O filho do Pedreiro

Um conto erótico de João
Categoria: Gay
Contém 780 palavras
Data: 18/11/2020 18:22:28
Assuntos: Gay

Olá me chamo João tenho 29 anos sou negro ,tenho 1,75 nem magro nem gordo com um pau médio de bom tamanho mais grosso com veias saltadas, sou bissexual .

Sou formado em Gastronomia e estou montando o meu estabelecimento ,meu restaurante .O bairro é antigo e com isso as suas casas também o são .

No local que dará início ao restaurante é uma casa duplex com fundos e quintal .Embaixo será o restaurante e em cima será a minha casa ,no começo do projeto o quintal não faria parte do restaurante e os cliente não teriam acesso ao quintal .

Contratei um arquiteto especializado em paisagismo e ele me motivou a investir no quintal como parte do restaurante onde colocaria as mesas . E fomos a floricultura, e fizemos uma seleção das plantas que seria apropriado ao novo ambiente do Jardim .Voltando ao restaurante contratei tbm pedreiros e perguntei tbm se conheciam alguém que poderia campinar e cortar as árvores que tinham no lugar. E um deles disse que o filho poderia ser útil e estava sem trabalho e seria pai .Falei com o rapaz e pedi pra ele chegar às 15 horas para acertar e mostrar o que seria feito .No horário marcado,ele chegou e vi um rapaz branco alto musculoso com cabelos pretos lisos no estilo surfista amarrado vestido adequadamente para um local de trabalho falei o que queria .Serviço sendo realizado ,voltei a falar com ele se ele podia me ajudar numa mudança e fomos ao carro para ir ao apartamento ,quando ele entrou no carro sentiu o cheiro de maconha no banco do carro e seguimos .Chegando no apartamento ,organizamos o que tinha de organizar e colocamos numas caixas livros ,desmontando prateleiras ,quarda roupa ,pratos talheres enfim tudo que seria usado no restaurante. Geladeira,forno etc.Estavamos conversando e segurando as caixas numa dessas um pacote skunk caiu ,para quem não sabe é uma maconha mais forte feita de cruzamentos de várias espécimes e modificada geneticamente em laboratório .Vi que ele riu e não se conteve e disse um caralho que massa quem me dera fumar um desses ...,estávamos esperando arrumar e descer as caixas e colocar no caminhão de mudança e o que não dava mais no meu carro .Ele pediu água e eu disse que estava faltando falei pra ele abrir a geladeira é pegar duas cervejas e apertar um baseado enquanto ele apertava fui tomar banho .Ele viu um porta retrato com uma foto eu com blusa do Ozzy Osbourne ,e uma ex que ele achou gata demais ,e um outro homem chamado de Levi ,que estava com a camisa do Jimi Hendrix.Na foto estávamos enfileirados os três ,mas ele notou que eu estava olhando para o Levi e perguntou diretamente se tivemos algo e eu respondo que sim mais ela não sabia depois terminamos .Ele disse que gostava de meninos e meninas também e iria se juntar só pq engravidou a mulher e tal .

Saí do banho de toalha enrolado e depois fumamos o beck e bebemos a cerveja .Enfim ,o porteiro interfonou e descemos com a mudança chapados .Paguei como combinado e falei com ele que queria que ele voltasse amanhã e voltamos ao restaurante e tbm futura morada ,como havia dito antes é duplex e no outro dia ele chegou no restaurante como os outros pedreiros ,pintores .E disse que precisava dele de novo ,mais na real foi só uma desculpa pra levar ao apartamento e fumarmos e Tentar algo com ele sexualmente .Botei uma música do cazuza e teve um clima ele me beijou tiramos a roupa lentamente mais loucamente de prazer enquanto nos beijarmos e chupei ele e fizemos um 69 depois .

Normalmente sempre fui ativo com homens mais com ele fui passivo e trocamos os papéis....

Eu quero a sorte de um amor tranquilo

Com sabor de fruta mordida

Nós na batida no embalo da rede

Matando a sede na saliva

Ser teu pão, ser tua comida

Todo o amor que houver nesta vida

E algum trocado pra dar garantia

E ser artista no nosso convívio

Pelo inferno e céu de todo dia

Pra poesia que a gente não vive

Transformar o tédio em melodia

Ser teu pão, ser tua comida

Todo o amor que houver nessa vida

E algum veneno anti monotonia

E se eu achar a tua fonte escondida

Te alcanço em cheio o mel e a ferida

E o corpo inteiro como um furacão

Boca, nuca, mão e a tua mente não

Ser teu pão, ser tua comida

Todo o amor que houver nessa vida

E algum remédio que me dê alegria

E algum remédio que me dê alegria.

FIM !!!!!

OBS :100% REAL

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 20 estrelas.
Incentive João a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível