dou mais um beijo nela e me despeço. Ela me diz:

- Tchau, bate o cadeado do portão quando sair, e fecha a porta da cozinha, pois quero dormir peladinha agora, até meu corninho chegar.

- Isso se ele chegar.

- Ah chega, eu não deixei ele dormir na casa dessa vadia aí.

- Tchau.

Eu vou embora e fecho o portão e a porta, quando estou na esquina da casa o Bruno passa, buzinamos para nós cumprimentar eu vou pra casa me arrumar pois tinha aula da faculdade pra assistir.

Caso queiram me mandar uma mensagem, um relato que posso públicar aqui, como fiz com um amigo, ou simplesmente contar fetiches, meu email tá aí.

tudocontos@gmail.com

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