Minha doce aluna Mariana

Um conto erótico de JoaoProf
Categoria: Heterossexual
Contém 1046 palavras
Data: 16/11/2020 12:52:49

Aquele parecia ser só mais um fim de semana hospedado em um hotel de uma cidade que apenas lhe era familiar, Bruno era professor universitário, porém como sempre era convidado para eventos, seminários e bancas viajava muito, as vezes contra sua vontade. Entre um hotel e outro, lembra-se que de amores que foram, e principalmente se dava por satisfeito em viver essa rotina, se acostumou com o tédio. Não procurava sexo em aplicativos ou coisa que o valha, ainda acreditava na conquista olho no olho, no tom da voz, no cheiro do perfume , no roupa, nos detalhes. Em uma dessas viagens, aconteceu algo que jamais poderia imaginar, ou que talvez até passasse pela sua cabeça mas não com a intensidade que rolou, e é isso que contarei agora.

Bruno não era do tipo que costumamos ler nos contos e histórias por aí, o cara de 1m90 musculoso, era apenas um cara que talvez passasse despercebido, salvo por seu gosto por se vestir bem e usar bons perfumes, disso jamais abriria mão. Nunca teve um padrão de beleza feminino definido por gosto, o conjunto da obra lhe interessava mais, o estilo, o sabor do beijo, o flerte, a provocação. Certa noite, voltando de um evento, desceu até o restaurante do hotel para tomar um vinho, não levou nem o celular, queria apenas curtir aquele momento não pensando em nada. O salão estava com poucos frequentadores, olhou para longe e após um ou dois goles notou uma pessoa com um estilo bem peculiar, ali, chegando e se sentando sozinha em seguida, estava uma mulher baixa, 1m60, usava uma legging cinza cintura alta e uma regata, cabelos com franja e um óculos de grau sobre regada, dobrado, nas mãos dela estava um livro. Ficou olhando e logo o garçom levou um vinho para ela. Ficou curioso, quem seria? Que livro estava lendo? Estava sozinha? Em algum momento, os olhares se cruzaram, ambos sorriram e Bruno ergueu a taça como quem sugere um brinde. Ele não teria a audácia de ir até a mesma dela. Esperou mais alguns momento até que ela ergueu a taça e sorriu. Pronto! Era o sinal.

Ao se aproximar, Bruno saudou aquela mulher que aparentava ter seus 23 anos:

- Prazer em conhece-la....

- Mariana, pode chamar de Mari

- Olha, não sei se fiz certo em vir mas ao menos aquele brinde devemos fazer essa noite, duas taças, nenhuma garrafa, pode ser o único brinde!

- Não seja por isso Bruno, brindemos a que? E se você for corajoso, dividimos uma garrafa, o dia foi estressante e só quero descansar e quem sabe compartilhar com um estranho bem interessante sobre isso.

- Sou todo ouvidos, (erguemos a taça) um brinde ao inusitado e aos encontros da vida!

A conversa avançou noite a dentro, uma taça, duas, uma garrafa. Falamos sobre profissão, gostos em comum (ela também amava cinema e música brasileira) falamos sobre vida a dois, solidão. Descobrimos que nossa distância era de apenas 300km, o que facilitaria um novo encontro, também descobrimos que o gosto por natureza e acampar era o mesmo. E além disso, descobrimos o sabor do beijo, o toque da mãos, o tesão no olhar, o gosto do prazer na boca, o mordiscar dos lábios, o apertar no corpo, o toque no corpo um do outro.

Não podíamos mais ficar naquela mesa, os garçons já olhava e tossiam como quem diz “aqui não é motel”, paguei a conta e subimos junto no elevador, logo ao encontrar, contra a parede e prensei beijando intensamente erguendo apenas uma perna enquanto roçava e pressionava o pau contra sua buceta, mesmo sobre o tecido o desejo e o calor era nítido, a cada andar o perigo da porta do elevador aumentava, 20,30,40 segundos de puro desejo até chegamos no meu andar, entramos e a segurando pela mão como se fosse um casal de longa data já entramos derrubando alguns objetos e tirei sua regata e seu sutiã rapidamente e ela arrancou minha camisa, com botões e tudo já me arranhando. Novamente a empurrei contra a parede beijando e sentindo nossas línguas se enrolando enquanto roçava mais , mais mais intensamente ... Alterando mordidas de leve nos lábios , do nada parei, puxei seu cabelo e olhei no fundo seus olhos... Enxi a mão em sua bunda e falei baixo no ouvido passando a língua... Cama! Agora, e peguei no colo e coloquei na cama já puxando sua calça e em seguida a calcinha quente.. tirei minha calça e box branca com o volume de lado e iniciei pelo seu seio, lambendo sem parar e intensamente enquanto a masturbava lentamente tirando Melzinho nós dedos e levando até sua boca, lentamente fui descendo descendo passando pela barriga, coxa , pés e voltei direto para a buceta melada lamendo intensamente, sentindo o Melzinho na minha boca, barba saboreando cada momento, aumentando a intensidade, mais mais mais ar esenfie ela quase arrancar meu cabelos. Depois beijei sua boca para que ela pudesse sentir seu gosto na minha boca. Seu gemido doce intenso me deixava com mais tesão até que falei baixo no seu ouvido segurando seu queixo dizendo: quer mais ? Pede, pede! "Por favor me fode!

A coloquei de quatro e fui aos poucos colocando e fodendo, aumentando a intensidade aos poucos com seu cabelo enrolado na minha mão, mais mais.mais rápido e intenso dando tapas na bunda, mandando ela pedir mais, apertando o pescoço, ela rebolava e eu fodia mais mais. Depois, aída por trás, a deitei na cama e fui fodendo por cima , até colocar de quatro novamente sentindo ela contrair a buceta me matando de tesão. Passei a brincar com seu cuzinho com os dedos deixando ele piscando. Até que ela avisa, " tá vindo, tá vindo, vou gozar aaaaaaaaaaah" e eu em seguida tirando a buceta dei um banho de porra em sua bunda... Que tesão. ..caímos na cama exaustos!

Rimos e falamos, precisamos de um banho! Fomos juntos para o chuveiro se ensaboar e relembrar os detalhes daquela loucura. Depois na cama, decidimos repetir, mas na semana seguinte já que eu iria embora, talvez um acampamento só nós dois, ou mesmo um outro lugar, a certeza era que iria acontecer novamente. Dormimos juntos e pela manhã , aquela foda matinal, mas isso é assunto para outro conto...

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Comentários

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Uma delícia o conto. Principalmente pelo nome e apelido dela... idênticos ao da minha esposa, o que me levou a imaginá-la no conto... gostei.

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