A Pardinha gostosa

Um conto erótico de Lara
Categoria: Heterossexual
Contém 1820 palavras
Data: 16/11/2020 17:42:35
Última revisão: 16/11/2020 17:54:01

Tudo começou com um simples flerte com a irmã mais velha, seu Nome era Julie tinha dezenove anos. Ja tinha ficado com ela algumas vezes, mas dessa vez queria algo a mais, queria come-la. Apesar de que pelo WhatsApp era uma tremenda safadinha, pessoalmente deixava muito a desejar. Mas eu seguia levando aquilo, sem compromisso, não tinha nada a perder. Desta forma, que acabei me envolvendo com Lara, irmã mais nova de Julie. Lara tinha quinze aninhos, magrinha, cabelos escuros, pardinha de peito e bunda pequenos, mas muito bem definidos... era uma tremenda gostosa.

Me chamo Bryan, tenho dezenove anos. Nunca fui de ir atrás de garotas novinhas, sempre busquei as mais próximas da minha idade, ou mais velhas. Mas tudo isso mudou, depois de uma chamada de video com Julie. Estávamos conversando normalmente, quando Lara se intrometeu, Julie acabou deixando rolar e ficamos papeando os três, durante muito tempo. Durante a conversa, percebi que Lara era muito mais soltinha que Julie, e muito mais desbocada, talvez ela tivesse nascido com o que falta na sua irmã, nascido com a Malicia.

No mesmo dia, recebi uma mensagem no WhatsApp a noite, e era de um numero desconhecido, dizendo ser Lara. Aparentemente ela havia pegado escondido o celular da irmã e roubado meu numero, pois sabia que sua irmã, nunca daria meu numero a ela por ser ciumenta. Achei muito engraçado ela ter feito isso, mas isso que deu a oportunidade de conhece-la, sem a presença da irmã mais velha.

Pouquíssimos dias de conversa, foram o suficiente para ver do que a pequena era feita. Era extremamente safadinha, mais do que a própria irmã mais velha, e não escondia isso. Era bem maliciosa, e pelo jeito que falava, não parecia ser incomum ela ter conversas bem quentes como as nossas.

Em questão de um mês nos falando, as coisas ficaram mais ''serias'', e neste momento as coisas andaram muito rápido. Neste tempo, começamos a realmente, ter conversas bem picantes e safadas. E até mesmo começamos a trocar nudes, e foi a partir deste ponto, que eu fiquei doido por ela. Era muito, mas muito gostosinha. O fato dela ser pardinha, era um charme crucial. Sua pele escurinha, a deixava muito sensual, junto daqueles peitos empinadinhos. Suas curvas eram muito acentuadas e chamavam atenção demais. Lara em roupas intimas tirava o folego de qualquer um, era surreal.

Com o tempo me afastei um pouco da Julie, mas logo que fiquei doido por Lara, me aproximei dela de novo, pois ela era o único passaporte que eu tinha pra pegar aquela pardinha deliciosa.

Acabou que eu e Julie fomos ficando, ficando, até que começou a desenrolar algo a mais, e enquanto isso, eu ia desenrolando com a safadinha da irmã dela.

Até que depois de um tempo que estávamos ''juntos'', eu finalmente dormi na casa dela, na ausência do seus pais, e pela primeira vez, eu vi Lara pessoalmente. Puta merda, que garota... Conseguia ainda ser mais gostosa pessoalmente. Ja tinha visto cada pedacinho daquele corpo por foto, mas pessoalmente, era como se fosse outra garota, muito mais sensual.

Foi então que começou as provocações dela. Lara estava muito ciente de que eu só estava com a sua irmã para chegar até ela, mas ela não ligava nem um pouco para isso, inclusive incentivava e provocava pra caralho.

Assim que cheguei na casa de Julie, e Lara me viu pela primeira vez ela deu um sorriso tão malicioso que foi até assustador. Varias vezes ela mandava algumas mensagens para mim, provocando. Eu tomava o maior cuidado do mundo para que sua irmã não acabasse vendo.

Em um certo momento, quando eu e Julie estávamos na cozinha enquanto ela fazia a janta, e Lara estava no quarto. Ela me mandou uma foto na frente do espelho, apenas de calcinha com uma mensagem assim: ''Depois que você jantar, trate de vir comer a sobremesa''. E em alguns minutos depois, ela apareceu na cozinha, como se nada tivesse acontecido, nem sequer olhou para mim. Ela sabia como provocar e atiçar um homem. Minha vontade era de largar Julie na cozinha e ir desfrutar aquela pardinha deliciosa.

Naquele dia, na madrugada de sábado para domingo, ja era tarde. Eu estava na cama no quarto de Julie, que inclusive ja estava dormindo a algum tempo. Por não ser minha casa, tive um pouco de dificuldades para pegar no sono. Lara mando-me uma mensagem, em plena madrugada.

Lara: Eai, Ja comeu muito minha irmã?

Eu: Não, sua irmã é muito passiva com essas coisas.

Lara: Nossa, sério? que desperdício.

Eu: Eu que o diga...

Lara: ---

Eu: Inclusive, você não acha que esta provocando demais não?

Lara: hahaha, não gostou da fotinha?

Eu: Gostar eu gostei, mas não tem medo que sua irmã descubra não?

Lara: ah, é só vc tomar cuidado que ela não vai saber.

Eu: Você é muito sem noção.

Após isso, a conversa de uma breve pausa, e não falamos mais nada durante uns 10 minutos, até que ela mandou novamente uma mensagem.

Lara: Ei, ta acordado ainda?

Eu: Estou, ta foda de dormir.

Lara: A Mana esta dormindo?

Eu: Sim...

Lara: Vem na cozinha, mas não acorda ela.

Eu: Pra que?

Lara: Só vem logo!

Tomei o maior cuidado do mundo, e fui até a cozinha. Chegando la, Lara estava sentada em uma cadeira, com o celular na mão. Assim que ela me viu se aproximando, ela pois seu celular na mesa e se levantou, fazendo um sinal para segui-la, me levando em direção a lavanderia que ficava em uma salinha após um corredor que tinha na cozinha, bem no fim da casa.

Assim que chegamos la, Lara pois minhas mãos em sua cintura, e eu ja entendi o que faríamos.

Ela usava um shortinho florido de pano, bem largo, uma camiseta branca que mostrava toda sua barriguinha dando um charme para sua cintura fina. Assim ficamos pela primeira vez.

Eu estava encostado na parede com ela no meio das minhas pernas, em um beijo intenso e bem molhado. Minhas mãos ja estavam em suas nádegas, sentindo sua bunda durinha e macia. Enfiadas por de baixo do shorts largos que ela usava, eu agarrava firme na sua bunda e abria a minha vontade, podia sentir o tecido da sua calcinha, era uma fio dental, muito pequena, que era engolida pelas nádegas de Lara.

Mesmo sendo tão nova, não parecia ser seu primeiro beijo, arrisco dizer que Beijava melhor que eu. Era motivada, sedenta, fazia aquilo com tesão, agarrava-me pelo pescoço e praticamente me comia com sua pequena boca, era uma delicia. Enquanto beijava-me ferozmente, a putinha arrebitava aquele rabinho para mim agarrar com mais facilidade. Praticamente rebolava em minhas mãos, dava gemidos manhosos e cheios de prazer, que me estimulavam ainda mais. Mordiscava meus lábios de forma sutil e mexia seu quadril de uma forma magnifica e sedutora, era uma ninfetinha perfeita.

Como minhas mãos estavam por de baixo do seu shorts, algumas vezes eu levava o dedo do meio até sua xaninha, deslizava e pressionava contra ela, quando sentia seu clítoris, eu fazia movimentos circulares. Lara se derretia, soltava suspiros de prazer, era maravilhoso. Mesmo tocando-a pela calcinha, ja podia sentir ela úmida, era uma bucetinha bem carnuda e volumosa.

Em certo momento ela virou-se de costas para mim e puxou seu shortinho para cima, entalando-o em sua bunda, em seguida pressionou sua bunda contra o meu pau, que naquela altura, ja estava latejando, de tão duro. Lara começou a rebolar no meu pau de maneira sutil e sensual, seus quadris faziam movimentos que nem consigo explicar, mas era delicioso. Eu acompanhava seus movimentos com minhas mãos em sua cintura, até que deslizei minha mão esquerda pelas suas costas entrando por debaixo da sua camiseta, e fui até a parte da frente, agarrando em seu pequeno seio.

''uhmm''

Gemeu Lara, manhosamente. Tudo o que ela fazia, era encantador e sensual.

Logo minhas duas mãos estavam em ambos os seus seios, que eram bem durinhos e empinados. Ela era perfeita, aquela pardinha, era um pedaço de mal caminho. Parecia ter sido desenhada a mão, para deixar qualquer homem louco.

Não demorou muito para que minha mão deslizasse para cima, chegando no pescoço de Lara, em que eu agarrei firme e apertei. Minha mão era grande comparado ao seu corpo pequeno, assim, preenchi todo o seu pescoço com uma unica pegada. Puxei seu pescoço para mais perto de mim, e dei uma boa olhada em seu rosto. A expressão de putinha que ela fez seguida de um sorrisinho de quem adorou, foi impagável. Naquele momento percebi que ela era o tipo de garota, que adorava ser submissa, foi então, que resolvi tomar o controle de tudo.

Levei minha mão até o meio de suas pernas, entrando sutilmente em suas roupas, tudo o que ela fez foi me receber abrindo um pouco suas pernas. Entrando em sua calcinha, deslizando a mão pela sua pele, senti que ela era lisinha la em baixo. Até que finalmente cheguei no meio de suas pernas. E nossa.... estava ensopada.

Alem de confirmar como sua xaninha era extremamente carnudinha e volumosa, era muito, mas muito molhadinha, só de sentir aquilo ja havia me dado uma água na boca. Facilmente achei seu clítoris e não tive o menor trabalho para deixa-la ofegante. Banhando meus dedos no seu melzinho, eu brinquei com o grelinho dela a vontade. Apesar de toda sua safadeza descarada, não parecia que ela tinha tanta experiencia com aquilo, percebi pelo jeito que ela reagia, ou melhor, não sabia como reagir. Coisa pouquíssimo tempo, ela ja estava segurando seus gemidos e seu corpo estremecia em meus braços, se agarrava em minha roupa e mordia os lábios, cheia de tesão.

Tudo estava maravilhoso até que escutamos um estralho, razoavelmente alto vindo da cozinha, tomamos um susto e voltamos a realidade.

Fomos verificar o que tinha sido, mas aparentemente não foi nada, ela aproveitou aquela brecha e fugiu de mim com a desculpa de que a irmã poderia acordar e para aproveitarmos e voltarmos para a cama. Não retruquei, mas antes de voltarmos puxei ela pelo braço e dei um ultimo beijo nela, que não foi recusado.

Agarrei firme sua bunda e ela deu um gemido sutil, e então eu disse minhas ultimas palavras para ela naquela madrugada.

- Hoje você escapou, mas amanhã você não sai daqui sem no minimo chupar meu pauEla não disse nada, apenas me olhou com seus olhos maliciosos e dei um sorriso sutil. Pegou no meu pau e apertou bem firme, quase gemi de tão gostoso que foi, sem dizer nada ela apenas virou as costas e voltou para o quarto dela. Em sequencia eu voltei para o quarto de Julie, que ainda dormia.

Deitei-me ao lado dela e demorou até que eu conseguisse de fato dormir, pois só pensava no dia seguinte, em como e quando eu iria pegar aquela pardinha gostosa de jeito.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Karen Satler a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente

Troca troca
Aos amantes do troca troca e do ménage